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07/05/2013

Cap.2


Vanessa correu para casa o mais rápido que podia sabia que não devia estar até tão tarde lá fora e sabia que a empregada que os tinha visto iria fazer queixinhas a seus pais, ela não estava a fazer nada de errado com Zac, mas sempre inventavam, ela detestava a inveja que se sentia por ela Vanessa acreditava que não existia o que invejar e que não deviam ser tão maldosos com ela, por querer ter o mesmo que ela tinha.
Gina: Quantas vezes eu tenho que te dizer que não te quero a falar com empregados? – Vanessa revirou os olhos enquanto penteava seus longos cabelos negros diante do espelho de seu quarto; o que a sua mãe disse não era surpresa ela já estava á espera de sermão.
Vanessa: Desculpe mãe. – Falou exausta pelo dia.
Gina: Tu gostas desse empregado não é? – Vanessa arregalou os olhos não percebendo de onde vinha aquela quase afirmação.
Vanessa: Eu mal o conheço. – Riu pelos dramas que a sua mãe fazia.
Gina: Eu sei que mal o conheces, mas já o apanhei a olhar para ti demasiado, e também já vi como tu olhas para ele. – Gina se aproximou e pegou Vanessa pelo branco levantando a do banco. – Nem te atrevas a ter algo com ele. – Colocou bem o seu dedo indicador na cara de Vanessa. – Ele é um simplório empregado, e nós não nos misturamos com ele, imagina o que as pessoas diriam.
Vanessa: Até amanhã mãe. – Disse empurrando a sua mãe para fora do seu quarto. – Os outros sempre os outros. – Respirou fundo abrindo a sua janela e espreitou, adorava colocar se na janela de noite isso acalmava. – Pensava que já tinhas ido embora? – Sorriu ao ver que o rapaz de olhos azuis ainda ali estava.
Zac: Estava com esperanças de te ver novamente. – Vanessa corou acreditado que talvez lhe tivesse dado demasiada liberdade.  – Não fiques incomodada por aquilo que eu falo, mas é que tu és linda e as verdades são para se dizer; mas o que se passa estás triste, teu sorriso não está como sempre…perfeito.
Vanessa: É que estive a ouvir um sermão da minha mãe, ela não gosta que eu…- Olhou para Zac sem saber se devia dizer. – Fale com empregados.
Zac: Percebi, não devias estar a falar comigo. – Entristeceu, á minutos tinha ganhando uma porta, e agora tinham no trancado do lado de fora.
Vanessa: A minha mãe disse isso, mas não quer dizer que eu faça…- Zac sorriu ao ouvir aquilo, estava aliviado, gostava imenso de estar perto dela. – Apenas não devemos falar diante da minha mãe, se ela souber não haverá nenhum tipo de problema.
Zac: Porque te arriscas a falar comigo sem a tua mãe querer? – Questionou curioso.
Vanessa: Porque gostei de ti…- Disse tímida. – Acho que és simpático, poderíamos ser amigos.
Zac: A mim parece me bem, mas agora tenho que ir.
Vanessa: Até amanhã, dorme bem. – Zac se despediu e desapareceu no meio do escuro.
A noite tinha sido estranha para ambos, não se conheciam, mas era como conhecessem á anos, Zac sentia se feliz quando a via, e Vanessa sentia que podia contar lhe tudo, o que parecia ridículo já que ele era um estranho. A noite passou e ambos não pensaram mais no assunto, quando o sol nasceu Zac saltou da cama, cheio de pura alegria nem quis saber do pequeno-almoço apenas se vestiu e foi para o trabalho. Chegando lá começou os seus afazeres sempre olhando em redor para ver se via a morena, mas para seu desgosto quando a viu ela estava rodeada do lapa de Josh que não a soltava por um segundo.
Matt: Bom dia. – Disse dando um susto em Zac,
Zac: Bom dia. – Levou a mão ao peito recuperando do susto.
Matt: Nós ainda não, nos conhecemos, eu sou o Matt o jardineiro. – Esticou a mão e Zac pegou.
Zac: Eu sou…alguma coisa. – Riu a verdade é que ele não tinha uma tarefa única ele fazia de tudo por ali.
Matt: Eu sei que ela é maravilhosa…- Levou uma das suas mãos ás costas de Zac. – Mas não é para o teu bico. – Zac nem ligou apenas continuo com o seu serviço.
A tarde passou, e Zac mordia se por ver Josh tão perto de Vanessa, ele não entendia aquele ciúme, mas apenas não gostava do que via. E Josh para irritar mais pegava até Vanessa no colo levantando a no ar, no momento pegou na mão dela e a puxou pelo jardim, passando em frente de Zac.

Ela passa e nem lhe dirige a palavra o que deixa Zac triste, ela seria igual a todas as outras meninas ricas, sempre de nariz empinado, não ligando para quem esta em baixo. A tarde passava lentamente para Vanessa que tinha que atorar Josh ela sabia que ele era apaixonado por ela mas era tão, tão chato Vanessa não lhe queria partir o coração nem nada parecido mas as vezes não tinha paciência, deu se por feliz quando o rapaz finalmente foi embora.
Vanessa: Olá. – Disse para Zac que não lhe vira resposta apenas continua com seu trabalho. – Anda comigo. – Pegou a mão de Zac que se viu ser puxado nem teve como recusar ela corria por caminhos que ele não conseguia, não percebia para onde ela o levava com tanta pressa.
Zac: O que fazemos aqui? – Olhou em redor onde apenas estavam árvores e mais árvores.
Vanessa: Queria falar contigo. – Falou sem entender porque ele estava tão zangado consigo.
Zac: Claro, primeiro nem olhas, para mim, mas assim que o teu noivo vai embora…
Vanessa: Noivo? – Perguntou sem entender.
Zac: Josh! – Quase gritou irritado.
Vanessa: Ele não é meu noivo. – Fez uma careta. – É apenas meu amigo, não achas que sou demasiado nova para estar noiva?
Zac: Acho mas ele disse me que…- Zac bufou ao ver que mais uma vez tinha feito figuras de otário. – Esquece.
Vanessa: Como queiras, mas diz me o que achas deste sitio? – Abriu os braços como se ao apresentasse ao local.
Zac: É giro, estas árvores são enormes, principalmente está. – Aproximou se daquela que estava perto do riu era a maior de todas.
Vanessa: É e linda também, mas senta te no relvado. – Pediu e Zac cedeu.
Zac: Para que me estou a sentar? – Perguntou ao ver que ela o acompanhava.
Vanessa: Para ficares em pose para o meu desenho, afinal disseste me que eu te podia desenhar.
Zac: Mas agora? – Olhou as horas ainda não tinha saído do trabalho.
Vanessa: Agora, agorinha. – Ela sorriu e ele foi incapaz de lhe dizer que não.
As horas foram passado e nenhum dos dois falava, Vanessa estava empenhada no seu trabalho e Zac ficou no seu lugar admirando cada centímetro daquela rapariga. O olhar tão observador e o rosto tão sério; suas mãos eram delicadas, como todo o seu corpo, ela era simplesmente perfeita.
Zac: Que é isto? – Perguntou ao ouvir uns gritos parecidos com os da noite anterior.
Vanessa: É a empregada, ela não nos pode ver juntos. – Rapidamente pegou todo o seu material de pintura.
Zac: Ok então…
Vanessa: Eu termino isto depois, vemo-nos mais tarde. – Beijou uma das bochechas de Zac e saio a correr.
Zac: Espera. – Gritou mas ela não parou, tinha deixando cair uma das paginas do seu caderno, era o desenho que fazia de si, Zac pode observar que ela tinha talento, mas o que ele realmente não podia esquecer foi o beijo quente dado na sua bochecha. – Apesar de inacabado vou guardar o desenho, e o beijo. – Sorriu colocando a mão na cara.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. muito lindo eles dois rsrs
    posta logo bjss

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  3. Muito fofo achei o blog e estou dando uma olhada nas outras historias tbm, adorei o modo como vc coloca as dificuldades para serem superadas em um romance sem ser enjoativo. =D
    Esperando o proximo capitulo

    bjos

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