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13/08/2011

Capítulo 11 1ªParte - E divulgação

Gostaria de divulgar a história de Lola Albuquerque-http://ficzn.blogspot.com/ está agora no inicio mas parece ser uma boa história, dêem uma olhada.


Dois anos passaram depois daquela memoria, agora ele estava na quarta, e ia entrar um rapaz novo para a classe.

Professora: Bem meninos, este é o Corbin, é o novo aluno e espero que o tratem bem.

Josh: Ele é preto. – Disse fazendo cara de nojo.
Zac: E depois, é igual a nos.
Josh: Não, não é, e eu é que sei, tenho sete anos e estou na segunda classe sou mais inteligente que tu. – Deito lhe a língua de fora.
Vanessa: Não lhe ligues. – Disse pegando a mão de Zac, ela se sentava numa cadeira mesmo ao seu lado.
A aula passou e lá a campainha tocou.
Zac: Vamos ter com ele? – Disse olhando para Corbin solitário num banco, todos que passavam faziam torça dele.
Ashley: Ele quem?
Vanessa: O novo aluno da turma, vamos. – Ele começaram a caminhar até ele, mas um rapaz de cabelos claro chegou primeiro.
Zac: Será que lhe vai fazer mal?
Ashley: Acho que não, o Scott é tão lindo. – Disse com os olhos a brilhar.
Vanessa: Que é, esse Scott?
Ashley: O rapaz que está ao pé do novo aluno.
Zac: Ai, ai estás apaixonada. – Disse rindo.
Ashley: Não estou não, já tenho namorado. – Zac voltou a rir agora sozinho ao lembrar que Ashley e Scott nesta altura namoravam, mas demorou muito para começarem tal romance, antes ela tinha tido muitos namorado.
Vanessa: Vamos lá. – Ela começou a caminhar e Ashley e Zac a seguram. – Olá eu sou Vanessa, este é o Zac e a Ashley.
Corbin: Eu sou o…
Zac: Corbin, a professora disse o teu nome na aula.
Scott: Eu sou o Scott, da mesma turma que a Ashley. – Ele sorrio galã para ela.
Zac: Pois eu sei, ela está apai…- Ashley lhe tapou a boca.
Ashley: Vamos brincar todos juntos.
Vanessa: Boa, mas ao que?
Zac: As escondidas.
Vanessa: Ok és tu a contar.
Zac ria com as recordações, e pensava que a tanto tempo não ria tanto, o estranho é que ria sozinho.  Voltou a olhar para o livro, era como se estivesse a ler um conto, e agora reparar, que naquela pagina faltava uma pessoa, e logo se lembrou que era Scott, o rapaz que fugi as câmaras, durante anos e anos nunca consegui uma boa fotografia para meter no livro. Mas um dia teria uma.
Voltou a olhar para o livro, e voltou a sorrir.

Zac: Nunca tu disse, mas saberás o quanto de adoro. – Dizia falando para o livro, ele nunca tinha falado tanto para uma. – O meu pequeno irmão.

Zac rio ao se lembrar o quanto rebeldes eles eram, Zac era o menino tão reguila, em dez minutos conseguia virar a sua grande casa ao contrario, e Dylan saia sempre de fora por ser o mais novo.
Zac: Ok é melhor sentares te. – Disse depois de sentir uma tontura, era recordações, emoções demasiado fortes para um momento tão pequeno. Mas mesmo assim não parou, continuou a olhar para o caderno mas agora estava sentado, não iria desmaiar.
Á sente anos atrás, Zac completa os dezassete, e a sua vida muda de uma maneira muito forte para ele.
Vanessa: Vais te mesmo embora? – Perguntou enquanto chorava.
Zac: Sim, vou estudar para Londres, não sei quando volto.
Vanessa: Porque tens que ir?
Zac: Porque o meu pai mandou.
Vanessa: O Corbin, também vai embora.
Zac: Eu sei, vai para a mesma escola que eu.
Vanessa: Ainda não foste e já estou cheia de saudades. – Ela o abraça.
Zac: Continuaremos a ser sempre amigos.
Vanessa: Amigos, claro. – Se separou do abraço.
Zac: Não chores, amanhã eu vou fazer uma festa de despedida na casa do lago vamos lá ficar o fim-de-semana.
Vanessa: Eu odeio aquele lago… - O sorriso dele se foi. – Mas adoro a casa.
Zac: Isso quer dizer que vais? – Ele voltou a sorrir.
Vanessa: Vão ser cinco horas de viagem, mas por dois dias contigo…e o pessoal. - A pausa vou evidente ele foi o único que não reparou. – Vai valer a pena. – Ele a voltou abraçar.
****************
Obrigado por todos os comentário :)

12/08/2011

Capítulo 10

Muito obrigado, obrigado a todas que comentarem e respondendo a questão que algumas puseram quanto a Vanessa acordar, ai vão ter que esperar, pois ainda não tenho certeza quanto ao final da história.


Depois de malas e de despedidas feitas ele meteu se no táxi, que demorou cinco horas até chegar á tal casa.
Vanessa: Vamos entrar, as malas pensam. – Cada passo que ele dava memórias de eles os dois vinha.
Zac: Sim, vamos. – Ele sorria, mas esse sorriso desapareceu, reparou que falava sozinho.
Entrou dentro de casa, e reparou o quanto tudo estava cheio de pó, e encaixotado.
Zac: Ok, vamos lá a começara a limpar isto tudo. – Ele pegou em algumas caixas para saber o que estaria lá dentro, e como por acaso na primeira caixa que apanhou, tinha coisas suas em especial o livro cheio de recordações.

Zac: Era tão novo quando fiz este pequeno livro. – Dizia falando para si, e vendo as imagens que lhe trazia recordações, antigas.

Zac: Como é que eu fui perder uma amizade como a tua? – Perguntou ao passar com a sua mão pela imagem onde ele estava com Ashley. – Melhores amigos tornaram se piores inimigos… mas percebo, só queres proteger a Vanessa. – Nesse momento ele voltou ao passado, só para recordar um pouco.
Á 18 anos atrás, Zac ia no carro com a sua mãe nesta altura tinha sete anos, e estava tão nervoso pelo primeiro dia na primária.
Zac: Eu não quero ir. – Disse fazendo birra.
Starla: Tens que ir, vai te fazer bem, vais aprender um mote e coisas, e vais fazer muitos amigos. – Ela lhe esticou a mão pedido para ele sair do carro.
Zac: Vou, mesmo?
Starla: Sim. – Ele lhe apanhou a mão, e ela o levou até ao portado da escola. – Porta te bem, eu logo venho te buscar não saias da escola.
Zac: Ok. – Ela lhe beija a cara e sai de volta ao carro enquanto ele amedrontado entra na escola.
Avia crianças de um lado para o outro, mas Zac era tímido e decidiu sentar se só num banco.
Ashley: Olá. – Disse ao se sentar, perto dele.
Zac: Olá.
Vanessa: És novo aqui? – Perguntou dando lhe um susto ao aparecer por detrás.
Zac: Sim hoje é o meu primeiro dia.
Vanessa: Eu sou a Vanessa, e hoje também é o meu primeiro dia, está é a minha amiga Ashley, e já cá está á dois anos.
Zac: Estás no segundo ano?
Ashley: Sim, mas ainda não disse te o teu nome. – Vanessa também se senta e ele fica entre as duas.
Zac: A minha, mãe disse que não devo falar com pessoas que não conheço.
Vanessa: Mas tu já nos conheces, nós nos apresentamos, e somos da mesma escola.
Zac: Não sei não. – Cruzou os braços.
Ashley: Vá, lá. – Disse fazendo biquinho.
Vanessa: Se não disseres o teu nome, não podemos ser tuas amigas, a não ser que te chamemos o sem nome.
Zac: Vocês querem ser minhas amigas? – Perguntou olhando para Vanessa.
Vanessa: Claro, nem Ash?
Ashley: É… e então vais dizer o teu nome?
Zac: Ok, ok, eu chamo me Zachary… - Ele se levanta e aperta a mão das duas. – Mas podem me chamar só de Zac, é mais fácil.
Ashley: Finalmente, ele disse o nome. – Ashley rio.
Vanessa: Agora o sem nome passou a ter nome, vamos brincar, antes que toque e a chata da professora nos venha chatear.
Zac: Tudo bem, vamos brincar, mas eu não brinco as bonecas.
Vanessa: Tudo bem, vamos brincar apanhada, e é a Ashley apanhar; corre.
Zac voltou a rir pela recordação, Vanessa naquela altura já era uma pessoa tão doce, e destemida, a partir dali foram sempre amigos e nunca se separam.

11/08/2011

Capítulo 9


Quando chegaram a casa ouviram se os gritos de familiares e alguns amigos felizes pelo seu regresso a casa.
Ryan: Sempre saíste mais, cedo. – Disse ao cumprimentar o amigo.
Zac: Pois parece que sim.
Scott: E eu que não te esperava ver mais hoje.
Zac: Ninguém te pediu para vires. – Falou grosseiro.
Scott: Clama, estava só a brincar.
Dylan: Ainda bem que estás bem. – Se aproximou do irmão e o abraçou, mas o seu pai os afastou.
David: Os homens não se abraçam. – Falava em tom de repreensão. – Tenho aqui meus colegas de trabalho, funcionários meus, e eu não quero que eles pesem que os meus filhos são uns maricas sentimentalista, perceberam?
Dylan: Claro. – Ele se afastou.
Zac: Bem a festa está boa, muito bonita, mas eu tenho malas para fazer.
Starla: Malas? – Ela se aproximou.
Zac: Sim, eu preciso de estar o pouco sozinho, e decidi ir para a casa perto do lago.
Starla: Aquela que está perto do lago da angustia? – Scott e Ryan se olharam.
Zac: Sim essa, mesmo.
Starla: Mas ai vais ficar longe de tudo, ate á vila ainda são uns quilómetros.
Zac. Á lá um carro que eu posso usar.
Starla: Mas…
David: Mas nada, ele já é um homem, bem crescido… - Ele olha para Zac. – As coisas estão todas praticamente empacotadas.
Zac: Não faz mal, eu trato de tudo.
Starla: Tens a certeza, eu não gosto nada do nome daquele lago… lago da angústia, só de pensar nas pessoas que morreram já lá. – Por momentos ele lembra se do sonho que teve com Vanessa. – Zac filho estas a me ouvir?
Zac: Sim, mãe… - Ele coloca as mãos sobre os braços dela e olha para seus olhos tristes e preocupados. – Eu prometo ter cuidado, eu só quero mesmo descansar, relaxara… ok?
Starla: Tudo bem, mas cuida te mesmo. – Ele abraça, forte.
Zac: Eu prometo. – Se separa do abraço. – Quer me ajudar a fazer as malas?
Starla: Claro. – Eles sobem agarrados no abraço até ao quarto, coisa que David não gostava, Zac estava se a mostrar demasiado sensível, parente muitas pessoas.
David: Vou buscar uma bebida, querem algo?
Scott: Já estamos servidos. – Disse levantado o copo.
David: Já volto, então. – Ele se afastou.
Scott: Essa casa não foi…
Ryan: Onde ele e a Vanessa começara a namorar; yah foi mesmo ai.
Scott: Será, que ele vai para lá para se sentir mais perto dela?
Ryan: Não sei, porque mas acho que sim.
Scott: Ele sente falta dela.
Ryan: Mas porque não admite?
Scott: Porque está numa guerra contra ele próprio… o Zac sempre quis ser o orgulho de David, por isso tenta ser muito parecido com ele.
Ryan: Um homem sem coração.
Scott: Sim, mas o Zac não é assim, ele vai acabar por cair é sim, e vai voltar a ser o Zac que conhecíamos, bom rapaz que estava sempre feliz.
Ryan: Assim espero… espero que ele ganhe está guerra, e que veja que amar, não é errado.

************Respondendo aos comentários***********
Margarida:  Brigada pelo comentário,  e sim ele está apaixonado, só que ainda não sabe, e vai demorar para descobrir.
Evelly:  Obrigada pelo comentário, e quanto ao Zac, tens razão, mas como eu escrevi no principio da histórias nos personagens eu bem disse que ele era uma pessoa fria que não gostava de sentir.
thaina266: Brigada pelo comentário, e sim todas perceberam que o Zac está a começar a se perceber que o seu coração não é assim  tão congelado.
Edyh_2011: Brigada pelo comentário, ainda bem que gostastes.
Vanessa Hudgens Efron: Brigada pelo comentário, e isso de ele estar apaixonado e não admitir, ele só não admite porque é complicado para ele.
Stephanie_95_7: Brigada pelo comentário, e quanto a isso de ela acordar. não sei se vai acontecer, logo se vê.

Obrigado por todos os comentário, e também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.

10/08/2011

Capítulo 8

Obrigado a todos que comentam, ou dão a sua opinião carregado nos pequenos quadrados, é muito importante por isso agradece a quem o faz.


David: Zac, Zac. – Ele abanava Zac, mas ele não despertava. – Zac. – Gritou e ele acordou como se estivesse a sufocar. – Estás bem?
Zac: Não. – Ele passa a sua mão pela cara.
David: Que te dói?
Zac: O coração. – Sussurrou suspirando.
David: Dói te o que, não percebi?
Zac: Nada pai, não me dói nada. – Ele voltou a encostar a sua cabeça no travesseiro.
David: Ainda bem que não te dói nada, pois o médico resolveu dar te alta mais cedo, vai hoje para casa.
Zac: Sério?
David: Sim, tens aqui a tua roupa, agora vai te trocar.
Zac se levantou com muito custo e com muto custo se vestiu.
Christopher: Pronto para sair dês te hospital e comer a comidinha da mamã? – Ele entrou sorrindo no quarto, como se houvesse motivo para felicidades, pelo menos para Zac não.
Zac: Acredite que a comida da minha mãe, não é muito melhor que está. – Enquanto Zac sorrio torto seu pai e Christopher deram uma pequena gargalhada.
David: Que a tua mãe não te ouça. – Disse ainda rindo e abanado o dedo para Zac.
Zac: Posso sair já? – Disse terminado de vestir o casaco.
Christopher: Claro, tem aqui só está receita de analgésicos para a dor, os pontos vão cair, provavelmente não ficara com cicatriz.
David: Que pena, os homens com cicatrizes, sempre são mais homens, tem uma marca de guerra. – Zac revirou os olhinhos nesse momento.
Zac: O homem, não é mais homem por ter feridas. – Rematou. – Vamos?
David: Vamos, obrigado doutor por tudo.
Christopher: Só fiz o meu trabalho. – Eles apertam as mãos, e Zac finalmente sai do quarto.
Zac: Onde está o carro?
David: No parque de estacionamento, espera por mim na porta do hospital. – Chegando á porta do hospital eles se separam e Zac espera pelo seu pai, que demorava.
Zac: Que é isto? – Perguntou se tirando uma papel do bolço, e ao olha-lo sorrio.

Era o desenho que Vanessa tinha feito da casa dele, que ficava perto do lago da angústia. Ele fechou os olhos em lembra se no dia que ela lhe deu o desenho.
Vanessa: Isto é para ti. – Disse entregado lhe uma folha.
Zac: Foste tu que fizeste? – Disse olhando para o papel.
Vanessa: Sim, somente para ti, até tem uma dedicatória por detrás… que achas?
Zac: Está lindo, tens um jeitão. – Ela se aproximou dele e o beijou.
E neste momento estava Zac no meio do passeio sorrindo e passado a mão pelos seus lábios, lembrando do toque do beijo de Vanessa. Depois abriu finalmente os olhos e virou a folha, lendo a dedicatória.
De Vanessa para Zac
Com todo o meu grande amor que tenho por ti desenhei o local, onde foi o primeiro beijo, e o pedido de namoro. Este é o nosso local, o local do nosso amor. É tão importante para mim, espero que seja igual para ti, porque para mim tu és um sonho, meu melhor amigo, meu namorado, amo te Kiss
Zac: Eu também te am…
David: Vamos? - Disse apitando o carro.
Zac: Vamos. – Ele entrou, e seu pai seguiu caminho.
David: O que era o papel que tinhas na mão?
Zac: Nada de importante. – Porque a sua voz falho, teria a mentir, era algo importante, ele ia dizer que a ama? Não, isso para ele era impossível.

09/08/2011

Capítulo 7

Agradeço muito os comentários. Vocês preferem que eu agradeça a sim ou dado uma resposta a cada uma sobre os comentários?


As, visitas se foram, e Zac passou a manhã cozinho. Seu corpo doía tanto, mas nem tanto como o seu coração, que parecia estar desgostoso com o seu dono.
No outro lado do hospital no quarto de Vanessa.
Greg: Como é que ela está? – Perguntou ao olhar para a filha de olhos fechados e entubada.
Christopher: Continua no sono profundo, parece não… - Ele fez uma pausa e olhou para Gina e Greg que se consolavam um ao outro.
Gina: Parece, não o quê?
Christopher: Lutar, parece que ela está a caminhar para a morte sem lutar.
Greg: Não… não ela é uma menina forte a minha pequena é muito forte. – Passou a sua mão pela cabeça dela deixando umas lágrimas escorrerem pela face.
Christopher: Eu lamento, não poder fazer mais nada, mas neste momento a sobrevivência de Vanessa estás nas suas próprias mão.
Greg: Se ela morrer a culpa é daquele desgraçado. – Falou com ódio.
Gina: A culpa, não é de Zac…
Greg: Claro que é, ela amava o, ela dava tudo por ele… e o que ele fazia? Dava lhe desgosto, nunca lhe deu valor, se ela morrer vai ser por culpa dele, e ai eu vou fazer com que ele pague por tudo o que fez a Vanessa. – Ele sai do quarto.
Christopher: Ele estava a falar a serio, quanto a fazer o rapaz pagar por tudo?
Gina: Tem algum filho?
Christopher: Sim, uma menina de cinco anos. – Sorrio ao lembrar se da filha.
Gina: Então imagine que um rapaz no seu futuro a magoe tanto que a leve á morte, qual será a sua reacção, qual será o seu desejo como pai?
Christopher: Por muito que ele a tenha magoado, a vingança não é o melhor caminho.
Gina: Mas é aquele que afasta a sua dor, para não pensar que como pai errou. – Ela sai do quarto, e foi ter com Greg.
De volta ao quarto de Zac, onde ele dormia relaxado, o que não durou por muito tempo, pois Vanessa voltou á sua cabeça.
Vanessa: Lembrastes? – Ele se volta e a vê, estava no mato perto de um rio.
Zac: Sim, foi aqui que demos o nosso primeiro beijo.
Vanessa: Porque aqui, perto do lago da angústia, perto de um rio que tem um nome dês tês? – Ela sorri e se aproxima.
Zac: Morreu muita gente por aqui.
Vanessa: Será que foi por isso que começamos a namorar aqui, porque o nosso amor, ou melhor o amor que eu tinha por ti estava destinado a morrer?
Zac: Nada morreu. – Ele lhe passa a mão pela cara.
Vanessa: Eu morri, por ti, nunca pensei que se pudesse amar tanto uma pessoa assim.
Zac: Não digas isso, tu não morreste tu estás aqui, aqui comigo. .- Ele lhe pega a mão.
Vanessa: Não, não estou. – Ela se afasta dele e salta para dentro do rio.
Zac: Vanessa, espera. – Ele foi atrás dela e mergulhou.
(carrega em cima da imagem)

Mas quando voltou á tona ela já lá não estava.

08/08/2011

Capítulo 6

Obrigando a quem carrega no o Capítulo? A Margarida, Evelly, Duda, Edyh_2011, L e Vanessa Hudgens Efron =)


A manhã passou, Zac estava casado, as feridas no seu rosto, e no seu corpo ardiam.
Christopher: Se as coisas, continuarem assim, amanhã de tarde poderá sair. – Disse olhado para um dos monitores.
Zac: E a Vanessa?
Christopher: Desculpe mas não tenho autorização para falar sobre ela… o pai dela negou, qualquer contacto entre vocês neste hospital. – Ele olhou para ele.
Zac: Não me pode dizer mesmo nada de nada? – Christopher o olha atentamente.
Christopher: Não, só se a mãe ou o pai autorizarem.
Zac: Ok.
Christopher: Eu agora tenho que sair, tem visitas. – Ele sai o Rumer entra, beijando-o.
Rumer: Como estas? – Se senta ao lado dele.
Zac: Como se tivesse tido um acidente de automóvel. – Olhou para a janela.
Rumer: Precisas de alguma coisa?
Zac: Tua, não. – Falou grosso.
Rumer: Porque estás a falara assim comigo. – Ela se levantou e colocou se diante da janela para ele a olhar.
Zac: Rumer, eu neste momento não quero ter nada com ninguém, nem que seja apenas sexo… eu acho melhor nós não nos virmos mais. – Disse se gaguejar nem nada, disse até de uma maneira bastante fácil.
Rumer: Porque que… fazemos um belo para na cama. – Ela, sorrio, mas ele não.
Zac: Pois, mas não quero, mais, alias o que nos temos dura á demasiado tempo…
Rumer: Apenas um mês que estamos juntos.
Zac: Eu sei, e não quero mais, já me aborreci. – Falou com um sorriso sínico.
Rumer: Com a Vanessa tiveste quatro anos e nunca te aborreceste.
Zac: A Vanessa, era minha amiga, sempre que precisava ajudava me, por isso durou mais tempo. – O sorriso não desaparecia da sua face.
Rumer: Sabes, sempre tente acreditar que a amavas… mas já percebi que e é verdade o que dizem, sobre ti… tu não amas, apenas usas as pessoas, e também usaste a Vanessa a teu favor, de facto Zac tu ultrapassas o teu pai, é que ele ainda consegue demonstrar que é humano e sente, até eu o faço, mas tu… tu não sentes nada, apenas ódio… de vias mudar, tenho a certeza que já te o disseram, mas mesmo assim também eu irei dizer… muda, muda rapidamente, senão iras terminar sozinho. – Ela pega na sua mala e sai.
Ryan: Podemos? – Disse na porta.
Zac: Claro. – Ryan e Scott entraram.
Ryan: Então puto como estas?
Zac: Estou bem, se não estivesse nesta cama de hospital estaria perfeito…
Scott: Tu querias dizer se tu e a Vanessa não estivesse aqui, porque ela esta muito mal…
Zac: Não, eu estava mesmo a falar só de mim. – Falou sério.
Scott: Eu juro que tentei não olhar assim para ti… mas tu tornaste no animal um ser sem…
Zac: Coração! Já me o disseram várias vezes, e não me venhas com aulas de mural ou sermões porque estou sem paciência, para sentimentalismo. – Disse num tom que deixou Scott furioso, ele nunca tinha visto o seu amigo como via agora, um ser desprezível, mas era seu amigo, e sabia que lá bem no fundo Zac não era assim.
Ryan: Já sabes quando vais sair daqui?
Zac: Em princípio amanhã á tarde já estarei em casa.
Scott: A Rumer esteve aqui?
Ryan: Vimos a sair antes de entrar.
Zac: Sim esteve… eu acabei tudo o que tinha com ela. – Disse sem olhar os amigos.
Scott: Porque?
Zac: Porque, o que?
Scott: Terminaste com ela assim sem mais nem menos.
Zac: Não foi sem mais nem menos, apenas não me apetecia mais estar com ela.
Ryan: Não gostas dela?
Zac: Nunca gostei.
Scott: Então porque enganavas a Vanessa com ela?
Zac: Porque me fazia sentir…
Ryan: Como te queres sentir?
Scott: Tu amas a Vanessa, mas usavas a Rumer para pensar que não?
Zac: Hã?
Ryan: Yah meu, acabaste de acertar. – Eles bateram as mãos.
Zac: Vocês estão doidos, eu dormia com a Rumer porque ela é que nem um canhão na cama. – Ele rio, mas os amigos ignoraram o comentário.
Ryan: Pois, pois. – Este pois, pois foi maus “me engana que eu gosto”.
Zac: Eu não amo a Vanessa…
Ryan: Quatro anos, que estavam juntos.
Zac: Ela era minha amiga
Scott: No princípio a Ashley também…
Zac: Era diferente.
Scott: Pois, tu não amavas a Ashley…
Zac: Parem. – Gritou.
Scott: Calma.
Zac: Então parem de dizer parvoíces.

07/08/2011

Capítulo 5

Obrigado por todos os comentários :) Bem eu não sei colocar musicas aqui de lado tipo Mp3, por tanto em baixo perto dos comentário está a etiqueta da musica, diga se concordam. Também deixei um video aqui com a musica antes. E tudo o que faço dês de musica a visual do blog tento que tenha tudo a ver com a história por isso espero que seja do vosso agrado.



Duas horas se passaram e lá Zac acordou, mais calmo e cheio de dores tentou abrir os olhos.
Starla: Filho. – Disse ao se aproximar dele.
Zac: Mãe? – Ela lhe pegou a mão.
Dylan: Acordas-te, finalmente.
David: Vou chamar o médico. – Ele saio e voltou com Christopher.
Christopher: Mais calmo agora? – Perguntou auscultando o.
Zac: Mais ou menos… como está a Vanessa? – Perguntou receoso da resposta.
David: Em coma, teve uma fractura craniana e perdeu a criança, que deduzo que fosse tua. – Zac se tentou levantar mais sentiu uma dor.
Zac: Ela estava grávida?
Dylan: Sim!
Zac: Mas porque não me disse nada?
Starla: Provavelmente não sabia…
Dylan: Ou então não te disse porque te encontrou na cama com outra. – Disse firme, até Christopher olhou para ele.
Zac: Como…
Dylan: A Ashley, contou nos. – Olhava arrogante.
Zac: De quanto tempo estava?
David: Dois meses. – Zac teve vontade de chorar, mas fez uma enorme força para não o fazer.
Zac: Talvez tenha sido melhor assim. – A família olhou surpresa. – Eu e a Vanessa não estávamos mais, juntos, seria mesmo melhor ela não ter uma criança que me prendesse a ela. – Ele disse com tanta frieza que saio de uma maneira extremamente cruel.
Greg: É melhor assim? – Ele que estava á porta começou a ir até Zac.
Zac: Senhor Greg, não percebeu…- Greg agarrou Zac pelo pescoço mas Christopher o agarrou.
Greg: Como tens coragem de falara assim… - É melhor assim… É me assim – Gritou. – Melhora para quem? Para ti só se for porque a minha filha está em coma, enquanto tu estás de olhos bem abertos… bem de saúde. E tu sabes que Vanessa nunca iria usar uma criança para te prender, ainda bem que a minha filha descobriu que és um sacana, só tenho pena que tenha descobrido, de uma maneira triste… Ela é mil vezes melhor que tu… e tu não a mereces. – Desprendeu se dos braços de Christopher e saio.
Christopher: As visitas por hoje terminaram.
Dylan: Até amanhã. – Disse sem sequer olhar para ele e saio, depois de seus pais se despedirem também saíram.
 A noite se aproximou e com muito custo Zac consegui adormecer, o sonho era escuro triste e intenso.
Zac: Onde estou…
Vanessa: Dentro da tua cabeça. – Algo sussurrou ao seu ouvido mas ao se virar nada lá estava.
Zac: Vanessa, aparece já não temos idade de brincar as escondidas. – Ela aprece bem na sua frente.
Vanessa: Sabes quando era pequena, era o meu jogo preferido… lembraste como brincávamos? – A cara dela era serena, e o seu sorriso belo.
Zac: Lembro, tu e a Ashley arranjavam sempre melhor esconderijo que eu. – Ele sorri.
Vanessa: Pois… passaram dois anos e tu mudaste de cidade, depois voltaste.
Zac: E a Ashley passou me a odiar. – Ele sorrio quando a imagem de infância passou pela sua cabeça.
Vanessa: Porque tu te tornaste numa pessoa, arrogante. – O sonho de uma escuridão imensa passou a um jardim onde tinha um banco de varias cores, parecia um arco-íris.
Zac: Nos negócios… por vezes é preciso ser se assim. – Ele se sentou depois de Vanessa.
Vanessa: O problema é que tu não eras assim só no teu emprego… tu eras assim com todos…ai Zac, Zac – Ela suspirou. – Esses é o teu problema encarares a tua vida como um negocio, e esqueceres te que a coisa mais importante não é o dinheiro. – Ela o olhava, mas ele negava o olhar, colocando os seus olhos para o chão.
Zac: Então o que é? – Falou sínico.
Vanessa: O amor que eu sentia por ti, e tu quebraste… porque? – Ela se aproximou e chorava. – Porque não me amas? – Ele passou a sua mão pelas lágrimas…mas quando olhou para a sua mão viu sangue.
Zac: Vanessa. – Quando ele volta para olhar para ela, vês sangue escorrer do peito dela.
Vanessa: Foi isto que tu me fizeste… fizeste o meu coração esgotar se em sangue por ti.
Ele entra em pânico e acorda, sua respiração e seu coração estava como se tivesse corrido uma maratona, olhou pela janela, viu o sol, era dia, mas ele continuava cansado, mas tinha medo de seus sonhos, por isso fechou os olhos mas não dormiu.