“William Shakespeare”
"Por favor, fala.
A falsidade não pode vir de ti, pois tu pareces
Modesta como a Justiça, e pareces um palácio
Para onde morar a Verdade coroada."
A falsidade não pode vir de ti, pois tu pareces
Modesta como a Justiça, e pareces um palácio
Para onde morar a Verdade coroada."
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O resto da manhã foi bem
calma, Vanessa passo-a no jardim, enquanto isso Zac arrumava algumas coisas em
casa. Parecia mesmo um casal.
Vanessa: O jardim já está bom,
tens ali umas flores lindas. – Falou entrado em casa, enquanto ele montava um
armário.
Zac: Não espetaste mais nenhum
espinho nos dedos? – Ela, rio pela voz seria dele, sentado se no sofá.
Vanessa: Não, aquela foi um
descuido, não sabia que eras carpinteiro. – Falou enquanto o mirava á roda
daquele grande armário.
Zac: Não sou, é montável. –
Ela, rio.
Vanessa: Isso não é batota?
Zac: Não é o século XXI … o
progresso. – Foi até ao sofá onde caio fechado os olhos.
Vanessa: Eu vou fazer o
almoço. – Se levantou, batendo com as mão nos joelhos.
Zac: Deixa estar que eu faço…-
Ele tentou impedi-la mas não consegui.
Vanessa: Não gostas da minha
comida? – Tirou as panelas e o olhou pela primeira vez seria.
Zac: Adoro, a tua comida é
perfeita, mas não és minha empregada.
Vanessa: Eu estou a fazê-lo de
boa vontade, agora o menino vá lavar as mãos, eu faço algo rápido já que estou
faminta. – Ele subiu descendo com as mãos impecáveis.
Zac: Não está tão boa quanto a
minha, mas mesmo assim está muito boa. – Chupou a massa esparguete ficado de
lábio sujos.
Vanessa: Convencido. – Lhe
limpou a boca.
Zac: Estava a brincar.
Vanessa: Como vai ser a tua
tarde? – Voltou a comer, aquela massa estava mesmo boa, ou era a fome que a
fazia parecer assim.
Zac: A mesma que a tua, temos
um casamento esqueceste te?
Vanessa: O convidado és tu…
Zac: Mas tu vais comigo.
Vanessa: Não sei não.
Zac: Ok, sempre podemos ficar
por aqui…
Vanessa: Eu posso…- Ele a
olhou ela mirava o de certa forma desconfiada. – Tu não precisas ficar comigo.
Zac: Mas quero.
Vanessa: O noivo não é teu
amigo?
Zac: Sim, e depois?
Vanessa: E depois que ficaria mal
não apareceres.
Zac: Sozinho não quero. –
Encostou a cabeça na mão parecia uma criança de burro.
Vanessa. Pronto, eu vou
contigo. – Ele, rio quase saltando da cadeira. – Mas se for mal vestida a culpa
é tua, eu não sei se tenho roupa para um casamento.
Zac: Não te preocupes, eu
tenho por aí um vestido teu.
Vanessa: Porque tens um
vestido meu na tua casa?
Zac: Deves te ter esquecido,
dele, num dia em que aqui estiveste. – Isso não respondia á sua pergunta mas
deixou a conversa por ali. – Vai tomar banho enquanto eu arrumo aqui a cozinha,
depois vou eu.
Vanessa: Ok.
Zac: O vestido está dentro do
meu guarda-fatos. – Disse enquanto ela subia as escadas. Foi até ao quarto dele
abrindo o guarda-fatos ali estava o vestido, mas uma caixa cheia de fotografias
escondida entre os sapatos lhe interessou mais. Ela não consegui perceber muita
coisa, ele parecia ser muito mais que um amigo, e ela olhava para ele como não
consegui olhar para Josh, sabia que estava apaixonada por Zac, mas antes de
admitir alguma coisa, queria descobrir mais sobre tudo o que a rodeia. Olhou
bem para umas das fotos…
Pareciam íntimos, mas aquilo
não provava nada, mas não teve tempo para ver mais nada, ouviu os passos, de
Zac, o que a fez guardar de volta a fotografia.
Zac: Ainda aqui estás, não
encontraste a vestido? – Ela retirou o vestido e sorrio.
Vanessa: Achei agora, bem, eu
vou me arrumar. – Saio do quarto, indo até á casa de banho.
Zac já tinha tomado o banho,
vestido o seu fato, e fez algo que não tinha nada costume, usou uma escova no
seu cabelo, e esperou, esperou que ela desce se as escadas, estava um pouco
demorada.
Vanessa: Que tal estou? –
Desceu até á sala ele logo se levantou ajeitado o casaco.
Zac: Se tivesse mais linda
estragava. – Pediu lhe a mão e ela lha entregou.
Vanessa: Isso é um elogio
certo? – Ele sorrio puxando para fora de casa até ao carro que os esperava.
Zac: Certo amo…
Vanessa: Amo? – Entraram
dentro do carro.
Zac: Esquece. – Sorrio mais
uma vez mudado rápido de assunto. O caminho todo foi uma palhaçada feito por
Zac, ele dizia com cada coisa, mas finalmente chegaram, e ele como o cavalheiro
que é saio do carro para ajudar a retirar se.
Vanessa: Como disse no
primeiro dia, és um verdadeiro cavalheiro. – Olhou em seu redor. – Nunca tinha
estado por aqui, isto parece ser muito bonito.
Zac: Sim, e igreja também,
vamos entrar. – Ela o pegou pelo braço e seguira, sempre sem separar.
Depois do casamento dirigiram
se até ao copo de água não muito longe da igreja.
Agustus: Ainda bem que
apareceram. – Falava sorrindo agarrado a usa esposa.
Amanda: Pois, nós gostamos
muito da vossa companhia. – Sorrio em especial para Zac, Vanessa pode perceber.
Zac: O casamento, o copo de
água, tudo está muito bem organizado, parabéns. – Rodou o seu braço em volta da
cintura de Vanessa, isto porque um senhor, bem lá o fundo ainda não tinha
parado de olhar para ela.
Agustus: Foi a Amanda que fez
tudo. – Olhou mais amoroso para esposa possível, mas ela não o olhava assim.
Zac: És daqueles que deixa
tudo para as mulheres é?
Agustus: Foi ela que insistiu.
Amanda: Verdade, e preferi
assim, mas e tu como estás?
Zac: Como estou do que?
Agustus: Daquilo. – Surrou
para Zac, não queria que Amanda disse se mais nada sobre aquilo.
Zac: Daquilo o que? – Ele de
facto não estava a perceber.
Amanda: Do murro que dês te ao
Matt. – Sorrio cínica, enquanto Zac trocou um olhar com Vanessa.
Vanessa: Fizeste o que? – Ela
se separou do braço dele.
Zac: Ele disse coisas que não
devia. – Tentou se defender Vanessa sempre odiara brigas. – E sim eu estou bem.
Amanda: Ainda bem então, não
te queria-mos magoado. – Vanessa pode a ver piscar o olho para Zac e isso a
irritou, profundamente.
Vanessa: Ele pode ter dito
coisas que não devia, mas a violência não é o melhor caminho. – Ela olhava para
Zac, mas Amanda chamou atenção.
Amanda: Ai, Vanessinha, eu sei
que bateste com a cabeça mas, não sabia que tinha sido tão fortemente ao ponto
de te deixar assim. – Agustus apertou o braço dela, mas não serviu de nada.
Vanessa: Assim, como?
Amanda: Tontinha!
Agustus: Amanda. – Repreendeu,
mas aquele sorriso não saio dos lábio dela.
Zac: Não tens direito e falar
assim dela.
Vanessa: Para de me defender
que eu saiba ainda tenho boca para o fazer. – Virou costas saindo, Zac correu
atrás dela, com Agustus o pouco longe, os seguiu.
Zac: Vanessa espera…- Ele
agarrou pelo braço a virando para ele, já estava no meio da rua, uma rua
iluminada pelos postes de electricidade Agustus os olhava ao longe, mas não
desviou atenção deles. – Eu só estava a tentar ajudar te.
Vanessa: Tens tentado de
mais…- Soltou se das mãos dele.
Zac: O que é que se passa,
porque te viraste contra mim?
Vanessa: Eu não estou contra
ti, apenas não percebo está protecção toda.
Zac: Eu só não quero que
magoes.
Vanessa: Porque, porque tanta
preocupação, eu não percebo…- Se afastou ficando no meio da estrada. – Sei que
me andam a esconder alguma coisa principalmente tu e que não gosto de segredos.
Zac: Á apenas coisa que eu não
te posso contar…
Vanessa: E eu não te peço
isso, só peço que não me mintas, mas parece que ninguém a minha volta tem essa
capacidade…eu vou voltar para a minha casa, até á vista Zac. – Ela saio
apanhado um táxi.
Agustus: Vai atrás dela. –
Gritou e Zac assim fez.
Respostas aos comentários…
tata: se a
memoria voltou ou não ainda é segredo, e obrigado pelo comentário como pelos
elogio as historias.
Margarida: É
normal ele ter medo este tipo de doenças não é algo fácil tem que ir com
cuidado tanto com o que se faz como com o que se diz; Obrigada por comentares.
Edyh_2011:
Quanto, as flores não é difícil…As pessoas queixam se pelas rosas terem
espinhos eu agradeço pelos espinhos terem rodas… O que te parece?; Obrigada por
comentares.
Stephanie_95_7:
Ele magoou-a muito agora faz de tudo para a proteger; Obrigada por comentares.
Lary Schmidt:
Estas mais que perdoada, eu percebo quando á escola e questão de tempo, e foste
muito romântica no final, a serio mas não fiquei surpreendida já que pela tua
história é assim feitas de palavras complexas com muito que se lhe diga;
Obrigada por comentares.
Evelly: Será que ela se lembra
de algo? Mistério; Obrigada por comentares.
Também agradeço
a quem carrega nos pequenos quadrados.