Vanessa saio
daquela casa, parando perto da estrada descalçou se, e o pensamento que veio de
seguida foi louco. Os carros passavam com grande velocidade, e ela poderia
apenas deixar-se ir, o seu pai receberia a operação, á mesma, tinha apenas que
dar um passo, em frente…ou talvez estivesse a ser demasiado dramática.
Zac: Apanhei-te.
– Disse agarrado a por detrás virando a para si. – O que ias fazer?
Vanessa: Nada
estava só apanhar, ar. – Mentiu não lhe ia contras as ideia loucas que lhe
passavam em mente.
Zac: Lá dentro,
está tudo demasiado, chato, né? Muitas pessoas. – Esticou o dedo.
Vanessa: É,
vamos para casa? – Perguntou ao ver que ele pedira para mandar para um táxi.
Zac: Não, isto
não era o local, onde eu queria ir. – Entraram ambos para dentro do carro. – Foi
só para fazer a vontade á minha mãe.
Vanessa: Então
estamos a ir, mesmo para a onde?
Zac: Já vais
ver. – Sorrio, mais uma vez, naquela noite ela tinha o visto sorrir várias,
vezes, e isso era agradável. – Chagamos. – Anunciou.
Vanessa: Onde
estamos? – Perguntou depois de sair do carro, estava no meio de uma estrada
velha em frente, de uma casa.
Zac: Num sítio
muito especial para mim. – Ele pegou-a ao colo já que ela estava descalça e a
levou até ao jardim relvado que estava no outro lado daquela casa, colocou a no
chão puxando duas espreguiçadeira, ela sentou se numa enquanto ele voltou
entrar dentro de casa e voltou com uma garrafa de champanhe.
Vanessa: Então
que local, é este? – Deitou se, olhando o céu estrelado, enquanto ele ficou
sentado olhar para o corpo dela.
Zac: Era aqui
que os meus avós moravam, já morreram deram me a casa porque simplesmente amo o
campo. – Ela virou a cara olhando-o.
Vanessa: Isto
aqui é super pacífico. – Fechou os olhos inspirando fundo. – Amanda devia amar
isto. – Disse, não sabia porque dizia aquelas coisas, porque falava na viúva
mulher dele, talvez fosse apenas para saber até onde os sentimentos que ele
acreditava ser imortais por ela iam.
Zac: Amanda
nunca veio aqui. – Vanessa abriu os olhos para o olhar, ele sorriu pelo seu
espanto.
Vanessa: Não? –
Ele abanou a cabeça que não deitando-se.
Zac: Os meus
avôs, não iam muito com a cara dela, não sei porque, mas eles não a queriam
aqui, mesmo depois de mortos eu fiz lhe a vontade.
Vanessa: Estou a
ver. – Riu olhando mais uma vez o céu.
Zac: Mas qual é
o teu local favorito?
Vanessa: Neste
momento, aqui. – Levantou se ficando de pé, ele fez o mesmo movimento ficando
por detrás de sim.
Zac: Porquê? –
Perguntou, passado a mãe, pelo braço dela o que a fez arrepiar.
Vanessa: Porque
estou aqui contigo. – Virou se olhando o, o que ela tinha dito tinha sido do
fundo do coração.
Zac: Neste
momento…- Pegou o braço dela aproximado a, sentido a respiração afagante. – Não
podia estar mais de acordo com sigo. – Disse beijando a vorazmente, e ela amou
isso, afastaram se por momentos quando se ouviu barulho, ele olharam o céu e
viram os foguetes. – Feliz ano novo. – Disse arrumando o cabelo dela, para
poder ver bem o seu rosto.
Vanessa: Feliz
ano novo. – Disse puxando o para mais um beijo, e que beijo, ele apertava com
tanta força e desejo contra o seu corpo. As línguas exploraram de forma eficaz
a boca de cada um, os lábios simplesmente não se descolavam, e ela teve a ideia
que tinha morrido, pois estava no paraíso, a boca simplesmente dele, não tinha
explicação, para o que sentia.
Zac: Vamos para
dentro – Disse num sussurro puxando o a para dentro de casa, onde passou com a
sua boca pelo pescoço dela, por completo, as suas mão pareciam descobrir o que
á tanto tempo ele queria o corpo dela, que agora que via era mais do que ele
poderia imaginar.
Quando estava
semi-nús foi quando Vanessa abriu os olhos e olhou para todo o corpo de Zac,
riu dentro de si, ela não percebia a sua falta de auto estima, ele era mais do
que ela podia sonhar, nem acreditava estar com um homem assim, lindo e gentil.
E querido, que naquele momento não dês largava a sua boca, a não ser para
retirar a sua roupa.
De beijo, em
beijo caíram na cama, vanessa ainda gemeu de dor, por Zac cair em cima dela.
Zac: Desculpa. –
Pediu preocupado.
Vanessa: Está
tudo bem, apenas beija-me. – Pediu e ele não se fez de estranho, a beijou mais
uma vez, cheio de vontade de ter mais um pouco dela, e ela tinha que admitir, a
maneira que ele mordia o lábio dela era com tanto desejo. Ele não tinha duvidas
estava mais que apaixonado, enamorado. Depois de tantos beijos e caricias,
acabaram mesmo por fazer amor, e foi algo demasiado, intenso para ambos. Eles
não percebiam o êxtase que tinha sentido; tinha sido tão forte, como nunca
tinha tido antes.