Obrigado pelos comentários, fico realmente muito agradecida por todos =) Antes de postar queria divulgar um novo blog http://zaclovevanessalove.blogspot.com/ - Não é o fim...Apenas o inicio de algo ainda melhor... - Que acham do titulo, se gostam dêem lá uma passada.
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Florbela Espanca
“Tirar dentro do peito a Emoção,
A lúcida verdade, o Sentimento!
-- E ser, depois de vir do coração,
Um punhado de cinza esparso ao vento...”
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Zac: É oficial, estou doido. –
Disse enquanto tomava um banho de água fria, para ver se refrescava a mente.
Depois do banho, se trocou e foi até a Vila tomar o pequeno-almoço.
Joe: Olá Zac, por aqui? – Disse
assim que viu o amigo se sentar, na bancada do seu café.
Zac: É, parece que sim. – Falou com amargura na voz.
Joe: Está tudo bem?
Zac: Tudo óptimo. – Rematou de uma maneira um pouco grosseira.
Joe: Então, o que vai ser?
Zac: Um café.
Joe: Só?
Zac: Só. – Disse num suspiro tão profundo que Joe preferiu o deixar sozinho.
Augustus: Olhem, olhem quem é ele.– Zac olhou para trás e sorrio. – Continuas bonitão, amigão. – Disse ao se sentar a seu lado.
Zac: Á quanto tempo? – Joe lhe entrega o café.
Agustus: Uns dois anos talvez…Joe, é um café, também para mim. – Disse gritado, na última parte. – Que fazes por aqui? – Voltou a atenção para Zac.
Zac: Vim espairecer. – Disse com cara de quem estava, noutro lugar, um qualquer, menos ali.
Agustus: Da maneira que falas, parece que estás em estado terminal…- Zac olhava na mesma para a frente de olhar triste, e ai Agustus se assusta. – Tu estás a morrer?
Zac: Não. – Disse de pequeno sorriso.
Agustus: Pela maneira como está a tua cara…- Zac dá um gole no café, quente, e fecha os seus olhos por segundos, estava com tanto sono, mas se dormisse sonharia com…- A Vanessa? – Zac se assustou, ao ouvir o nome em voz alta.
Zac: A onde? – Ele olhava de um lado para o outro Joe que entregava o café a Agustus, estranhou a reacção Zac.
Agustus: Não era uma afirmação, era uma pergunta. – Zac o olha, ainda um pouco assustado. – Mas onde está ela? – Voltou a perguntar.
Zac: No hospital. – Deu mais um pequeno gole no café, para ver se matinha calmo.
Agustus: No hospital, mas que tem ela?
Zac: Tivemos um acidente de automóvel…
Agustus: Espera, a tua musa, teve um acidente, e tu estás aqui? – Falou um pouco alto.
Zac: Ela não é minha musa, e alem do mais, eu também tive no acidente.
Agustus: Mas tu pareces bem…
Zac: E estou… só não estou mais com Vanessa, acabamos.
Agustus: Estás bem?
Zac: Porque não estaria? – Sorrio, mas fazia isso tudo olhando sempre para a frente, onde apenas avia uma parede. Com varias fotografias, uma delas era de Vanessa e de Zac
No dia em que tiraram estás fotografias, tinha estado num casamento, depois entraram para dentro da máquina de tirar fotografias que estava no café, e tiraram as imagens em pura palhaçada.
Agustus: Por que já não estás com a rapariga que amas, e porque, ela sofreu um acidente. – As palavras de Agustus, torceram no de volta.
Zac: Nada, do que tu disseste, me toca. – Falou em tom frio. – A Vanessa não me importa. – Voltou os olhos até ao seu copo, e olhou para o café escuro quente que bebia.
Agustus: Se a Vanessa, não te importa, por que é que desde que chegaste que estás a olhar para as fotografias de vocês juntos? – Zac o olhou.
Zac: Eu estava a olhar para a parede. – Mentiu de uma maneira descarada, Agustus, nunca acreditaria, mas também não quis continuar com o assunto.
Agustus: Vou me casar. – Disse mudado de assunto.
Zac: A sério?
Agustus: Muito sério. – Mostrou aliança. – E sabes quem ela é?
Zac: Quem? – Voltou a levar a caneca á boca, ali estava um pouco de frio ou era ele, que estava com escala frios, pelo menos o café o aquecia.
Agustus: A Amanda, vou casar com a Amanda. – Zac cuspiu todo o líquido que tinha na boca. – Tão surpreso assim? – Disse rindo, “Se soubesses que cause a comi em cima da minha mesa não te rias” Pensou Zac.
Zac: Sim estou muito surpreendido.– Disse levando todo o resto de café á boca. – Bem eu tenho que ir, depois no vemos. – Saio quase que a correr. – Que cena, disse entrado no carro, vendo Amanda entrar no café. – Do que me safei… mas que é agora. – Olhou para o telemóvel, que tocava era sua mãe.
**** Ligação ****
Zac: Daqui fala o filho, da senhora Starla. – Disse sorrindo.
Starla: Daqui fala a mãe desse menino… um menino que não tem dado notícias, como eu pedi. – Ralhou.
Zac: Desculpe mão, tenho andado entretido, mas está tudo bem… e por ai como estão as coisas?
Starla: A Vanessa, está muito mal.
Zac: Que se passa?
Starla: Á duas horas teve uma paragem cardíaca…- Neste momento que a estava a ter era Zac com a noticia. – Mas conseguira na recuperar, essa é a boa noticia. – Disse de voz triste.
Zac: Á uma má noticia?
Starla: A Vanessa está ligada a um ventilador, seus órgão estão a começara a parar, se até amanhã, ela não recuperar, vão desligar a maquina e Vanessa ira morrer. – Zac teve tanta vontade de chorar.
Zac: Não… eles não podem fazer isso. – Disse de voz trémula.
Starla: Infelizmente, podem, porque o cérebro dela devido ao impacto forte do acidente, esta muito, magoado, o que a pode levar a uma morte cerebral, vamos rezar, para que amanhã quando lhe faça testes, o seu corpo corresponda, e possa funcionar sem máquina. – O silêncio do lado de Zac, foi evidente. – Zac? – Chamou, e temeu que algo lhe tivesses acontecido.
Zac: Estou aqui mãe…vou desligar, mas tarde ligo. – Desligou, sem deixar a mãe contestar, e ligou o carro. O caminho era logo, já que ele não sabia para onde ia; queria tanto chorar, mas prendia o choro com tanta força, que lhe doía.