Fico bastante agradecida pelos comentários, sei que tenho
faltado, mas a culpa não é minha é da minha inspiração, eu tento não postar uma
coisa qualquer, espero que percebo; Obrigada por lerem.
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Depois daquela
manhã insuportável, Vanessa voltou para casa; todo o caminho tentou se
controlar, mas quando entrou em casa, não aguentou mais e voltou a chorar. Caio
no sofá, agarrada a uma das almofadas chorava com um forte soluço. Apenas parou
quando ouviu batitas fortes na sua porta, tão fortes que parecia que alguém a
socava, o que a deixou assustada. Limpou a cara e respirou fundo indo abrir a
porta. Quando olhou para a pessoa que estava em sua frente custou acreditar que
ele tinha voltado ali.
Zac: Porquê….-
Entrou sem pedir, deixando a fechar a porta. – Como foste capaz? – Os olhos
dele mostravam a sua enorme desilusão.
Vanessa: Zac….-
Tentou se aproximar, mas ele não deixou que fosse demasiado. – Eu posso
explicar.
Zac: Eu não
quero as tuas explicações. – Gritou virando lhe costas ficando virando para a
janela.
Vanessa: Então o
que estás aqui a fazer? – Perguntou sem perceber o que ele, realmente queria,
que era na verdade que ela desmentisse tudo o que tinha dito, ele queria
ouvi-la dizer que não o tinha enganado, que o amava e iria voltar com ele para Califórnia.
Zac: Não sei. –
Baixou a cabeça num suspiro e a voltou a olhar.
Vanessa: Zac,
vamos falar. – Pediu, quase que implorou, o que ela fez não tinha desculpa, mas
talvez tivesse uma compreensão do lado dele.
Zac: Tu enganas
te me, tu usas te me….
Vanessa: Eu não
queria magoar-te, eu não tinha planeado apaixonar me por ti. – Admitiu, olhando
o chão; porque era tão difícil olhar na cara dele?
Zac: Tudo está
tudo acabado, não precisas de menti mais, não precisas fingir, que gostas de
mim. – Na sua cabeça implorou, para ela voltar a dizer que o amava, mas as palavras
e pensamento estavam distantes, de se cruzar naquela conversa.
Vanessa: Eu
nunca fingi nada….eu amo te. – Ele queria sorrir, mas estava confuso.
Zac: E como
posso eu acreditar nisso, se tudo pelo que nós passamos agora parece ser uma
mentira? – Ela apertou os olhos queria dizer tudo, mas ele não iria
compreender, ele não percebia, e tinha uma mulher e o filhos, algo que veio
mudar muitas coisas.
Vanessa: Ok, eu
roubei te o projeto, mas eu nunca meti quanto ao que sentia, a noite de Ano
Novo, quando fizemos amor….foi uma das melhores noite que já passei, porque
estava contigo….eu gosto de ti eu gosto muito….
Zac: Pois….mas
agora estragas te tudo. – Disse não afirmado, porque á coisas que se tem que
pensar, e ele naquele momento não o conseguia fazer, estava zangado muito
zangado com o que ela tinha feito, mas não consegui sentir o mínimo de ódio por
ela.
Vanessa: Eu sei,
e não estou a pedir que me perdoes. – Os timbres estavam mais calmos, mas os
corpos dele nem por isso, depois de tudo o que tinha acontecido, Zac apenas
queria ver Vanessa e beija-la, e Vanessa apenas queria beijar Zac, mas agora
apesar do sentimento ser em comum, parecia que aquele beijo não ia acontecer,
parecia um beijo impossível de suceder.
Zac: Bem….eu
tenho que ir ter com a minha mulher. - Mulher não Amanda, Zac fez o que queria,
fez Vanessa sentir aquela dor, no peito. – Afinal ela está gravida, de um filho
meu, e eu tenho que cuidar dela, eu tenho que cuidar de ambos.
Vanessa: É….é o melhor
mesmo. – Olhou mais uma vez para ele.
Zac: Adeus
Vanessa. – Disse antes de sair.
Vanessa: Adeus. –
Ele, saio pela porta, e ela tentou encontrar um equilíbrio de calma, mas não
conseguia parecia estar desesperada, por faze-lo ficar, mas não podia, porque
apenas não, podia. Já Zac saio pelas ruas sem destino, a intenção dele não era
já ir ter com Amanda, por ele não a via mais naquele dia; a sua cabeça estava
uma desgraça, ele estava confuso, tanto que quando olhou em volta viu um bar e
entrou, teve a ideia de querer esquecer tudo, nem que fosse por momentos. Copo
de uísque atras de copo de uísque, apenas parou quando não o serviram mais, Zac
gritou e foi expulso do bar; depois entrou em si e devido á bebedeira concordou
co sigo mesmo que o melhor era ir para o hotel. Entrou no quarto quase de rojo,
e atirou o casaco para o lado, apenas ligou o cadeeiro, e caio no sofá.
Amanda: Quando eu te deixei era de dia.
– Apareceu na frente dele de braços cruzados. – Já é de noite. – Serrou os
olhos para ele.
Zac: O que estás
a fazer no meu quarto, como conseguiste, entrar? – Perguntou sem capacidades de
se mexer.
Amanda: Estás bêbado?
– Tampou o nariz ao sentir o forte bafo vindo da boca dele.
Zac: Claro que
não. – Levantou se caindo logo de seguida na cadeira.
Amanda: Claro
que sim. – Foi para detrás dele, e começou as massajar seus ombros. – Relaxa amor,
eu estou aqui.
Zac: Amanda
tiras as mãos. – Pediu sendo ignorado, por ela que não tinha intenções de o
voltar a perder de vista.
Amanda: Por onde
andas te? – Perguntou entrado com as suas mãos na camisa dele, ele dantes
gostava do mimo, mas agora já não.
Zac: Fui falar….ou
melhor discutir com Vanessa…..au. – Gritou ao senti-la espetar as unhas na sua
carne com raiva.
Amanda: Voltas
te á dela? – Sentou se no colo dele.
Zac: Sim voltei.
– Fechou os olhos, não aguentava mais, tanto tempo sozinho, quando não queria
estar, e agora que queria não podia.
Amanda: Ok….-
Suspirou, tentado não mostrar o odio com que estava. – Acho bem que tenhas
demostrado a essa rapariga, que não á volta a dar entre vocês. – Ele abriu os
olhos e ela sorriu de lado, pronta para fazer de cobra e meter veneno. – Afinal
meu amor ela enganou te, ela usou os teus sentimentos, contra ti mesmo.
Zac: Ela parecia
ser tão doce, tão compreensiva….
Amanda: As aparências
elude. – Cortou, não gostado nada da maneira como ele falava dela.
Zac: Talvez ela
tenha uma justificação mesmo. – Refletiu para si.
Amanda: Não Zac
ela não tem….tu é que estás cego, para de tentar desculpa-la. – Bateu nele e se
levantou pegando um copo, com vinho. – Toma bebe, isso vai ajudar te, a ficar
melhor, muito melhor. – Ele pegou no copo e a olhou.
Zac: Acho que é
melhor não beber mais nada hoje, a não ser água. – Devolveu lhe o copo.
Amanda: Eu sou a
tua mulher, eu sei o que é melhor para ti. – Agarrou no copo e quase o enfiou
pela boca, fazendo com que a garrafa de vinho fica-se a meio. – Ai meu amor meu
amor. – Fez lhe festas na cara levando o até á cama. – Deita-te. – Empurrou e
ele deixou se ficar. – Estou com saudades. – Subiu para cima dele e beijou o
seu pescoço.
Zac: Vanessa….-
Murmurou, Amanda sentou se em cima dele, vendo que ele estava quase inconsciente.
Amanda: É isso,
sou eu meu amor a Vanessa. – Voltou a beija-lo, conseguindo o que queria
naquela noite.
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Como podem ver Amanda sabe o que fazer, para dar a volta
ao Zac….acham que ela vai conseguir o que quer?