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Por ali ficaram
o resto do dia até ser; de noite, como Vanessa pode imaginar Zac não tocou no
lanche, estava demasiado ocupado com a máquina, mas ela não queria saber já
mais de tecnologia, sua cabeça doía tanto quanto o seu corpo, estava habituada
a trabalhar mais ao ar livre e não num laboratório, onde não avia sequer um pequeno
raio de sol. Para sua surpresa estava aguentar mais do que podia imaginar,
passaram duas semanas assim, Vanessa levantava se cedo ia para o laboratório e
saia de lá á noite cansada, Zac era tão exigente, ela sabia que para a máquina
ficar perfeita os ossos que ela estava a construir com uma massa especial tinha
que ser tão perfeita como tal. Mas até ouve algo de bom nestes dias, Ashley
falava muito com ela.
Vanessa: Amanhã
será domingo. – Falou bocejando, Zac sorrio pela atitude era, sete da manhã, tinham
começando cedo. – Nem acredito que praticamente estou aqui á quase um mês, não
pensei em aguentar está rotina tanto tempo assim.
Zac: Eu também
pensava que não iria aguentar muito…- Admitiu, parando um pouco para a, olhar.
– Mas se nos tivéssemos empenhado muito, mas muito mais Amanda, a minha doce e
querida Amanda já estaria aqui ao pé de mim. – Olhou para o local vazio, e
sonhava quando falava na esposa já mais que morta; Vanessa sentia certa inveja,
nunca nenhum homem a tinha amado assim; embora ele fosse um pouco exagerado.
Vanessa: Não
tenha pressa sendo uma máquina, vivera internamente com ela…
Zac: Não ficara
doente, não ficara velha, será…
Vanessa: Um
relacionamento muito estranho; diria. – Interrompeu, mas ele preferia que ela
não o tivesse; feito não gostava quando dizia tais coisas, porque ele sabia que
uma máquina não iria substituir uma pessoa, mas não queria pensar muito nisso,
queria viver a fantasia em vez de uma vida real.
Zac: Mudado de
assunto nunca percebi, para que ira precisa da minha ajuda.
Vanessa: Nos
seus terrenos, acreditasse haver alguns fosseis. – Sorrio doentia, como ele
quando falava na máquina, até eram parecidos.
Zac: Quer cavar
terras minhas? – Abriu a boca em protesto.
Vanessa: Sim,
mas não se preocupe; ficara tudo bem, nada será destruído, mas tendo zonas
privado precisarei da sua autorização, e não vai dizer que não.
Zac: Só pela
máquina, direi que sim. – Virou costas e continuou o que estava a fazer antes
da conversa começar. – Como tem ido o seu primo? – Perguntou, ultimamente ele
tinha mais necessidade de falar com ela, e gostava, Vanessa era uma pessoa
compreensiva, que apesar de achar, não olhava para ele que nem um louco.
Vanessa: Que eu
saiba; bem, não temos falado muito eu não tenho tido muito tempo, mas ele esta
a gostar de aqui estar, reclama é de pouco me ver. – Sentou se numa das cadeira
e começou a comer, apenas á dois dias Zac tinha dado autorização para ela o
poder fazer no laboratório, o seu local sagrado.
Zac: Ele é muito
próximo de si, á quanto tempo está apaixonado? – Vanessa parou de comer
aproximando se dele.
Vanessa: O que
quer dizer? – Ele meteu o material na bancada e também a olhou.
Zac: Não me diga
que nunca tinha reparado. – Levantou uma das sobrancelhas, e parente a careta
dela, sim ele nunca tinha notado.
Vanessa: Está
errado ele, não está…
Zac: Ou não ele
está, e está muito, por isso é tão agressivo comigo; por ciúmes. – Sorrio com
um sabor estranho de vitória.
Vanessa: Isso
não é assim, ou vai me dizer agora que também embirra com ele por ciúmes? – Ele
ficou calado…mas porque; porque não rio na cara dela gozando com tal pergunta;
porque teria ele ciúmes, ele ama Amanda e apenas Amanda, impossível sentir algo
por aquela pequena morena.
Zac: Ciúme eu? –
Falou quase sem voz cinco minutos depois.
Vanessa: Não
precisa, corar estava apenas a ser irónica. – Rio para si.
Zac: Eu, eu não
estou corado, nada de nada. – Virou a cara para o espelho e viu as suas
bochechas rosadas. – Será do frio certamente.
Vanessa: Claro.
- Rio mais um pouco sem saber porque, ele acabava por ser tão fascina-te, as
coisas que ele dizia até a sua maneira de falar e agir. Era louco mas bem
másculo, a sua voz os seus olhos…o quê? Espera, espera, isto não está certo,
parece uma adolescente a falar do seu ídolo.
Zac: Está bem? –
Tocou no braço dela, com receio.
Vanessa: Sim,
fiquei só a viajar na maionese nada de mais, desculpe.
Zac: Tudo bem,
vamos continuar o que estávamos a fazer?
Vanessa: Sim,
vamos, é melhor.
Mais uma vez
virou se cada um para seu lado, mas a partir dali Vanessa já não fez nada de
jeito, parecia que a sua cabeça tinha entrado num mundo da lua. O que se
passava, ela conheceu á duas semanas, ele é um encanto, mas apenas isso, afinal
que se apaixona no capítulo 10?
Vanessa: Está a
ouvir isto? – Zac olhou para cima e escutou o seu nome sair de uma voz
feminina.
Zac: A minha
mãe…- Revirou os olhos. – Dispa a bata e vamos até lá a cima não a quero aqui
em baixo, a fazer perguntas, e não se esqueça o que se faz no laboratório, fica
no laboratório. – Ela acenou a cabeça que sim despindo a bata.
Saíram do
laboratório dando de caras com tanta luz ficaram quase cegos. Mas depois da;
visão estar nítida Vanessa pode ver a senhora que estava em sua frente. Cabelos
claro e olhos também, é parecia ser a mãe de Zac, era parecidos até no sorriso.
Starla: Meu
doce. – Pegou a cabeça do filho dando o beijo em cada lado.
Zac: Olá mãe. –
Beijou lhe a testa e depois fez algo que nunca tinha feito o que surgi-o
estranho para ambos, pegou na mão da Vanessa e a puxou para entre eles. – Bem
deixem me vós apresentar, dona Starla está é a senhora arqueóloga Vanessa,
Vanessa está é a minha mãe Starla. – No comprimento entre ambos; Vanessa nunca
soltou a mão de Zac, até porque ele não deixou.
Starla: Então és
tu a bela morena que o meu filho mantém em cativeiro lá em baixo?
Vanessa: Eu
própria. – Riram menos Zac que ficou desagradado. – Mas fico feliz por
descobrir que o senhor Zac tem mesmo uma mãe, por vezes lembra me um E.T, um
ser vindo do espaço. – Ele soltou a mão dela perante tal comentário.
Zac: Não sabia
que pensava isso sobre mim. – Olho para ela com certo desagrado. – Mas diga me
mãe o que a trás por aqui?
Starla: O dia de
amanhã.
Zac: Que tem
ele?
Starla: O
aniversário de Ashley.
Zac: Ah, pois é.
– Disse sem dar importância. – Mas e depois?
Starla: E depois
que pretendo organizar uma festa surpresa. – Bateu palminhas e rio, Vanessa
também ficou contente, Ashley tinha se aproximado bastante dela, e tinha ficado
muito amigas, a idade não as distanciava.
Zac: O quê?
Starla: Não é o
que, será mesmo assim.
Zac: Não, nem
penses…
Vanessa: Não
faça isso…- Interrompeu. – Não finja que não se importe, só ira magoar a sua
prima que gosta tanto de si.
Starla: Bem dito
minha querida.
Zac: Tudo bem,
faça lá a festa, que pela sua cara já sei que será aqui em casa.
Starla:
Precisamente, e a Vanessa ira me ajudar.
Zac: Mãe…
Vanessa: Deixe
estar pela Ashley, irei de bom gosto. – Juntou se a Starla, e Zac perguntou se
quando ficaram tão íntimos sem ele perceber.
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Será que uma química começa a nascer naqueles corações? Leiam o próximo e descubram.