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18/11/2011

Capítulo 10

A sério pessoal tanto poucos comentários assim, que desilusão; mas agradeço a quem comentou.
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Por ali ficaram o resto do dia até ser; de noite, como Vanessa pode imaginar Zac não tocou no lanche, estava demasiado ocupado com a máquina, mas ela não queria saber já mais de tecnologia, sua cabeça doía tanto quanto o seu corpo, estava habituada a trabalhar mais ao ar livre e não num laboratório, onde não avia sequer um pequeno raio de sol. Para sua surpresa estava aguentar mais do que podia imaginar, passaram duas semanas assim, Vanessa levantava se cedo ia para o laboratório e saia de lá á noite cansada, Zac era tão exigente, ela sabia que para a máquina ficar perfeita os ossos que ela estava a construir com uma massa especial tinha que ser tão perfeita como tal. Mas até ouve algo de bom nestes dias, Ashley falava muito com ela.
Vanessa: Amanhã será domingo. – Falou bocejando, Zac sorrio pela atitude era, sete da manhã, tinham começando cedo. – Nem acredito que praticamente estou aqui á quase um mês, não pensei em aguentar está rotina tanto tempo assim.
Zac: Eu também pensava que não iria aguentar muito…- Admitiu, parando um pouco para a, olhar. – Mas se nos tivéssemos empenhado muito, mas muito mais Amanda, a minha doce e querida Amanda já estaria aqui ao pé de mim. – Olhou para o local vazio, e sonhava quando falava na esposa já mais que morta; Vanessa sentia certa inveja, nunca nenhum homem a tinha amado assim; embora ele fosse um pouco exagerado.
Vanessa: Não tenha pressa sendo uma máquina, vivera internamente com ela…
Zac: Não ficara doente, não ficara velha, será…
Vanessa: Um relacionamento muito estranho; diria. – Interrompeu, mas ele preferia que ela não o tivesse; feito não gostava quando dizia tais coisas, porque ele sabia que uma máquina não iria substituir uma pessoa, mas não queria pensar muito nisso, queria viver a fantasia em vez de uma vida real.
Zac: Mudado de assunto nunca percebi, para que ira precisa da minha ajuda.
Vanessa: Nos seus terrenos, acreditasse haver alguns fosseis. – Sorrio doentia, como ele quando falava na máquina, até eram parecidos.
Zac: Quer cavar terras minhas? – Abriu a boca em protesto.
Vanessa: Sim, mas não se preocupe; ficara tudo bem, nada será destruído, mas tendo zonas privado precisarei da sua autorização, e não vai dizer que não.
Zac: Só pela máquina, direi que sim. – Virou costas e continuou o que estava a fazer antes da conversa começar. – Como tem ido o seu primo? – Perguntou, ultimamente ele tinha mais necessidade de falar com ela, e gostava, Vanessa era uma pessoa compreensiva, que apesar de achar, não olhava para ele que nem um louco.
Vanessa: Que eu saiba; bem, não temos falado muito eu não tenho tido muito tempo, mas ele esta a gostar de aqui estar, reclama é de pouco me ver. – Sentou se numa das cadeira e começou a comer, apenas á dois dias Zac tinha dado autorização para ela o poder fazer no laboratório, o seu local sagrado.
Zac: Ele é muito próximo de si, á quanto tempo está apaixonado? – Vanessa parou de comer aproximando se dele.
Vanessa: O que quer dizer? – Ele meteu o material na bancada e também a olhou.
Zac: Não me diga que nunca tinha reparado. – Levantou uma das sobrancelhas, e parente a careta dela, sim ele nunca tinha notado.
Vanessa: Está errado ele, não está…
Zac: Ou não ele está, e está muito, por isso é tão agressivo comigo; por ciúmes. – Sorrio com um sabor estranho de vitória.
Vanessa: Isso não é assim, ou vai me dizer agora que também embirra com ele por ciúmes? – Ele ficou calado…mas porque; porque não rio na cara dela gozando com tal pergunta; porque teria ele ciúmes, ele ama Amanda e apenas Amanda, impossível sentir algo por aquela pequena morena.
Zac: Ciúme eu? – Falou quase sem voz cinco minutos depois.
Vanessa: Não precisa, corar estava apenas a ser irónica. – Rio para si.
Zac: Eu, eu não estou corado, nada de nada. – Virou a cara para o espelho e viu as suas bochechas rosadas. – Será do frio certamente.
Vanessa: Claro. - Rio mais um pouco sem saber porque, ele acabava por ser tão fascina-te, as coisas que ele dizia até a sua maneira de falar e agir. Era louco mas bem másculo, a sua voz os seus olhos…o quê? Espera, espera, isto não está certo, parece uma adolescente a falar do seu ídolo.
Zac: Está bem? – Tocou no braço dela, com receio.
Vanessa: Sim, fiquei só a viajar na maionese nada de mais, desculpe.
Zac: Tudo bem, vamos continuar o que estávamos a fazer?
Vanessa: Sim, vamos, é melhor.
Mais uma vez virou se cada um para seu lado, mas a partir dali Vanessa já não fez nada de jeito, parecia que a sua cabeça tinha entrado num mundo da lua. O que se passava, ela conheceu á duas semanas, ele é um encanto, mas apenas isso, afinal que se apaixona no capítulo 10?
Vanessa: Está a ouvir isto? – Zac olhou para cima e escutou o seu nome sair de uma voz feminina.
Zac: A minha mãe…- Revirou os olhos. – Dispa a bata e vamos até lá a cima não a quero aqui em baixo, a fazer perguntas, e não se esqueça o que se faz no laboratório, fica no laboratório. – Ela acenou a cabeça que sim despindo a bata.
Saíram do laboratório dando de caras com tanta luz ficaram quase cegos. Mas depois da; visão estar nítida Vanessa pode ver a senhora que estava em sua frente. Cabelos claro e olhos também, é parecia ser a mãe de Zac, era parecidos até no sorriso.
Starla: Meu doce. – Pegou a cabeça do filho dando o beijo em cada lado.
Zac: Olá mãe. – Beijou lhe a testa e depois fez algo que nunca tinha feito o que surgi-o estranho para ambos, pegou na mão da Vanessa e a puxou para entre eles. – Bem deixem me vós apresentar, dona Starla está é a senhora arqueóloga Vanessa, Vanessa está é a minha mãe Starla. – No comprimento entre ambos; Vanessa nunca soltou a mão de Zac, até porque ele não deixou.
Starla: Então és tu a bela morena que o meu filho mantém em cativeiro lá em baixo?
Vanessa: Eu própria. – Riram menos Zac que ficou desagradado. – Mas fico feliz por descobrir que o senhor Zac tem mesmo uma mãe, por vezes lembra me um E.T, um ser vindo do espaço. – Ele soltou a mão dela perante tal comentário.
Zac: Não sabia que pensava isso sobre mim. – Olho para ela com certo desagrado. – Mas diga me mãe o que a trás por aqui?
Starla: O dia de amanhã.
Zac: Que tem ele?
Starla: O aniversário de Ashley.
Zac: Ah, pois é. – Disse sem dar importância. – Mas e depois?
Starla: E depois que pretendo organizar uma festa surpresa. – Bateu palminhas e rio, Vanessa também ficou contente, Ashley tinha se aproximado bastante dela, e tinha ficado muito amigas, a idade não as distanciava.
Zac: O quê?
Starla: Não é o que, será mesmo assim.
Zac: Não, nem penses…
Vanessa: Não faça isso…- Interrompeu. – Não finja que não se importe, só ira magoar a sua prima que gosta tanto de si.
Starla: Bem dito minha querida.
Zac: Tudo bem, faça lá a festa, que pela sua cara já sei que será aqui em casa.
Starla: Precisamente, e a Vanessa ira me ajudar.
Zac: Mãe…
Vanessa: Deixe estar pela Ashley, irei de bom gosto. – Juntou se a Starla, e Zac perguntou se quando ficaram tão íntimos sem ele perceber.
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Será que uma química começa a nascer naqueles corações? Leiam o próximo e descubram.

15/11/2011

Capítulo 9


A manhã no laboratório foi passada de uma maneira muito empenhada por ambas as partes. Era fascinante a maneira como Zac trabalhava e fazia Vanessa trabalhar a cem á hora. Mas apesar de Zac ser um lunático e parecer não precisar de qualquer alimento para sobreviver, Vanessa não era assim e o seu estômago já começava a reclamara.
Vanessa: Eu preciso de ir comer qualquer coisa. – Repetiu pela milésima vez, eram quatro da tarde e dês do pequeno -almoço que ela não comia, e lhe pedia, quase de joelhos para se deixar alimentar, mas parecia que ela não a ouvia. – Senhor Zac? – Gritou, e pela primeira vez naquela manhã ele a olhou.
Zac: Diga? – Perguntou de uma maneira confusa pelo grito dela o que a levou a perceber, que ele não a tinha ouvido mesmo até agora.
Vanessa: Estou com fome, o meu corpo precisa de nutrientes, como tudo o que funciona bem, para continuar o trabalho.
Zac: Não aguenta mais um pouco, ainda falta para o almoço. – Ela abriu a boca, aquele homem estava em Marte, era mais distraído que ela.
Vanessa: Já passou a hora de almoço e de lanchar também. – Falou com dês tem.
Zac: Na América não almoçamos.
Vanessa: Algumas pessoas não tem esse costume na América, mas eu sou diferente, eu preciso de comer a horas certas, mais do que uma vez por dia. – Disse um pouco zangada.
Zac: Tudo bem, vai lá almoçar, não quero que desmaie. – Falou virando lhe as costas, aquela permissão para sair do laboratório, não era muito a seu favor, por ele trabalhava um dia todo que nem maquinas, e só parariam á noite.
Vanessa: O senhor não vem? – Perguntou enquanto retirava aquela bata branca e óculos de protecção.
Zac: Não tenho fome. – Mais uma resposta sem o olhar, parecia que ele tinha problemas com um contacto visual. Mas ela não era psicóloga, a maneira louca de ele agir não lhe importava lá muito, por isso deu lhe costas e foi até casa, desejado apenas comer alguma coisa.
Ashley: Olá. – Aproximou se metendo os livros escolares na bancada da cozinha com aquela sorriso tão descansado que Vanessa teve inveja.
Vanessa: Olá. – Seu sorriso era bem falso, mas apenas pelo cansaço. – As aulas terminaram?
Ashley: Por hoje sim, mas que cara é essa?
Vanessa: Cara de quem passou um dia, inteiro num laboratório, sem sequer ver um raio de luz.
Eunice: O menino sempre foi viciado naquele laboratório. – Entrou na cozinha interrompendo-as. – Deve estar faminta vou lhe preparar algo para comer.
Vanessa: Eu agradeço muito, pois a fome é mais que muita, mas faça me o favor de preparar também algo para o senhor Zac. – Tanto a governanta como Ashley olharam para ela feliz da vida, mas Vanessa não percebeu o porque de um sorriso tão branco.
Eunice: Farei o com muito gosto. – Sorrio tanto que Vanessa acreditou que os lábios da idosa senhora rasgariam.
Ashley: Ficamos contentes…- Começou a esclarecer porque sorriam. – Que alguém se preocupe com o meu primo. – Agora que Vanessa entendeu ficou vermelha de vergonha, ela não estava preocupada apenas a ser gentil.
Vanessa: Temos que ser uns para os outros. – Foi a única coisa que disse, a timidez era furtiva na sua fala, fazendo a permanecer em silêncio.
Eunice: Aqui está. – Colocou lhe uma fatia de bolo de chocolate á frente com leite.
Vanessa: Está a pensar em engordar me, diga me por favor que não me vão matar depois. – Brincou com a situação de Zac ser estranho.
Eunice: Não gosta? – Perguntou com preocupação.
Vanessa: Claro que gosto, estava a brincar…- Pegou no pouco de bolo levando á boca o que deixou a senhora contente. – Está delicioso.
Eunice: Ainda bem, a menina Amanda não gostava desse tipo de coisa. – Deu de ombros e saio da cozinha, deixando o lanche de Zac já preparado á parte, Ashley cansada de estar de pé e gostando de cuscar (meter o nariz onde não deve tipo TI TI TI) um pouco com Vanessa sentou se perto dela, pegando também uma fatia de bolo.
Ashley: Ela tinha a mania da elegância. – Vanessa odiava falar de quem não conhecia mas Ashley parecia tão sozinha que não reclamava. – Não comia doces, nesta casa não havia nunca comida com gordura ela não deixava, pelo menos é o que me contavam.
Vanessa: Mas no entanto era uma mulher muito bela, esses seus esforços fizeram, enfeito. – Disse ao se lembrar das fotografias que viu.
Ashley: Não come doces por causa da pele mas no entanto fumava as escondidas, a ultima vez que aqui estive, apanhei a fumar, ela pediu para não contar.
Vanessa: Pensava que moravas aqui á muito tempo. – Dava lhe toda atenção enquanto comia.
Ashley: Nem por isso, eu e a minha irmã Brittany mudamos á pouco tempo, depois do nossos pais morrerem.
Vanessa: Os meus pesamos. – Pegou na mão dela, e deixando o cansaço de lado sorrio.
Ashley: Não faz, mal, é uma ferida que vai cerando pouco a pouco.
Vanessa: Percebo…sabes o que me lembrei ontem á noite? – Tentou mudar de assunto preferia ver aquela rapariga loira e simpática a sorrir.
Ashley: Não o quê?
Vanessa: Que me encontrei com ele e a sua mulher no Havai. – Ashley abriu os olhos e aproximou se mais.
Ashley: A serio? – Rio.
Vanessa: Sim, mas porque ris?
Ashley: Pela coincidência.
Vanessa: Costuma acontecer, apesar de nunca me ter acontecido nada assim.
Ashley: Cá para mim isso é o destino. – Olhou com um ar sonhador, afinal Zac não era o único lunático da família.
Vanessa: Que queres dizer com destino?
Ashley: Que se encontraram no Havai depois a mulher dele, morreu e tu vieste trabalhar para ele. – Fazia sentindo, até ao ponto que ele a estava ajudar a construir.
Vanessa: Percebo o que queres dizer, mas devo que te avisar que os contos de fadas não são como na vida real.
Ashley: Não me vai dizer que é super impossível apaixonares te por ele.
Vanessa: É super impossível apaixonar me por ele; nunca isso iria acontecer.
Ashley: Nunca digas nunca. – Colocou aquela cara filósofa e rio, Vanessa teve que pensar na resposta, não estava a gostar o caminho da conversa.
Vanessa: Pois eu vou dizer nunca, para além do mais ele não faz o meu tipo.
Ashley: E qual é o teu tipo?
Vanessa: Mais alto que eu, olhos claros como cabelo, um bom corpo…
Ashley: Não tem mesmo nada a ver com Zac. – Gozou.
Vanessa: Olha, esquece, além do mais eu tenho que ir, senão ele vai me matar.
Ashley: Bom trabalho. – Piscou lhe o olho enquanto ela saia com o lanche de Zac.
Zac: Demorou. – Reclamou assim que sentiu, a chegar, ela revirou os olhos e pensou “ E eu que ainda me preocupei em trazer lhe um pequeno lanche, que homem, irritante, perturbante, louco, um pouco gato”. – Está bem? – Olho para ela interrompendo os seus pensamentos.
Vanessa: Claro que está tudo bem, tome. – Entregou lhe um lanche e vestiu a bata.
Zac: Para que quero eu este pequenos lanche?
Vanessa: É comida, para que acha que vai servir? – Ela rio na cara dele.
Zac: Obrigado. – Agradeceu virando lhe de costa, colocando o lanche de lado, aprecia que apenas queria construir aquela maquina e não precisava de mais nada, nem combustível, como que diz comida água, a concentração era tanta que chegou a ser assustadora, um homem tão concentrado no que fazia, chegava a ser fascinante.
Respostas aos comentários J
Evelly: A Vanessa percebe de osso, e ele precisa de alguém que construa um esqueleto “humano” perfeito; Obrigada por comentares.
Margarida: Essa tua pergunta não pode ser respondida, vais ter que ler para saber; Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Sim ele está bem maluquinha e da que nada leva a Vanessa pelo mesmo caminho; Obrigada por comentares.
♥Laís♥: Verdade és mazinha as vezes, mas porque gostas bue da Vanessa, por isso percebo; Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.

13/11/2011

Capítulo 8

Agradeço todos os comentários, muito Obrigada.
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A noite que passou foi calma, e bem escura, também passou a face do assustador para Vanessa, já que uma coruja fazia aquele barulho que no escuro suava um pouco tenebroso. Mas o pior de tudo é que por causa desse animal Vanessa não consegui dormir quase nada durante a noite, só dormiu mesmo quando o sol se pôs, mas nessa altura já era altura para sair da cama.
Vanessa: Já vais. – Disse de olhos meio fechados indo abrir a porta a quem alguém insistia em bater.
Eunice: Bom dia menina. – Falou uma mulher com aquele sorriso de avó, mas não era só isso que tinha como avó, mas também a idade, seria algo a Zac? – Meu nome é Eunice, sou a governanta da casa. – Falou explicando se aos olhares de Vanessa. – Vim avisa-la que o pequenos almoço está na mesa.
Vanessa: Tudo bem, já agora o meu nome é Vanessa. – A senhora apenas sorrio e saio, Vanessa não teve outro remédio a não ser abrir bem os olhos, mas não avia melhor forma a não ser um banho.
(»»»»)
Vanessa: Bom dia. – Sorrio ao sentar se na mesa, diante daquele pequeno-almoço, mas ela como não costumava comer nada de banha, bebeu apenas uma caneca de café.
Brittany: Dormiste bem? – Antes de responder Vanessa olhou por toda a mesa e notou a ausência de Zac.
Vanessa: Mais ou menos ouve uma coruja bem chata. – Admitiu.
Zac: Vou dizer ao jardineiro para lhe torcer ao pescoço. – Sentou se na mesa colocando o pano sobre as pernas com aquela cara sempre de serio.
Vanessa: Acho que não é preciso tanto. – Disse para aquele homem que não sabia se tinha intenções de assustar, pela maneira como falava parecia.
Josh: É apenas o pobre animal. - Colocou se do lado da prima como sempre.
Zac: Quem disse que eu falava do animal? – Olhou para Vanessa que levou o café ao goto e tossiu. – Tenha calma estava apenas a brincar, de manhã o meu mau humor nota se mais. – Sorrio da cara dela. – Mas e para si o quarto esta agradável, Josh? – Perguntou sínico, tanto Vanessa como Josh não o conseguiam perceber.
Josh: O quarto é bastante agradável, obrigado.
Zac: Hum…- murmurou enquanto bebia o seu chá. – Tive a falar com o jardineiro e como não faz nada e gosta de plantas pensei que talvez gostasse de trabalhar com ele.
Josh: Trabalhar para si? – Perguntou aquele homem irritava o cada vez mais.
Zac: Será pago como é claro.
Josh: Não sei…
Vanessa: Será bom…- Pegou na mão de Josh. – Pelo menos entreténs te e os jardineiros sabem sempre muito sobre plantas que possas aprender.
Josh: Tudo bem então. – Vanessa dês largou lhe a mão.
Zac: Já terminou? – Perguntou para Vanessa.
Vanessa: Sim.
Zac: Então vamos. – Levantou se e saio, Vanessa ainda ficou a olhar depois é que percebeu que era para ir atrás dele. – Ali é o laboratório.

Vanessa: Aqui dentro parece tão pequeno. – Disse olhando em volta, daquela pequena casa.
Zac: Não é aqui, é ali em baixo. – Apontou para um assalpão
Vanessa: Vamos ir para baixo? – Zac abaixou se levantado a porta do assalpão deu passagem a Vanessa e depois passou ele. – Bem. – Disse espantada, a parte de cima não tinha nada a ver com a parte de baixo, em cima tinha uma cozinha e sala, em baixo era um verdadeiro laboratório, com tudo o que era necessário, de facto aquele homem não era deste mundo.
Zac: O espaço é bom?
Vanessa: Muito, mas o que maquina é que vai construir mesmo, ainda não percebi, muito bem.
Zac: Vou construir um robô meio que pessoa. – Vanessa abriu a boca podia ele deixa-la mais espantada.
Vanessa: Mas sendo assim que tipo de cara terá esse robô? – A pergunta inocente deixou Zac pálido.
Zac: Terá o rosto da minha, mulher. – Se até agora ele a tinha deixado surpresa pela positiva isto mudava tudo.
Vanessa: Pensava que a sua mulher tinha morrido.
Zac: Apenas parente os meus olhos; no meu coração continua bem viva. – Vanessa agora podia ter a certeza que apesar de ser viúvo era um viúvo apaixonado, isso deixava um pouco confusa.
Vanessa: Já lhe disseram o quanto essa ideia é…
Zac: Louca, fora de serie… sim já dissera, mas o que eu quero saber é se terei a sua ajuda?
Vanessa: Sim…vou ajuda-lo. – Disse mas logo se arrependeu.
Zac: Ainda bem. – Pela primeira vez ela viu os dentes dele, pelo pequeno sorriso. – Mas antes deixe me lembra-la que é um projecto para ser mantido em secreto.
Vanessa: Tudo bem a minha boca não se abrira. – Ele aproximou bem, fazendo esbarrar com uma mesa.
Zac: Não comentara mesmo com ninguém – Ela ficou por momentos estática ele estava quase que em cima dela. – Desculpe. - Afastou se ao ver que ela estava atrapalhada pela aproximação.
Vanessa: Esta…- Limpou a garganta. – Está tudo bem e não se preocupe não direi mesmo a ninguém. – Advertiu ainda um pouco corada.
Zac: Vamos começar, quanto mais depressa melhor. – Esfregou as mãos e bateu-as.
Vanessa: Tanta pressa, para me ver pelas costas? – Ela, sorrio e agora foi a vez dele, corar mas porque?
Zac: Não tanta pressa, para ter a minha mulher de volta. – Falou, tão serio que cada vez mais Vanessa estava arrependida por ir para aquele projecto, ele não queria criar uma máquina para o mundo queria criar uma substituta para o seu coração, mas ela não teria coração, o caso será complicado, principalmente ao trabalhar com aquele homem por vezes tão rude.
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Este Zac é estranho e lunático, como ira Vanessa lidar com isso? Leiam o próximo capitulo.