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09/02/2012

Capítulo 30_Dedicado a Laura



Antes de aqui postar gostaria de dedicar este capítulo á Laura, escritora de Dividida entre três corações http://zanessadetc.blogspot.com/. Hoje faz anos e eu quero, lhe desejar tudo de bom que a vida possa dar a uma pessoa tão maravilhosa como ela a quem eu agradeço por ter entrado na minha vida, e ser que é para mim, a minha irmã mais nova, apesar do sangue não ser o mesmo não me importa gosto de ti, como tal e espero que saibas disso. Parabéns, por mais uma primavera completa.
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Reservas feitas, Amanda foi para um quarto e Zac para outro. Quando entrou no quarto a única coisa, que quis saber foi de um banho, não queria aparecer em frente de Vanessa com aquele cheiro. Ligou o chuveiro e colocou se de baixo dele, rindo-se; estava louco só podia. Viajar daquela maneira por causa de uma rapariga, mas não era uma rapariga qualquer, era a tal, aquele que acreditamos nunca existir até encontrarmos. Depois de um banho vestiu a roupa que tinha comprado e olhou se ao espelho durante meia hora para ter a certeza que estava como era devido. Depois de ser um pouco vaidoso, saio sendo chamado, por Amanda que estava na porta do seu quarto.
Amanda: Entra. – Pediu dando-lhe espaço, ele assim fez, entrou não ficando muito distante da porta.
Zac: Já tomaste banho? – Olhou de cima a baixo mirando a de robe, e de cabelo molhado, algumas gotas ainda descia pela cara dela.
Amanda: Sim. – Sorriu mordendo o lábio.
Zac: Ok…- Olhou a janela para deixar de olhar para o corpo dela. – Devias-te trocar, podes apanhar um resfriado…
Amanda: Estava só á tua espera. – Deixou cair o robe até ao ombro mas ele o voltou a subir.
Zac: Amanda. – Suspirou, ele não queria a ver fazer aquilo, vê-la a dar-se daquela maneira.
Amanda: Zac, meu amor….- Rodou o pescoço dele com ambos os braços. – Não te faças de complicado. – Beijou o pescoço, dele.
Zac: Para! – Mandou afastando a. - Achas que as coisas, são assim, desapareces, depois apareces, mas fica tudo na mesma?
Amanda: Podia até ser se não tivesses a outra na cabeça. – Disse com desprezo e raiva.
Zac: Não queiras deitar as culpas para cima dela, não é a Vanessa, sou eu, eu estou diferente, tudo mudou.
Amanda: Eu estou gravida. – Relembrou levando a mão ao ventre.
Zac: Eu sei, disso….e nada faltaram a esse bebe, nunca. – Advertiu dando o sentido as palavras que ela não gostou.
Amanda: O que queres dizer; tu queres que está criança nasça como tu…com os pais separados? – Perguntou exagerado na indignação.
Zac: Depois falaremos sobre isso, eu agora vou ter com Vanessa…
Amanda: Eu também vou. – Informou indo até á sua roupa e despindo-se ali, na frente dele, e o corpo dela já não era novidade.
Zac: Ok. – Deu de costas. – Espero por ti lá em baixo não demores. – Saio, para não ver mais o corpo nu da ex-mulher, era homem e de ferro não tinha nada. Para mais Amanda estava a fazer de tudo para “saltar” de volta para cima dele.
Zac esperou por Amanda, uma hora o que era abuso, mas ele não quis discutir, pegou num táxi e foi para casa de Vanessa.
Vanessa: Zac? – Seus olhos abriram, e a sua garganta secou ao vê-lo ali na sua frente, a sorrir, de lado.
Greg: Esse é o Zac…- Empurrou a filha para o lado dando passagem ao jovem rapaz e Amanda, que o seguia que nem um cão atrás do osso. – Muito bem. – Olhou de cima a baixo. – É daquele que gostas…olha tens bom gosto, parece se um bom rapaz. – Bateu de leve nas costas de Zac, os olhos dele brilharam ao perceber que o pai dela, sabia dele.
Vanessa: Pai! – Quase gritou, pedido num desespero para ele não falar de mais.
Greg: Desculpa mas não menti. – Riu não percebendo que Vanessa queria que ele apenas se calasse.
Zac: Posso? – Tentou avançar mais, para além só daquele espaço da porta da rua e da casa, Greg os deixou passar, mas Vanessa não.
Amanda: Na verdade, podemos os três. – Riu sínica com a mão na barriga, Vanessa se calou, não acreditado, ela estava ali, e gravida.
Vanessa: O melhor mesmo, é irem se embora. – Pegou no braço de Amanda que se ia assentar e colocou a ambos na rua.
Greg: Vanessa. – Chamou com a voz, grossa, não gostava que ela fosse mal-educada, quem não percebia de nada era Zac mesmo, pensava que Vanessa estava assim porque ele apareceu com Amanda; mas também que ideia, parecer com a mulher que ele fala tanto e que agora está gravida.
Vanessa: Vamos até ao jardim. – Pedi-o pegando as chaves saio sendo seguida por Zac e Amanda, até ao jardim que estava perto.
Zac: Porque te foste embora? – Perguntou, quando pararam, de frente, Amanda estava a dois passos deles.
Vanessa: Porque teve que ser…
Zac: O que queres dizer com isso? – Seus olhos ficaram encarnados, ela parecia dar a confirmação ao que Amanda tinha dito.
Amanda: Fácil, que te enganou, e usou os teus sentimentos, para te poder roubar o projeto, de uma Amanda robô. – Falou mais alto sorrindo de vitória para Vanessa, está que teve vontade de a espancar, verdade que roubou, mas ela nunca pensou em usa-lo, apaixonou se, aconteceu, ela não pode controlar.
Zac: Amanda, cala-te. – Falou sem tirar os olhos de Vanessa.
Vanessa: Zac. – Deu um passo até ele respirando fundo. – Eu roubei…
Zac: Não. – Disse sem quere acreditar.

Vanessa: Desculpa. – Baixou o rosto até ao chão; estava totalmente envergonhada.
Zac: Mas porquê? – Levantou lhe a cara como uma das mãos, o toque não foi agressivo como ela esperava, foi leve.
Vanessa: Eu não posso falar. – Retirou a mão dele da sua cara e se afastou. – Perdoa-me. – Pediu desesperada, o inevitável aconteceu, ela se apaixonara por aquele homem, e agora estava a enxota-lo que nem um cão rançoso.
Amanda: Depois do que lhe fizeste achas mesmo que ele te vai perdoar. – Ela estava adorar aquele espetáculo todo, as gargalhadas davam nojo a Vanessa, o plano era simples, Vanessa ia ficar mal vista enquanto Amanda, estaria lá para o consolar e faze-lo esquecer, e só de pensar Vanessa tremeu.
Vanessa: Eu não te queria magoar, serio, eu não queria. – Olhou num fundo dos olhos dele, tentado ver o quanto sincera era.
Amanda: Anda querido, não estamos a fazer aqui mais nada.- Chamou mas Zac não se mexeu de onde estava.
Vanessa: Amo-te. – Disse num sussurro só para ele poder ouvir.
Amada: Zac anda. – Aproximou se dele, puxando-o.
Vanessa: Tchau. – Acenou, tentado controlar as lagrimas; quando Zac saio da sua vista, as lagrimas desceram e queimara o rosto de dor, como ela podia estar a fazer aquilo daquela maneira….era horrível, não se cabia em sim, de sofrimento.
Greg: Tu fizeste o quê? – Vanessa congelou ao ouvir a voz que estava detrás dela, ela não podia acreditar que ele ali estava.
Vanessa: Á quanto tempo o pai estava ai? – Virou se, vendo que ele estava ali á demasiado tempo.
Greg: Á tempo necessário. – Falou com desgosto, Vanessa fechou os olhos por segundo tentado respirar fundo.
Vanessa: Pai….- Começou mas ele logo a interrompeu.
Greg: Dês de quando és ladra? – Agarrou a pelo braço apertando, Vanessa pode ver aqueles olhos verdes, com vontade de chorar.
Vanessa: Foi para o tentar ajudar. – Gemeu de dor, ele estava apertar, muito, demasiado.
Greg: O quê? – Gritou levando o corpo da filha bruscamente contra o seu levantado a mão, mas logo caio em si, no local onde estava e a dês largou afastando-se, para se conter de lhe dar uma bofetada. – Como me podes dizer isso?
Vanessa: A operação. – Disse fazendo Greg se afastando mais um pouco dela.
Greg: Vanessa….- Disse com raiva. – Achas que eu quero dinheiro sujo? – Retirou os óculos molhados, por lagrimas.
Vanessa: Não me faça isso. – Tentou se aproximar mas ele nem a deixou tocar.
Greg: Eu é que não acredito que me fizeste isto…que desgosto. – As lagrimas desciam, numa abundancia cruel para Vanessa.
Vanessa: Pai….
Greg: Vou para casa…- Limpou os rosto e os óculos colocando os de volta na cara. – A tua mãe já deve estar á minha espera.
Vanessa: Pai espere. – Pediu mas ele apenas foi embora; Vanessa caio no banco mais próximo deixando as lagrimas rolarem. Ela não acreditava tudo estava a correr mal, ela nunca pode imaginar que iria perder dois homens tão importantes, para a sua vida.

Amanda: Vês…- começou agarrado o braço de Zac enquanto passavam algumas estradas. – Ela usou te, enganou-te. – Disse pela milésima vez, mas Zac nem quis ouvir, ele não queria ouvir mesmo nada naquele momento. – Estás, me ouvir? – Puxou o seu braço com mais força chamando a sua atenção.
Zac: Podias-te calar; não suporto mais ouvir a tua voz hoje. – Olhou o céu, mais uma vez deixando Amanda espantada, com a resposta.
Amanda: Zac. – Parou, batendo o pé, ele ficou na frente dela.
Zac: Desculpa, mas eu preciso de estar um pouco sozinho….vai para o hotel. – Pedi-o no meio de uma ordem.
Amanda: Vou para o Hotel sozinha? – Quase gritou, não estava nada a gostar de tudo aquilo.
Zac: Sim…- Levantou a mão mandando o táxi parar. – Preciso de estar sozinho. – Repeti-o.
Amanda: Tudo bem. – Mostrou-se compreensiva, entrado no carro, deixando sozinho como ele queria.
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Agradeço todos os vossos comentários; ObrigadaJ