Zac voltou para
o seu quarto tentando acalmar se da ideia que Vanessa podia estar a ter algo
com Ian, para ele isso era uma hipótese impossível, tudo bem que ele estava ali
com Amanda. Mas não queria Vanessa com outro na sua cabeça essa ideia não se
encaixava.
Amanda: Estás ai
assim de pé? – Perguntou num grande bocejo enquanto tentava levantar-se da
cama.
Zac: Se é o que
os teus olhos vêm. – Respondeu no meio da sua grosseira enquanto arrumava as
malas.
Amanda: O que se
passa? – Aproximou se abraçando por detrás descansou a sua cabeça nas costas
dele.
Zac: Nada, não
se passa nada. – Continuo entre as roupas que dobrava, ele tinha que, ser
noivo, seu amante, seu empregado, seu multibanco, tinha que ser sempre ele a
tratar de tudo, porque Amanda não mexia um dedo. – Descansas-te tudo? – Afastou
se dela, começando a despir a blusa para dormir mais um pouco.
Amanda: Sim! –
Estranhou a sua atitude parecia uma pessoa totalmente diferente. – Mas e tu?
Zac: Descansei
muito pouco. – Caio na almofada tentando relaxar todos os seus músculos, e o
nervo miudinho que o irritava.
Amanda: Tu estás
mesmo estranho. – Subi-o na cama sentando se no colo dele. – Vá lá diz me o que
se passa. – Pediu, massageados os peitorais dele que cada vez ficava mais no sitio;
mas Zac estava tão nervoso que nem sentia as mãos dela, não sabia como dizer
que Vanessa estava ali; talvez era só dizer e pronto.
Zac: A Vanessa
trabalha aqui. – Disse de pronto não sendo tão bom como ele podia imaginar para
si.
Amanda: O que é
que tu me acabas-te de dizer? – Perguntou no meio de trincar de dentes saindo
de cima dele.
Zac: Foi
precisamente isso que tu ouviste. – Se sentou na cama, podendo ver Amanda de
uma lado para o outro que nem louca.
Amanda: Eu não
acredito…- Fechou as suas mãos em punhos com toda a ira que circulava pelo seu
sague naquele momento.
Zac: Esquece…-
Correu para detrás dela e abraçou. – Não te preocupes, ela não incomodara, nada
mudara…
Amanda: Já
mudou. – Saio do abraço dele, tentando se manter serena o que não estava. – Dá
para ver pela tua cara.
Zac: Não isso é
mentira. – Tentou ser o mais convincente possível, mas não conseguia, mentiroso
estava a ser ele naquele momento, não queria magoar Amanda mas Vanessa era
Vanessa e não tinha como tirar de sua cabeça, ou de seu coração.
Amanda: Prova me
isso? – Agarrou na cabeça dele e começou a beija-lo com desejo; e ele? Apenas
seguia os movimentos dela.
Zac: Porque
desta maneira? – Ela o empurrou para a cama no meio da sua pergunta, ela era
perfeita de corpo, e ele não era de ferro.
Amanda: Porque é
a melhor delas todas. – Riu arrancando-lhe as calças logo saltou de volta em
cima dele.
Zac: Não sei se
devemos…- Rolou para sair da cama, mas ela não deixou que ele se, afasta-se
mais dela.
Amanda: És meu
marido…- Sentou de novo em cima dele, para ele não poder fugir dali. – Sim nós
devemos e podemos o fazer. – Beijou novamente com fulgor, Zac se deixou levar
as mãos começaram a passar pelo corpo da mulher despindo-a.
O dia foi
passado Vanessa não teve mais capacidades de ir trabalhar e pediu a um dos seus
colegas para a substituir. Ian que achou estranho e como ficou preocupado
correu para estar ao lado de Vanessa e passou o dia ao seu lado; ambos estavam
na cama, deitados mas apenas se olhavam por horas sem dizerem nada.
Ian: Mais calma?
– Passou a mão pelas bochechas quentes de Vanessa.
Vanessa: Sim. –
Fechou os olhos com o toque doce. – E não te quero mais chatear ocupar o teu
tempo, podes ir.
Ian: Tu não
ocupas meu tempo, eu amo estar ao teu lado. – Mostrou os seus dentes brancos
para Vanessa que achava se estar a derreter com ele cada vez mais, mas nunca
sentira aquilo a não ser naquele momento. – Tu não me chateias nada mesmo,
deita aqui. – Pediu batendo no seu peito e ela deitou, ficando com a sua ponta
do nariz encostada na dele.
Vanessa: Tão
bom, ter um amigo como tu. – Roçou o nariz no dele passado o braço em volta de
seu corpo o apertou.
Ian: Se os
amigos não servissem para as coisas más como são para as boas, então não eramos
amigos. – Beijou a testa dela, e Vanessa adorou, não sabia o porque, talvez
estava sensível e apenas precisava de caricias, e as dele era doces e amáveis.
Vanessa: Tu és
maravilhoso, mesmo. – Aproximou a sua boca da dele, acabando mesmo por o
beijar.
Ian: Vanessa…-
Sussurrou saindo debaixo dela.
Vanessa: O que
se passa? – Perguntou pela atitude dele algo que ela não tinha gostado, estava
se a sentir totalmente estupida por se ter atirado de cabeça. – É pela barriga,
é por estar gravida é isso? - Se olhou ao espelho com vontade de chorar pela
imagem, Ian correu até ela e abraçou de lado.
Ian: Não é nada
disso…- Pegou a cara dela beijando a toda. – Eu não quero que me vejas dessa
maneira.
Vanessa: Que
maneira? Eu não entendo. – Saio de perto dele, sentido se cada vez mais idiota,
nunca tinha levando tão grande tampa.
Ian: Eu não sou,
o que sou contigo para te levar para a cama…eu quero que entendas que eu gosto
mesmo de ti como um amigo. – Sorriu meigo e Vanessa cada vez se sentia pior. –
E não quero que não sintas obrigação de me beijar só pelo que eu faço ou digo…
e miúda. – Agarrou as mãos dela. – Eu sou teu amigo, sempre te amarei. – Dito
isto abraçou com força, sim ele gostara do beijo, mas sabia que ela gostava era
de Zac, e não ia fazer com que ela estragasse tudo por a sua sensibilidade
estar em alta.
Vanessa:
Desculpa…sinto me tão mal com tudo isto. – Limpou as lagrimas que rápido
começara a descer pelo rosto.
Ian: Não sintas.
– Sentou se na cama, puxado a para seu colo. – Admito que quando estudávamos
juntos eu senti uma valente paixão por ti. – Ela riu lembrava-se que ele tinha
dito tentativas fracassadas de se atirar a ela, mas naquela época não era como
é hoje, era mais calminho sem jeito para mulheres. – Mas tu só tinhas olhos
para aquele idiota do teu namorado. – Franziu o senho nunca que gostou de
Austin e para sua felicidade tinha acabado.
Vanessa: Esses
tempos já lá vão, graças. – Riu quando ele a puxara atrás dele para se deitar
na cama.
Ian: Ainda bem.
– Desviou o cabelo dela para detrás das suas orelhas, em cima de si ele podia
perceber que estava mais pesada que o normal, tanto que quando fez uma careta
Vanessa saio de cima dele. – Ele era aquilo que podemos chamar de uma
verdadeira perseguição; mas pronto era isso que eu queria que entendesses
apesar de tudo, o que se passa e passou sou teu amigo e não precisa de me
beijar… bem acho melhor mudar de assunto. – Olhou o tento branco não querendo
mais continuar com o que incomodava.
Vanessa: E para
qual? – Puxou o queixo dele para a olhar.
Ian: Está noite
haverá uma festa lá em baixo, primeiro um jantar e depois algo cheio de musica
e diversão… e está noite tu não me escapas. – Saltou da cama abrindo o closet,
para ver os vestidos dela. – Vais vir comigo. – Atirou um vestido branco para
cima da cama, ela riu pelo seu bom gosto.
Vanessa: Sabes, eu
não sei, Zac pode lá estar e eu não quero…
Ian: Esquece o
Zac, vamos nos divertir por nossa conta, andas demasiado triste para o meu
gosto, e acredita que um sorriso fica melhor na tua cara linda. – Vanessa
suspirou com um desejo espontâneo de o beijar quase que podia ter perdido
amizade dele que era preciosa, naquele momento ela agradecia por Ian ser tão
compreensivo.
Ian: Não me
faças, estás desfeita. – Caio de joelhos e lhe implorou.
Vanessa:
Deixa-me ver.- Deu lhe de costas indo até á janela. – Tudo bem, acho que pode
ser.
Ian: Uau que
entusiasmos. – Ironizou se aproximando dela, que veria algo interessante pelos
modos como olhava.
Vanessa: Ele
está diferente, sem a sua barba o cabelo maior, o corpo mais treinado, mas ao
mesmo tempo mais magro.
Ian: Tu o amas
mesmo não é? – Olhou para a cara dela, os olhos brilhava só de o ver ao longe.
Vanessa: O que é
que importa se eu o amo ou não? – Saio de perto da janela para não o olhara
mais, na verdade pode reparar que Amanda o esperava na tolha e começar a ver os
seus beijos e carinhos não era o que mais desejava.
Ian: Isso
importa muito…- Puxou de volta para se sentar na cama, ela ficou branca tão
rapidamente que Ian se assustou. - Não o devias deixar fugir. – Avisou
entrega-lhe uma água fresca. – Daria para ver desde Marte que ele também
ama-te. – Vanessa não queria mas acabou por sorrir ao pensar nessa
possibilidade.
Vanessa: Ele tem
uma mulher, com quem tem um filho, que pelas minhas contas já nasceu. – Levou
de novo a garrafa á boca fazendo as cotas pela milésima vez, todos os dias se
lembrava que por está altura ele teria uma criança que corria pela sua casa
chamando lhe de pai.
Ian: Tudo bem;
mas e depois? – Perguntou irritando queria que ela fosse feliz e que corresse
por essa felicidade naquele caso Zac. – Um bebe ou melhor um filho não deve ser
desculpas para se ficar com alguém, se os pais não forem felizes devias saber
que os filhos também nunca o serão.
Vanessa: Zac
está bem…- Tentou calar a boca de Ian ele dizia demasiadas verdades, que a
faziam pensar.
Ian: Achas mesmo
que ele está bem? Ele ama te e está longe de ti…
Vanessa: A nossa
felicidade não deve depender de ninguém. – Deu lhe costas novamente tentado
escapar ao assunto.
Ian: Tu andas a
ler frases no faceboock é isso? – Perguntou fazendo a rir. – Vá lá, no amor não
existem expressões nem declarações, o amor não é certo nem errado apenas é…é o
que sentes e o que vives, e se queres saber sim a felicidade depende de uma
pessoa, de ti mesma; os outros apenas ajudam…muito.
Vanessa: És um
amor. – Beijou lhe a cara contendo se para não lhe apertar aquelas bochechas. –
Tu dizes coisas certas nas horas certas; mas eu estou muito mesmo muito confusa
e preciso de pensar bem no que tenho que fazer. – Levou a mão á sua barriga era
uma decisão por dois, tinha eu ser consciente.
Ian: Não tenhas
medo, e para de pensar, apenas que tudo se lixe. – Deu de ombros como se fosse
tudo fácil assim como ele dizia. – Tu tens um filho, pensa como ele sentirá sem
um pai, nisso sim devias pensar e pensar muito. – Passou a mão pela barriga
dela, adorava cada vez que lhe tocava podia sentir um pontapé.
Vanessa: Só pode
ser uma menina para pular dessa maneira quando tocas na minha barriga. – Riu
junto com Ian. – Mas devias saber que não é uma decisão fácil, sim eu tenho
medo de tudo para mais para o meu filho, e não sei mesmo o que fazer.
Ian: Tu
arrependes por o ter enganado certo? – Vanessa o olhou de lado só pela
pergunta.
Vanessa: É óbvio
que sim, se o arrependimento mata-se eu estava esticada no chão…
Ian:
Precisamente, ele te perdoou por isso porque tinhas motivos e ele entende-os,
mas imagina que descobre que lhe escondes um filho, ele pode se virar contra
ti, por lhe esconderes algo tão importante. – Falou pensado de todas as
maneiras para a convencer a falar com Zac, o problema é que Vanessa consegui-a
ser demasiado casmurra.
Vanessa: Não
sei. – Ian revirou os olhos pela resposta, que era sempre a mesma.
Ian: Tu tens que
ter uma longa conversa com ele, talvez com os beijos pelo meio…Au. – Gritou ao
Vanessa lhe bater.
Vanessa: Ok, ok
tu convenceste-me, antes de ele ir embora eu terei uma conversa com ele. – Não
era bem o que Ian queria ouvir, antes de Zac ir embora seria quando ele iria
entrou no táxi mesmo só para a conversa não ser longa, ele conhecia Vanessa e
tinha que lhe mudar as voltas.
Ian: Estava a
ver que não era hoje que te convencia. – Reclamou olhando o relógio. – Tenho
que ir, coisas para fazer uma festa para organizar, mas falando nisso descansa
e prepara-te, longo as oito, estarei no corredor em frente da tua porta te
esperando, a menina ouviu? – Perguntou se um modo, para a forçar mesmo a ir.
Vanessa: Eu lá
estarei. – Disse sem grandes vontades.
Ian: Não te
esqueças disso. – Beijou lhe as bochechas e saio a correr, Vanessa estranhou a
grande pressa tão de repente.
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Obrigada por
comentarem, e lerem.