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02/01/2012

Capítulo 22


Bem meninas, obrigado pelos comentários, deixo vós aqui este endereço  http://www.zanessabrasil.net/2012/01/fixo-espaco-fics.html é do site Zanessa Brasil que vai divulgar fic’s neste enderenço está tudo.
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A viajem de avião, passou precisamente a voar, sim porque Vanessa não conseguia, entrar no avião e não dormir, eram raras as vezes que isso acontecia. Acordada por Josh pegaram no táxi e dirigiram se até casa de Zac que ainda não sabia de nada, ela queria fazer uma surpresa, pelo menos espera estar a fazer uma surpresa
Eunice: Menina Vanessa. – Sorrio indo abraça-la junto com Josh. – Ainda bem que chegaram, estava com saudades.
Josh: Nós também, já nos habituámos á senhora. – Voltou agarra-la ele via quase como uma avó.
Eunice: Eu também a vocês meus queridos. – Apertou lhe as bochechas, apesar de o tratar como uma criança, ele gostava.
Vanessa: A Brittany, e a Ashley? – Perguntou olhando á roda e escutado, nada, estava tudo demasiado silencioso.
Eunice: Estão a passar o tempo festivo com a sua tia, a senhora Starla.
Josh: Bem eu posso ir arrumar as malas?
Eunice: Logico. – Josh pegou nas malas e saio, quando já ia longe Vanessa continuou com as perguntas.
Vanessa: Mas se elas não estão isso quer dizer que o senhor Zac também não se encontra? – Fez uma careta de desgosto.
Eunice: A não ser para viajar em negócios o senhor Zac encontra se sempre, sempre se encontrou, ele nunca sai daqui. – Fez sinal, para ela olhar pela janela,  Vanessa se aproximou, e pode o ver a trabalhar em algo, a barba e o cabelo tinha sido cortados, e estava mais sujo que o natural.

Vanessa: O que quer dizer com isso, ele celebrava apenas com Amanda?
Eunice: Não a menina Amanda ia ter com a família no Natal, ele fica sempre sozinho, mas só eu apenas sei. – Vanessa abanou a cabeça em negação.
Vanessa: Eu não o entendo? – Criticou e certa maneira, ele parecia só, mas só queria estar.
Eunice: O menino é um, mistério, um, quebra, cabeças, não conte a ninguém sobre ele ficar sempre sozinho, no Natal.
Vanessa: Esteja descansada. – Desviou o olhar da janela mas por pouco segundos.
Eunice: Como foram estes dias longe daqui?
Vanessa: Deu para matar saudades. – Sorrio, sem lhe dar grande atenção.
Eunice: Sei que já a estou a chatear, vá lá ter com ele. – Apontou para a porta da cozinhas a bochechas de Vanessa logo rosa ficaram.
Vanessa: Não é nada…
Eunice: Pois claro que não, mas vai a lá. – Pediu, ainda apontado, Vanessa sorrio com certa vergonha e saio a correr ir tendo com Zac que estava sentado, neste momento, e cheio de manchas de suor; pela sua cara parecia estar dentro dele algum pensamento interessante.

Vanessa: Hey. – Chamou, ele virou a cara abrindo um grande sorriso.
Zac: Já aqui está? – Levantou se abraçando, praticante a levantou no ar.
Vanessa: Sim…- Tentou recompor-se do abraço. -Parece que sim, pronto para um grande Ano Novo?
Zac: Sim, claro, não estava á espera que aparece-se. – Pegou na mão dela, sentando a, perto.
Vanessa: Eu disse que vinha, eu cumpro sempre as minhas promessas. – Disse com um sorriso doce, deixando cair uma mancha de cabeço tapando a sua cara, Zac não teve outro remedio senão levar a mão á sua cara e desvia-la.
Zac: Vejo que sim, mais uma qualidade que me agrada em si. – Tocou de leve na sua bochecha fazendo uma pequena festa,
Vanessa: Bem, o que tem feito? – Tossi-o, ganhando a voz, endireitou as costas, é que ele estava demasiado próximo.
Zac: Como deixou o esqueleto completo acabei, o robô. – Sorrio batendo as mãos com força, Vanessa se assustou.
Vanessa: Acabou? – Perguntou com certa desilusão, afinal aquela máquina, tinha a cara da mulher, mas ele era uma verdadeira idiota em acreditar que alguma vez ele sentiria algo por ela, sem ser aquela amizade, que ele tem, ele só sentia isso, amizade.
Zac: Sim, Amanda vai voltar para o pé de mim, não é bom? – Levantou se quase dado o pulo de felicidade, o que era estranho para ele, porque minutos antes, dias antes sem ela ele ainda não se tinha sentido assim, só agora que ela chegara.
Vanessa: É, genial. – Menti-o mostrando um sorriso amarelo.
Zac: Venha vê-la – Pegou na mão dela puxando a até ao laboratório, quando Vanessa chegou aquele local, que já era habitual para ela, a sua boca abriu, o seu queixo quase caio, ela não conseguia acreditar no que estava na sua frente.
Vanessa: Uau, tão parecida. – Aproximou se lentamente impressionada, com o trabalho que ele tinha feito.
Zac: É um ótimo projeto científico, fala, mas apenas coisas básicas tenho que fazer melhoras. – Sorrio, mais ainda do que sorria antes só ao ver a cara de Vanessa, ele agora percebia a sua felicidade, ele tinha gostado, tê-la deixando impressionada.
Vanessa: Pois, isso quer dizer que não precisa mais de mim? – Mudou de assunto lembrando se do que fazia ali á dias.
Zac: Não para isto não, mas não disse que queria fazer umas investigações por aqui?
Vanessa: Investigações?- Pensou e lembrou-se da grande mentira. – Á sim, pois isso.
Zac: Então o espaço é todo seu.
Vanessa: Hum…ok. – Fechou os olhos esfregando a cara.
Zac: Está tudo bem? – Aproximou se, ela tinha ficado pálida, de repente.
Vanessa: Sim, vou apenas beber água, já volto. – Saio a correr, escorregando ainda ferio os joelhos, mas ela tinha que sair dali estava a sufocar, como é que ela se tinha esquecido do que fazia, ali, e agora só de se lembrar, seu estomago dava voltas; trancou se no quarto e pegou no telefone, apenas uma pessoa o podia ajudar.
**** Ligação ****
Chace: Vanessa minha querida, sabes á quanto tempo, esperava pelo teu telefonema? – Falou furioso, com ela.
Vanessa: Eu sei, eu sei, que não tenho dito nada mas as coisas andam complicadas. – Tentou se justificar, suspirando, ela estava, loca, ela não acreditava que tinha entrado num plano daquele com Chace, foi a sua maior asneira.
Chace: O que se passa?
Vanessa: Não é nada de mais. – Tento escapar as perguntas sem saber na realidade como escapar a tudo o resto.
Chace: Se não é nada demais, porque ainda não me mandaste os planos da construção do robô?
Vanessa: Porque, queres fazer isso, vai ter a cara da mulher dele.
Chace: Não, me importa, tu sabes quanto esse brinquedo vai, valer?
Vanessa: Não…
Chace: Pois já vi que não; uma invenção assim, custa milhões, e milhões, vá lá não recues agora, olha o teu pai. – Disse tocando no ponto fraco.
Vanessa: Eu sei que preciso do dinheiro, para a operação dele, mas acho que está não é a melhor maneira. – Fechou a porta do quarto, não era muito bom, alguém ouvir aquela conversa, e ao mesmo tempo talvez, pelo menos assim não tinha que fazer asneiras.
Chace: Não á outra maneira, o banco não te emprestou dinheiro, tu não tens nada, vais deixa-lo morrer?
Vanessa: Não, mas eu não queria fazer isto ao Zac?
Chace: Porque não, o que tem ele de especial, pensava que não te deixavas fascinar por ninguém?
Vanessa: Ele, é um homem diferente, especial. – Sorrio ao lembra se dele.
Chace: Ele é um homem obcecado pela mulher que já se foi, ele nunca vai querer nada contigo, vai sempre preferir, uma máquina, a uma pessoa de carne e osso…olha sei o quanto tu és boa pessoa e te custa fazer isto, mas também sei o quanto tu amas o teu pai, e ele está a contar contigo, vais desiludi-lo?
Vanessa: Não…ele já terminou, eu vou te mandar todos os planos.
Chace: Eu sabia, beijo.
Vanessa: Tchau.
**** Fim de Ligação ****
Zac: Está tudo bem? – Entrou no quarto assustando-o a.
Vanessa: Sim apenas tive que fazer um telefonema. – Afastou se do telemóvel, ao perceber que ele não tinha ouvido nada.
Zac: Ok, agora ande quero lhe mostrar como acabei a criação. – Pediu que ela lhe entregasse a mão, e ela em vez de caminha para ele fugir para trás, ela não podia, lhe fazer aquilo era tão bom, mas pelo outro lado, tinha que ser.
Vanessa: Ok. – Pegou na mão dela, o que significava que ia terminar com o que a levou até aquela casa.
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Surpreendidas; não faziam a mínima ideia, destes planos de Vanessa pois não? É ao que parece ela tinha outra coisas em menta além de ossos de dinossáurio.