Eu sei que a música é a mesma, mas desta vez, com voz diferente, e significado diferente também.
Snow Patrol – Run – Corre
“Eu cantarei
Pela última vez para você
Depois nós precisamos mesmo ir embora
Você foi a única coisa
Que é certa
Em tudo que já fiz”
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Zac entrou no hospital apressado, mas Christopher, não o deixou avançar muito.
Christopher: Que faz aqui? – Disse de nariz empinado, com olhar superior.
Zac: Vim ver Vanessa…
Christopher: Lamento, mas isso não é possível.
Zac: Não era um pedido, era uma afirmação. – Disse com raiva.
Christopher: Não tem autorização, eu não posso deixar que a veja…
Zac: Não me pode impedir.
Christopher: Sim, o posso, sou médico neste hospital tenho uma responsabilidade, para com meus pacientes, como a Vanessa e não á autorização, para entrares naquele quarto, e não se tente armar em esperto senão terei que chamar a segurança.
Zac: Perceba que eu a tenho que ver. – Ele quase gritou com o desespero.
Christopher: E o senhor perceba que eu apenas não posso. – Disse num tom mais calmo.
Gina: Zac? – Zac se virou e avançou até Gina.
Zac: Eu sei, sou o pior ser á face da terra, sou uma pessoa que não merece nada, eu magoei Vanessa, magoei tanto, mas eu preciso de a ver… eu encontrei o seu fio…-Ele lhe mostrou o fio - … o fio que a protege, apenas deixe me entrar e devolve-lo… por favor. – Implorou.
Gina: Eu sempre te adorei como um filho, e tu mudaste muito, mas isso não fez com que deixa se de gostar de ti, só me magoa teres feito mal á Vanessa, por isso remenda o que fizeste, não a voltes a magoar, mesmo que ela acorde, não o voltes a fazer, porque senão eu irei me transformar em uma mãe galinha, que fará tudo para proteger a sua cria…- Ela desvia o olhar, ate Christopher. – Deixe o entrar.
Zac: Obrigado, muito obrigado…- Disse apertando a num abraço. – E eu prometo, nunca mais ferir Vanessa, e ela vai acordar, eu sei que sim.
Christopher: Se a quiser ver é agora…- Zac o olha, mais calmo sem raiva. – Acompanhe me. – Disse de pequeno sorriso, e Zac o seguiu até ao quarto de Vanessa. – Dez minutos, nem mais um segundo. – Disse deixando na porta do quarto, Zac apenas acenou a cabeça que sim e depois entrou.
Zac: Vanessa. – Disse de olhar meigo, e triste depois de a ver como um robô á carga já que só avia, fios em sua volta. – Ok, meu amor, ouviste o médico, tenho dez, minutos para te fazer despertar. – Sorrio, e a beijou.
(****) – Vanessa.
Vanessa: Que foi isto? – Disse levando as mãos aos lábios.
Zac: Talvez um beijo. – Ela o olhou.
Vanessa: De Josh?
Zac: Porque não meu?
Vanessa: Porque ao contrário dele tu não me amas.
Zac: Não sejas injusta.
Vanessa: Vi te na cama com outra, não sou injusta, apenas realista. – Ela se acomodou mais naquela cadeira branca, onde em sonhos sempre estava, em sua volta aviam, dois espelhos, em cima, um lindo céu, em sua frente Zac colado a um sofá, que aparecia e desaparecia sempre que ela queria.
Zac: Nunca me iras perdoar?
Vanessa: Tu nunca me pediste perdão, muito pelo contrário. – Ela o olha, lá ele estava como sempre.
Zac: Eu não sou do tipo de rapaz…
Vanessa: De pedir perdão, eu sei, enquanto estava realmente perto de ti, mo disseste várias vezes.
(****)
Zac: Te peço perdão, porte magoar tanto…- Ele lhe agarrou na mão. – Em toda a minha vida, foste a melhor coisa, que eu tive e eu estrague isso, por ser tão idiota, perdoa me. – Levou a mão dela até sua boca e a beijou.
(****) - Vanessa.
Zac: Vês eu preocupo me contigo. – Disse olhando para cima de onde saia a voz.
Vanessa: Isso só deve fazer parte da minha imaginação, apenas isso.
Zac: Tu acreditas que eu não me posso ter redimido, e neste momento estar no quarto de hospital, pegando te a mão e pedindo te desculpas?
Vanessa: Algum tempo atrás eu acreditaria que sim, mas hoje não, porque tu me ensinaste, e me mostrastes que és um verdadeiro mostro sem coração.
Zac: Exagerada. – Lhe deitou a língua de fora, ela apenas o olhava dês da sua cadeira como sempre o fazia.
Vanessa: Onde está aquele rapaz, doce por quem me apaixonei?
Zac: Perguntas á pessoa errada, já te esqueceste que estás a falar contigo mesma?
Vanessa: Isto tudo parece tão real que sim eu me esqueço.
Zac: Porque, estás nesse cubículo entre dois espelhos?
Vanessa: Porque estou longe de ti.
Zac: Dizes que me ama… isto é um sonho, porque não estou ao teu lado, porque não me posso, mexer, porque nunca me beijaste abraçaste?
Vanessa: Porque apenas tu não queres estar ao meu lado…- Ela derramou uma lágrima. – E mesmo em sonhos, eu já não te consigo imaginar ao meu lado.
Zac: Não chores por mim, eu não mereço.
Vanessa: Eu sei que não.
Zac: Então porque o fazes?
Vanessa. Porque até, me podes magoar, mas mesmo assim, eu não consigo parar de te amar.
Zac: Tão poética.
Vanessa: Zac, sai daqui, quero estar sozinha.
Zac: Á meses que estás sozinha minha querida. – Ele desapareceu, assim, magicamente.
(****)
Zac: Eu sei que não te posso pedir isto, mas corre, luta pela tua vida, não desistas…- Ele olhava para as máquinas em volta, e nada, de nada, nem um sinal dela. - Onde estás Vanessa, onde? – Ele acariciava a bela pele dela, mas era como se ela estivesse morta, porque seus olhos nem tremia - Eu sei que, não me podes ouvir, mas eu estou aqui, bem do teu lado. – Falava e apertava lhe a mão, as lágrimas já desciam pelo seu rosto. – Trouxe te uma coisa que acho que iras gostar. – Ele retira o fio do pescoço dele. – O fio da tua avó, que perdeste… agora eu encontrei-o e vai voltar onde nunca deveria ter saído. – Ele coloca o fio no pescoço dela. – Espero que esse fio te proteja como tu dizias que fazia… espero que te ajude a voltar.
(****) – Vanessa
Avó de V: Vanessa Hudgens - Falou num tom severo.
Vanessa: Avó, que fazes aqui… eu morri? – Disse levantado se da cadeira e aproximando se daquele alucinação.
Avó: Não minha tola, apenas estás adormecida; e está na hora de acordares.
Vanessa: Não, nem pensar. – Cruzou os braços voltou costas e fez biquinho.
Avó: Já não tens idades para birras. – Sua avó se aproximou e a volta de volta para ela, Vanessa olhou em volta, e reparou que estava na fazenda de seus avós. – Vamo-nos sentar. – Ela a puxou até ao banco que estava em frente á porta.
Vanessa: O avô?
Avó: Está, a tratar dos cavalos, o que achas ele só quer saber dos cavalos. – Disse reclamando.
Vanessa: A avó, sempre se sentiu ignorada por ele, por vezes dizia que ele não amava, mas no dia em que ele morreu, avô se enforcou., porque não queria viver sem ele.
Avó: Eu amo o teu avô, apesar de ele ser uma besta. – Vanessa rio. – Mas não foi isso que aqui me troce…
Vanessa: Não, por acaso até foi.
Avó: Estou a ver, não acordas, porque pensas que o teu amado não estará lá. – Vanessa não respondeu. – Tu tens que seguir em frente, essa dor passa…
Vanessa: Se a dor passa, porque avó, partiu, por suas próprias, mãos depois do avô nos deixar, porque não esperou, até a sua morte chegar.
Avó: Eu sei que não sou a pessoa com mais mural para falar, mas ninguém tem o direito de nos tirar a vida…
Vanessa: Nem, nós mesmo…- Ela olhou para avó, com desgosto. - Eu percebo porque o fez, e não a julgo…-Ela pegou nas mãos de sua avó e sorrio. – O amor, o verdadeiro amor, só passa uma vez pela nossa vida, e nesse dia descobrimos que o contrario de vida não é morte mas sim amor, avó partiu porque sem o seu amor é como se já estivesses morta, e é que eu sinto, sem o Zac eu estou apenas meio viva.
Avó: Mas ao contrário da minha história, Zac está vivo, ainda podem ficar juntos…
Vanessa: Ele não me quer.
Avó: Olha para o teu pescoço minha neta. – Ela olhou e viu o fio,
Vanessa: Mas como?
Avó: Silencio. – Disse levando o dedo até á boca, dela, para a silenciar.
(****)
Zac: Não desistas, eu sei que não consegues falar, talvez nem me ouvir, mas corre pela tua vida, eu estou aqui, eu te espero. – Apertava as mãos dela e chorava compulsivamente.
(****) – Vanessa
Avó: Vês, ele te espera, por isso não o faças esperar, o pobre rapaz já aprendeu a lição.
Vanessa: Acha?
Avó: Vanessa, ele vive como se tu foces um fantasma, claro que acho.
Vanessa: Então…acho que é melhor acordar. – Sorrio, para a sua avó e abraçou.
(****)
Zac: O que se passa? – Perguntou a Christopher, que entraram com outros médicos, assim que uma máquina começara apitar.
Christopher: Tragam o carro de reanimação...- Gritou. – Zac saia lá para fora.
Zac: Não, ela… vá lá… - Christopher não disse mais nada a não ser “afastem se”, quando colocou as pás junto ao peito dela, Zac não viu mais nada, uma enfermeira o retirou do quarto.
*******Respondendo aos comentários....
Margarida: Da outra vez não deu mesmo para postar, é que tenho os capítulo contados; Obrigada por comentares.
Anónimo: Espero que a curiosidade de facto não te tenha matado, da outra vez não deu para postar; Obrigada por comentares.
Lary Schmidt: Tens toda a razão, Zac ainda não era o maduro o suficiente, tinha medo do amor; Brigada por comentares.
Vanessa Hudgens Efron: Pois é finalmente este rapaz abriu o olhos, vamos ver se ela abre os dele, se é que me percebes, brigada por comentares.
Duda: O Zac já sabe o que sente, embora as palavras ainda não tenha sido mesmo ditas a ela, quanto ao fio está visto, vamos ver o que ira acontecer; obrigada por comentares.
Evelly: Sobre a fic, ainda não está bem acabado, mas já sei mais ou menos como ira acabar, obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Não faltava assim tanto tempo, já aqui está vez; brigada por comentares.
thaina266: Ainda bem que gostaste, porque por vezes a imaginação se esvazia de meu cérebro, brigada por comentares.
Edyh_2011: Bem, ela não acordou, vamos ver o que ira, acontecer então, brigada por comentares.
Tambem agardeço a quem carrega no pequenos quadrados.