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06/12/2011

Capítulo 15


A noite passou, a tal coruja voltara a fazer barulho perto da janela de Vanessa, o que a fazia custar adormecer. E não somente isso, aquele dia tinha sido interessante e de certa maneira exaustivo. Vanessa acabava por se sentir mal, acreditava ter magoado Zac, mas ela apenas queria fazê-lo ver o que o único não via.
Vanessa: Entre. – Disse depois de duas batidas repetidas se ouvirem na porta de madeira.
Josh: Posso? – Perguntou mostrado só a cabeça.
Vanessa: Claro, entra e senta te. – Ele entrou com uma bandeja com leite e bolachas sentado se perto dela.
Josh: Ouvi dizer que não jantas te. – Entregou lhe o copo com leite com um sorriso amigável, não iguais a sua intenções que quando olhava para ela, para além do mais deitada com tão pouca roupa ele tinha assim algumas coisas menos próprias em mente. – Então ouvi também dizer que passaste o dia com o senhor Zac nas compras para o aniversário de Ashley. – Falou com certo ciúme, ciúme que ela nunca percebia.
Vanessa: Verdade, a dona Starla pediu que fosse com eles e não lhe quis negar isso. – Josh ferveu por dentro, ela estava se aproximar demais de Zac algo que ele não gostava até já lidava com Starla, isso não podia estar acontecer.
Josh: Claro, mas e como foi o dia; cansativo? – Perguntou com um sorriso amarelo, ele não queria saber muito sobre o seu dia mas sim, com a pessoa que o passou, sendo Zac tão doido por Amanda ele nunca o considerou uma ameaça, mas já não tinha certezas disso; quereria ele as duas?
Vanessa: Interessante, e o teu?
Josh: Mais ou menos. – Baixou os olhos até aos seios dela, e ela que nunca percebia, os olhares, menos discretos.
Vanessa: Mas está tudo bem? – Perguntou pensado que ele estava perdido sem olhar mesmo para aquele sítio em questão.
Josh: Sim. – Corou, levantando a cara.
Vanessa: E como vão as coisas entre ti e a Brittany?
Josh: Apenas vão, somos amigos nada demais.
Vanessa: Mas devias aproveitar, ela é bem linda, e gosta de ti, nota-se.
Josh: Costumas reparar quando as pessoas gostam muito umas das outras; é? – Perguntou levando a mão á perna dela, e dês ta vez ela reparou e sentiu, o que não gostou, pela primeira vez viu nos olhos dele, pouca decência, uma mente mais perversa.
Vanessa: Não muito, mas podias sair agora, queria dormir. – Afastou a perna tapado mais o corpo.
Josh: Claro, até amanhã e dorme bem. – Respondeu envergonhado saindo rápido.
Vanessa: Tu também. – Aquela parte de seu primo lhe tocar na perna tinha sido a cereja em cima do bolo para aquele dia, estranho emocionante, e com alguns mais adjectivos. Tentado esquecer tudo, apenas tentou dormir fechado os olhos, mas não consegui, agora que o animal não fazia barulho era ela que não conseguia dormir. Levantou se saindo do carto no estado de ansiedade, destra ida e cega pelo escuro acabou batendo com a cabeça de leve, em alguém, que devido ao escuro não sabia quem seria.
Zac: Olá. – Sorrio, esfregando a testa.
Vanessa: Olá, está sem sono? – Ligou o pequeno candeeiro que estava ali naquele longo corredor, e começou a caminhar, até á cozinha.
Zac: Estou muito cansado mas não sei o que se passa não consigo dormir. – Pegou na mão dela, ao descer o peais, não queria que ela caísse.
Vanessa: O leite costuma ajudar. – Chegou á cozinha indo directa ao frigorífico.
Zac: Faz me companhia? – Sussurrou detrás do ouvido dela, fazendo a dar um pequeno pulo.
Vanessa: Quer a minha companhia? – Virou se para ele ficando á poucos milímetros da sua boca.
Zac: Esqueça o que disse á pouco. – Afastou se sentado se ao balcão da cozinha, com a mão na cabeça olhando a, de cima a baixo.
Vanessa: Tudo bem. – Sentou se entregando lhe um copo e o pacote do leite.
Zac: Quer leite? – Perguntou depois de encher o seu copo.
Vanessa: Não já tomei um copo, se beber mais acho que fico mal disposta.
Zac: Então foi isso, que o seu primo levava, leite…
Vanessa: E bolachas. – Sorrio, não percebendo o peque o desanimo dele.
Zac: Ele ainda esteve lá um pouco de tempo. – Com isto pedia uma pequena explicação do que o primo tinha feito no quarto.
Vanessa: Sim, estivemos a conversar um pouco.
Zac: A conversar? – Levantou uma sobrancelha, que logo desceu, porque estava a ter aquela atitude que ele não queria.
Vanessa: Sim, que mais poderíamos fazer? “Com uma cama muita coisa” pensou ele para si, não se reconhecia a pensar desta maneira.
Zac: Não, sei também não tenho nada a ver com isso. – Saio indo até ela.
Vanessa: Claro que não, afinal mal nos conhecemos. – Apesar de sentada ficar mais ao seu tamanho ela decidiu ficar de pé.
Zac: Mas somos amigos?
Vanessa: Sim, somos.
Zac: Um abraço iria parecer mal?
Vanessa: Não de todo. – Ele esticou os braços e abraçou, de facto ele era bem mais alto, mas o tamanho não impediu o abraço prologado barba dele picava no pescoço dela, mas não se queixou, gostou do perfume, dele, ou talvez gostava era mesmo de estar agarrada com ele.
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A situação está a ficar “doce” para o lado deles, não é? Agradeço todos os comentários, por escrito ou no quadrados; Obrigada.