Meninas, sei que
não tenho postado aqui, tenho andado um pouco desorientada com está história
por assim dizer, afinal não gosto de escrever e por vós a ler uma coisa,
qualquer. Bem eu agradeço bastante a quem carregou nos pequenos quadrados e a
Lais; Edyh_2011; Stephanie_95_7 e Juliana Dindarova por terem comentado;
Obrigada.
****
O dia e a noite
de Natal passaram assim, devagar devagarinho para Vanessa, que tentava se
desprender de Austin esse que parecia que tinha cola, não a deixava por
segundos deixando sim, Josh e ferver de raiva. Quanto mais ela se tentava
afastar, mas a sua mãe o atirava para cima dela, para Gina, era o amor da vida
dela. Mas Vanessa só tinha um homem na sua vida, seu pai, com que fez com que o
Natal melhorasse bastante.
Greg: Falta
quatro dias para o ano novo, não podes ficar mais um pouco? – Perguntou com os
olhos encarnados, a Vanessa era o seu amor, sempre que se afastava dele, tinha tantas
saudades, vê-la ali fazer as malas, era sempre triste para ele.
Vanessa: Pai,
fiquei mais do que lhe tinha prometido. – Falou da promessa que tinha feito a
Zac, a pessoas de quem mais falou ao seu pai.
Greg: Afinal
quem é esse homem, que te deu a volta a cabeça, sem ser a mim tu não fazes
promessas a mais ninguém. – Cruzou os braços, parecendo amuado, mas não estava
afinal só queria saber o nome dele, Vanessa falou nas qualidades nos defeitos
menos no nome.
Vanessa: Não
fique com ciúmes. – Sorrio tentado fechar a mala, de viajem.
Greg: Não fico,
quando souber, diz me sabes que podes confiar em mim. – Pegou não mão dela,
levando ao seu peito.
Vanessa: É o meu
patrão, com quem eu vou passar o ano novo. – Sorrio envergonhada.
Greg: O teu
patrão? – Levantou as sobrancelhas de espanto, Vanessa sempre que lhe telefonava
contava como Zac era maluco, e estranho.
Vanessa: E meu
amigo. – Pegou na mala fazendo um esforço enorme para a colocar no chão.
Greg: Amigo?
Filha nem por tu; tu o tratas. – Ajudou a, fazendo depois a olhar, para os seus
olhos claro.
Vanessa: Eu sei,
mas temos uma grande cumplicidade, percebe? – Afastou se, sempre que o seu pai
a olhava daquela maneira arrancava-lhe tudo, todos os segredos tudo o que ela
não queria contar, bastava ele mostrar aquele brilho que tinha nos olhos e logo
ela se desbrocava.
Greg: Sim estou
a ver que te estás apaixonar. – Rio da cara dela.
Vanessa: Também
não vamos exagerar. – Pediu olhando mais uma vez o relógio, que não parava de
bater.
Greg: Não me
mintas, eu conheço te, melhor que ninguém. – Voltou a virar la para ele.
Vanessa: Eu, sei
eu sei.
Greg: Vais levar
Josh contigo?
Vanessa: Ele tem
lá estudo, e a Brittany gosta muito dele.
Greg; E ele
muito de ti.
Vanessa: Será
que fui a única a não reparar nisso? – Rio de si mesma, tinha uma cabeça, ainda
se queixava do patrão.
Greg: A tua
cabeça sempre esteve na lua; tens de ter uma conversa com o teu primo. – Falou,
mais serio, não queria que aquela situação continuasse, sabia que Josh a amava
á anos, mas ela nunca sentiu nada, aquilo tinha que acabar ele tinha que
encontrar outra pessoa.
Vanessa: Terei;
ok a mala já está feita, e arrumada. – Disse fazendo o pai perceber que tinha
mesmo que ir.
Greg: Não vai
dizer ao Austin que te vais embora? – Ironizou de certa maneira.
Vanessa: Não
acho melhor que não, e se ele lhe perguntar não conte ode eu estou. – Implorou.
Greg: Estás a
fugir? – Pegou na mala levando a, até ao táxi que a esperavam.
Vanessa: Ele é
doido, deixou me para trás acabou comigo para fazer essa viajem, agora volta e
pensa que está tudo bem. – Disse pensando naquela situação com Austin, algo que
não podia continuar, ela apenas queria que ele a deixasse em paz.
Greg: É, ele é
bastante estranho. – Abriu a porta do táxi para ela, Josh já lá estava
decidiram falar um pouco mais baixo.
Vanessa: O pai
nunca gostou dele.
Greg: Sempre
soube que esse Austin não é homem para ti.
Vanessa: Ai é,
então que é?
Greg: Esse tal
de Zac.
Vanessa: Porque
diz, isso?
Greg: Porque é o
único que te consegue deixar com um brilho especial nos olhos, e deixa te
feliz, e se tu estás feliz, eu também estou.
Vanessa: Vou ter
saudades. – Fez beicinho abraçando o pai.
Greg: Eu também,
mas vai lá se não; perdes o voo. – Ela entrou no carro acenando com a mão adorava
o seu pai estava provado que tinha uma grande cumplicidade, apesar de poucas
vezes se verem devido ao trabalho que ele tinha, mas pelo menos era um bom
concelheiro.
****
Será que ela acredita
no pai; será que a perciguição de Austin fica por aqui? Leiam os próximos capítulos
e descubram.