Antes de postar
gostaria de divulgar uma nova historia minha e da minha mana Laura Nothing
Compares To You http://zanessancy.blogspot.pt/ está agora no inicio, dê uma olhada e diga o que pensam =)
Ainda nem a
manhã tinha nascido já Vanessa estava de malas feitas, para a sua viajem, mas
no entanto enquanto ainda era cedo, ficou sentada em cima da cama, olhando a
lua, já que para ela, dormir estava impossível. Para Zac a situação não era diferente,
deu voltas e voltas no sofá que acabou por cair, mas não quis saber, ficou pelo
chão mesmo, sentido as lagrimas caírem, ele não a queria perder, mas estava tão
complicado fazê-la ficar, parecia verdadeiramente a missão impossível.
Greg: Isso que
é, sedo. – Bocejou, abrindo a porta de casa enquanto Vanessa entrava de sorriso
meigo no rosto.
Vanessa: Sim,
mas eu tenho mesmo que ir, daqui a minutos apenas me vim despedir. – Caio nos
braços de seu pai e o abraçou.
Greg: Queres que
eu te leve ao aeroporto? - Falou calmo e a mesma pergunta de sempre voltava
abater na sua mente, como é que ele, consegui-o ficar tanto tempo longe dela,
como seu orgulho foi tão forte, ao ponto de o fazer afastar, ela não tinha
agido certo, mas ele era seu pai, também agiu de maneira errada.
Vanessa: Não, eu
prefiro ir sozinha, mas antes de ir, o quero lembrar, que nem uma palavra a Zac
de onde eu vou estar, chega disto, ele tem mulher um filho, e eu não quero,
atrapalhar mais a vida dele, por isso meu pai, boca fechada. – Apontou o dedo na
brincadeira e o abraçou mais uma vez.
(****)
Amanda: Será que
ele não se vai levantar dali? – Olhou o relógio, que batiam as quatro da tarde,
Zac dormia no meio do chão, é quanto Ashley, Amanda e Scott faziam um pequeno
lanche, com a imagem dele ali estendido no meio do chão.
Ashley: Ele
devia estar mesmo exausto. – Riu. – Deixa o estar em paz. – Ordenou olhando de
lado para Amanda.
Amanda: Querida.
– Sorriu sínica. – Ele é meu marido, eu que sei o que é melhor para ele…
Scott: Na
realidade és mais ex-mulher porque afinal foste dada como morta. – Levou a
caneca á boca, ele sabia muito bem que Amanda não era flor que se cheirasse,
mas não tinha como abrir os olhos a ninguém, ela sabia de mais, e ele tinha que
ficar calado, senão ela dizia ao mundo o que sabia sobre ele, e não era coisas
muito agradáveis.
Amanda: Podias
simplesmente estar calado. – Gritou- O assunto não é contigo. – Olhou
ameaçando, com aqueles olhos de víbora.
Zac: E tu podias
falar mais baixo? – Sentou se ao lado deles, esfregando ainda os olhos de sono,
encheu a caneca de café.
Amanda: Já viste
as horas Zac Efron? – Perguntou num grande berro. – É de tarde já. – Reclamou,
e ele nem ligou.
Zac: Dormi mal.
– Suspirou enchendo a boca de café, que amargava, o que levou a fazer uma leve
careta.
Amanda: O
açúcar. – Lho entregou revirando os olhos. – Bem eu vou sair, e não demoro. –
Pegou na mala e saio.
Ashley: Bem,
bateu-lhe a pressa de repente; a onde terá ido? – Perguntou, desconfiada, das
atitudes de Amanda, que cada vez estava mais estranha, as saídas misteriosas as
chamadas, Ashley a queria apanhar com a boca na botija e acabar com aquela
fantochada de uma vez por todas.
Zac: Coisas dela
de, certo. – Falou sem quere saber, ele apenas queria o que ele pensava ser seu
filho e o divórcio, rápido de preferência.
Ashley: Estás
bem? – Olhou bem para a cara de seu primo, e agora via que ele tinha os olhos
encarnados, um sono mal passado, e teria chorado talvez, porque ela podia jurar
que na noite passada tinha ouvido fortes soluços de um triste choro.
Zac: Não! –
Admitiu, sentido, os braços de sua prima o rodearem, para o poder aconchegar.
Scott: Queres
falar? – Perguntou tentado ser gentil, emboras as coisas entre eles não tivesse
totalmente bem.
Zac: Contigo,
obviamente que não. – Falou seco e frio, depois olhou para Ashley. – Desculpa,
estou um pouco irritado a minha cabeça e o meu corpo doí, e eu descarreguei, em
cima de ti, não era essa intenção…vou tomar um banho e trocar de roupa. – Falou
cansado saindo da mesa indo para o quarto onde tomou um longo banho.
Scott: Está
mesmo mal. – Falou longos minutos depois, como se por minutos seu cérebro se
tivesse congelado e ele voltasse ao que tinha acontecido á tempos atrás, mas
isso porque pensava seriamente naquele que um dia foi o seu melhor amigo, naquele
que desejava que voltasse a ser um dia o seu melhor amigo de novo.
Ashley: É. – Riu
da cara o namorado que sai do transe. – Mas tudo isto porque ele, finalmente
aprendeu o que é amar e ser amado.
Scott: Nem com a
morte de Amanda, ele ficou assim? – Perguntou surpreendido, já que ele era
louco por ela.
Ashley:
Sinceramente não, é verdade, ficou de rastos, totalmente destroçado, ele
gostava dela, embora fosse mais obsessão, ele gostava, e embora diga que não
seu que ele ainda gosta um pouco dela, mas sabes coisa de Ex amor…de quem ele
gosta mesmo é de Vanessa e sem ela ele não sabe mesmo viver. – Suspirou com
todo aquele amor que ele sentia por aquela morena, era maravilhoso, pena que
estavam separados.
Scott: Porque é
que ele não corre atrás dela? - Falou como se fosse algo simples de fazer, do
nada, apenas ir e mais nada.
Ashley: Amor,
meu primo tem responsabilidades aqui, e para mais Vanessa não o quer ver.
Scott: Ele devia
correr atrás dela…
Ashley: Chiu. –
Tapou lhe a boca, pelo entusiasmo como ele tinha dito aquilo, possivelmente o
tinha ouvido até do outro lado da rua.
Scott: Que foi?
– Falou com a boca ainda abafada pela mão da namorada.
Ashley: O que
foi é que ele é apaixonado por ela, e sabes como é amor é cego; ou seja, não
lhe dês ideias. – Pediu e Scott concordou. Enquanto isso, Amanda passava por
todas as lojas de Nova Iorque antes de ir ao seu encontro com Chace, o que
estava difícil já que ele á dias que não a queria ver.
Amanda: Bom dia.
– Entrou animada no carro dele, onde se costumavam encontrar e tentou o beijar,
mas ele acabou por afastar o seu rosto, e todo o seu corpo do dela. – O que se
passa contigo? – Perguntou e ele não respondeu, arrancou o carro e apenas parou
no Motel, onde passaram grandes noites que nem dois adolescentes. – Vais dizer
o que se passa? – Entrou no quarto e caio na cama, confortável.
Chace: Ainda
perguntas? – Riu irónico. – Ti viste o que se passou ontem não vistes?
Amanda: Sim, e
foi muito mau…
Chace: Péssimo.
– Gritou encostado a uma das paredes de braços cruzados. – Sou gozando, por
cientistas e a culpa é dele, daquele, anormal. – Falou com raiva de Zac,
mordendo a mão, quem o visse acreditava que era capaz naquele momento até do
matar.
Amanda: Dele…-
Gritou não querendo acreditar no que ouvia. - A culpa foi dela, da Vanessa. –
Gritou mais uma vez.
Chace: Não. –
Aproximou-se dela agarrando a pelos braços a fez levantar. – A culpa foi de Zac
que lhe deu volta ao juízo.
Amanda: Tu estás
a defende-la. – Soltou-se com esforço das mãos dele. – Depois de tudo o que ela
te fez; estás louco?
Chace: Eu amo a.
– Gritou por fim, Amanda pode sentir sua pele ficar quente de tanta raiva que
estava a sentir naquele momento.
Amanda: O
quê…mas o que é que ela tem, mel? – Riu irónica levando as mãos á cabeça, era
tudo para ela só para ela.
Chace: Vanessa é
sincera, doce…e tem o que tu não tens. – Amanda se sentou, para poder
perguntar.
Amanda: E o que
é isso? – Olhou o chão, querendo muito saber aquela resposta, já que sempre se
considerou, irresistível.
Chace: Coração,
além de um maravilhoso exterior, ela tem uma, lindo e magico interior. – Sorriu
ao pensar nela.
Amanda: Andas a
ver muitas telenovelas, a ler histórias de encantar? – Gargalhou na cara dele
que não percebia o porque dela rir. – Um coração, meu querido que quer um raio
de um coração, quando pode ter uma mulher como eu. – Se levantou e redopiou.
Chace: Espero
que tenhas a noção, que te estás a humilhar neste exato momento. – Disse
fazendo com que o sorriso dela desaparece-se. – As pessoas têm medo de sentir é
uma realidade, porque tem medo de se magoar, mas isso não quer dizer que não
amem, ou que não queiram algo serio; o que nunca existira contigo, porque
Amanda, o verdadeiro robô, não foi aquele que Zac criou, mas sim, aquele que tu
és. – Apontou o dendo bem no rosto dela.
Amanda: Coração?
– Voltou a dizer para sim mesma no sussurro. – Mas Chace, nós temos um filho.
Chace: Não, tu
tens um filho, eu sempre quis ficar contigo, para tomar conta dele, mas agora
nem dinheiro para mim eu tenho, o que eu mais queria era sair do país contigo e
essa criança, mas tu querias mais, tu até querias matar o Zac por dinheiro,
Amanda, fica com o Zac e com o pouco te resta, porque comigo, não contas mais.
– Falou saindo, daquele quarto, deixando Amanda sem saber o que fazer, e com grande
odio dentro de si.
Amanda: Meu
filho. – Levou a mão á grande barriga. – Tu vais ser aminha garantia, pena que
para isso tu não, possas nascer. – Falou para sim com um sorriso estupidamente
grande, e saio dali, o mais depressa que possível.
Já Vanessa chega
finalmente á Ilha de Fernando de Noronha e aquele sítio de fato parecia ser um
paraíso, mas o sorriso dela não foi grande, ela nem consegui estar feliz,
estava num local lindo, mas com a tristeza que tinha no coração, tudo lhe
parecia até um pouco deprimente de mais. Depois da longa, viajem deixou as
malas, no quarto reservado e saio de imediato para a praia, pois ela precisava
muito de ver a pessoa que estava ajudar, naquele momento tanto.
Ian: Bem-vinda
ao paraíso, sereia. – Falou alto para Vanessa enquanto saia dentro de água em
sua direção.
Vanessa: Eu
sabia que te ia encontrar na praia a, dar um show para as meninas. – Sorri,
sentido o corpo ficar frio, quando ele abraçou, mais abraçou esmagou em seus
braços levantado a até no ar e rodopiado com ela.
Ian: Sempre. – A
colocou no chão e piscou o olho.
Vanessa:
Molhaste me completamente. – Bateu de leve no braço dele que riu.
Ian: Pois eu
sei, era essa até a minha intenção. – Pegou na mão dela, fazendo a dar uma
pequena volta.
Vanessa:
Brigada. – Riu pela molhança.
Ian: De nada. –
Se curvou parente ela em grande ironia. – Vamos ao hotel mudar de roupa, e falar,
deves estar cansada.
Vanessa: Se
estou. – Reclamou e ele simplesmente agarrou ao colo levando a, e Vanessa
agradeceu, pois já não aguentava consigo mesma.
(****)
Greg: O que te
trás por aqui?- Sorriu enquanto Zac tentava ficar confortável no sofá.
Zac: Eu lhe
imploro onde esta a Vanessa? – Perguntou caindo sobre os seus joelhos.
Greg: Levanta te
rapaz. – Pediu sentando o de volta á sua frente. – Sabes eu lamento muito, mas
não te posso dizer.
Zac: Não percebe
isto é um caso de vida ou morte; eu amo a sua filha eu preciso dela. – Falou
desesperando.
Greg: Eu sei ela
também te ama…- Falou deixando escapar. – Por isso fugi-o. – Falou o resto já
que tinha dito o que não devia, continuou.
Zac: Ela me ama
e fugi-o? Sabe que isso não me faz sentido. – Admitiu pergunta se horas,
minutos, segundos, se ela o amava, como disse.
Greg: Hora, ela
sabe que se ficasse aqui não aguentaria ficar longe de ti, por isso foi embora.
– Disse desejado estar calado.
Zac: Eu sei que
é por estar com Amanda e por ir ter um filho com ela, mas eu vou pedir o
divórcio…
Greg: Me
desculpa rapaz, mas não te posso ajudar mais. – Calou se quando o telemóvel de
Zac tocou.
Zac: Um segundo.
– Pediu atendendo o telefonema. – Sim…o que, mas como ela está? Estou a ir já
para ai.
Greg: Passa-se algo?
– Perguntou pela cara de assustado de Zac.
Zac: Amanda teve
um acidente e está no hospital, eu tenho que ir para lá já.
Greg:
Compreendo, vai. – Disse e Zac saio, a correr e apenas parou quando chegou ao
hospital que estava a cinco minutos dali.
Zac: Cheguei. –
Falou exausto, parando perto de Ashley e Scott que estavam com o médico.
Ashley: Como
chegas te tão rápido? – Perguntou já deduzindo onde poderia ter sido, de ,certo
deveria ter ouvido o que Scott disse, de ele ir ter com Vanessa, e ele foi tentar
fazer mesmo isso, mas pela sua cara via se que não tinha tido sucesso.
Zac: Estava a
passar aqui perto por acaso. – Tentou fugir á pergunta. – Mas e Amanda como é
que ela se encontra?
Ashley: Ela,
caio das escadas.
Scott: Caio. –
Revirou os olhos ganhando uma cotovelada de Ashley.
Zac: Mas me
digam, o meu filho?
Médico: Lamento
muito, mas a sua esposa perdeu a criança. – Falou e algo explodiu dentro de Zac
de tal maneira que ele nem sabia o que sentia.
Zac: Isto não me
pode estar acontecer.- Caio na cadeira, Ashley logo socorreu, ele parecia estar
entrar num ataque de pânico.
Enquanto os
sofriam na sala de espera outros gargalhavam curiosamente na cama de hospital,
era o caso de Amanda, que está felicíssima, por se ter atirado das escadas a
baixo e ter conseguido perder a criança “ que tanto amava”. Ela estava tão mas
tão triste que falavam com uma das melhores amigas ao telefone.
**** Ligação****
Lilly: Não
acredito que fizeste mesmo isso, era o teu bebe.
Amanda: Aí,
crianças á muitas, e eu tinha que a segurar a minha vida ao lado de Zac.
Lilly: Pois eu
acho que foste estupida, porque essa criança, sim te podia segurar a tua vida.
Amanda: Não,
depois dele nascer Zac quereria fazer um teste de paternidade e irai ficar a
saber de tudo, por isso foi bom assim mesmo, ele vai ficar com pena de mim, não
vai ter coragem de me pedir o divorcio, eu bem que conheço a peça, mas bem
tenho que desligar ele veem.
**** Fim de
ligação****
Amanda: Zac. –
Chorou assim que ele entrou no quarto. – Ele foi se, eu não acredito que ele…-
Nem terminou, de falar seu choro compulsivo não deixava.
Zac: Tem calma.
– Sentou se na cama e lhe pegou a mão. – Tudo ira ficar bem.
Obrigada a vocês
que comentam por escrito nos pequenos quadrados e que leem,Obrigada.