Agradeço todos os comentários, por escrito e nós quadrados.
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Deixando Zac e a
mãe dele para trás saio da loja o mais rápido que podia. Apanhou um táxi e
apenas pediu para arrancar. O que se passava com ela, estava confusa com um
milhão de coisas, principalmente com o seu coração, pois acreditava amar um
homem que apenas ama uma imagem. O amor é assim aparece sem pedir, e escolhe a
pessoas que nós por vezes não queremos. Ela não podia apenas ir até ele e dizer
“ Eu amo te” conhecem se á uma mês, e ele era um lunático. Mas talvez estivesse
mesmo apenas confusa, afinal Ashley e Starla é que quase faziam casamento entre
eles os dois, e isso era demasiada pressão, por isso fugiu, da mãe de Zac, mas
não pode fugir sempre, e tinha que descobrir o que sente. Passou o resto do dia
sozinha, caminhando por caminhos desconhecidos, não conhecia Califórnia, e
tinha certo receio de se perder. Mas não quis voltar atrás preferiu ir até á
praia sentir areia nos pés, e ver as ondas. O curioso foi quando chegou á beira
mar fechou os olhos, e parecia ouvir a voz de Zac, o estranho é que parecia
estar perto e ser bem verdade aquele barulho, estaria a ficar doida como aquela
família?
Zac: Vanessa. –
Chamou sussurrando ela abriu os olhos e deu um pulo gritado. – Calma sou apenas
eu. – Rio da cara dele, sem saber que o problema é que era mesmo apenas ele que
estava ali, de calças até aos joelhos e a olhar +para ela, avia demasiado
poucas pessoas naquele local, que dizia se aguenta estar no laboratório com
ele, numa praia também, sem o agarrar, pois queria saber qual o gosto dos
lábios dele.
Vanessa: Está
aqui? – Gaguejou.
Zac: É parece
que sim. – Brincou com a pergunta dela.
Vanessa: Como é
que me encontrou? – Boa pergunta ela estava um pouco descomposta e o coração
ainda estava acelerado, mas porque, apenas porque é que ele tinha que aparecer
agora, que ela estava a tentar entender se a si própria.
Zac: Não sei,
deixei a minha mãe em casa, e vi ver se a encontrava, pensei em si, e via aqui.
– A conversa dele estava a ficar demasiado mimosa, e ela só gritava dentro de
si “Não te apaixones, por favor não te apaixones por este doido varrido”.
Vanessa: Que
coincidência. – Falou mais calma, apesar da sua cabeça não estar assim. –
Encontrar me assim.
Zac: É mesmo
verdade, parece que estejamos onde estivermos a praia é o nosso ponto de
encontro. – Olhou para o mar, lembrado se das ferias do Havai onde a viu pela
primeira vez, e onde perdeu a esposa, lembras se um pouco agridoces…mas porque
tinha um sabor doce., além do amargo?
Vanessa: Como
assim o nosso ponto encontro?
Zac: No Havai
foi a primeira vez que a vi. – Ele lembrou se gritou ela dentro de si, mas
porque tanto entusiasmo.
Vanessa:
Verdade, já tinha reparado. – Admitiu, ele fez uma pequena careta e voltou a
sorrir.
Zac: Porque não
me disse nada?
Vanessa: Não
tinha o que dizer. – Falou sincera reparando pela primeira vez que a barba o
tornava bem mais velho.
Zac: Eu lembro
me bem da sua cara, mas também é difícil esquecer alguém tão elegante. – Ok,
isto para ela era uma mudança muito drástica do humor dele, agora de repete
sorria, e parecia atirar se a ela, seria que o ar fresco tinha estes efeitos
nele.
Vanessa:
Agradeço o elogio. – Corou baixando a cara, mas ele a voltou a levantar,
colocando a sua mão em seu queixo.
Zac: Vamos para
casa?
Vanessa: Vamos.
– Pegou na mão dele, não a deixando até chegar ao carro e ele arrancar.
Zac: Sabe, nunca
tive uma amiga como Vanessa, nem na escola, e estou a gostar de a conhecer. –
Admitiu depois de logo tempo em silêncio.
Vanessa: Também
estou a gostar muito do conhecer, afinal o senhor Zac é um mistério. – Virou a
cara para a janela para poder ver a paisagem, mas alem de ver a paisagem
consegui perceber que não estava a ir para casa. – Para onde estamos a ir?
Zac: Pensei em
leva-la numa visita por Califórnia afinal é muito bela e merece ser apreciada.
(»»»»)
Vanessa: Então
Einstein? – Rio com alcunha, caminhava por uma praça, já tinham falado de tudo
um pouco, os momentos de silencio, não era, muito grandes parecia haver muitas
questões queria colocar a cada um.
Zac: Sim bela
alcunha. – Rio com ela, o momento estava assim leve.
Vanessa: Tão
inteligente assim?
Zac: Não me
quero armar, mas si. – Sentou se perto de uma fonte ela o esguio.
Vanessa: Foi lá
que a conheceu? – Referiu se quanto Amanda ainda não tinham tocado no assunto.
Zac: Sim, eu um
cromo, com uma mulher como aquelas.
Vanessa: Fala
como se não pudesse ter acontecido.
Zac: Vá lá veja
o meu lado, eu um nerd que ninguém gostava e ela só se dava com pessoas
populares; quantas mulheres aceitam estar com homens assim. – Ele
impressionava, ele acreditava ser nada ao lado de Amanda.
Vanessa: Tirando
as burras, fúteis que só tem interesse pelas coisas meterias, todas.
Zac: Não precisa
ficar assim…
Vanessa:
Desculpe, mas é que fase da escola já passou, e dês de ai tornou se um homem,
bem elegante, mas mesmo assim coloca a acima de si, passados estes anos todos
continua com tão pouca auto-estima.
Zac: Não sei o
que está a tentar me dizer eu amava…
Vanessa: Sim,
amava muito, mas apenas a imagem dela, por isso tenta criar um robô, não
gostava do seu coração, mas sim, do que ela era por fora e sempre foi, uma
mulher bonita. – Falou já irritada, ele parecia estar cego.
Zac: Está
errada. – Falou serio levantando-se.
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Será que está
mesmo errada? O que pensa deste Zac?...Comente