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23/06/2012

Capítulo 44- Penúltimo


A pedido de Amanda, Vanessa se sentou na cama enquanto Amanda andava de um lado para o outro com a arma na mão.
Vanessa: O que é que tu queres? – Perguntou envolvendo a sua barriga com seus braços, ela tinha que proteger seu filho.
Amanda: Já vais ver…- Pegou a pelo braço fazendo a levantar-se. - Hora de irmos embora daqui…
Vanessa: E para onde vamos? – Olhou em redor ela a levava pelo corredor dos trabalhadores, ali ninguém ia desconfiar de nada já que Amanda apontava a arma nas costas de Vanessa mas ia bem perto dela para não se notar.
Amanda: Está calada que vais descobrir. – A empurrou para o carro e arrancou, Vanessa do lado temia o pior do que podia acontecer, com uma arma estava mais que obvio que ela a planeava matar mesmo, e Vanessa não tinha como escapar, e para ajudar as suas contrações começaram. – Sai do carro. – Ordenou e Vanessa simplesmente obedeceu, não poderia fazer mais nada.
Vanessa: Qual é a tua intenção? - Quase perdeu o ar ao ver que estava perto de um penhasco onde no mar as ondas estavam violentas.
Amanda: Fazer com que percas tudo, quero que fiques como eu estou sem nada…- Apontou novamente a arma para Vanessa, que tentava aguentar as dores das suas contrações que cada vez tinha menos tempo de distância. - Achas que o teu filho sobreviver a uma queda destas; na verdade achas que tu sobreviveras?
Vanessa: Tu devias estar presa a uma camisa-de-força, porque estas totalmente louca. – Olhou em volta não havia ninguém; não havia quem ajudar como ela escapar, Vanessa apenas tinha vontade de chorar mas não queria demostrar fraqueza para Amanda.
Amanda: Meu estando mental não importa agora…- Puxou o gatilho da arma. – O que importa é que vamos, ficar Kits.
Vanessa: Kits? Nunca te fiz mal, ao contrário de ti contra mim. – Caio de joelhos, as dores ficavam forte a dilatação deveria ter começado, mas seu filho não podia nascer naquele momento não havia como, Vanessa apenas sabia que tinha que agir rápido.
Amanda: Fizeste sim, tu tiras te me Zac; não sei fizeste lhe uma lavagem cerebral para ele deixar de ser o idiota que era o que para mim não me convêm nada; minha conta bancaria esta a zeros: durante anos eu trabalhei Zac levou me tempo e esforço fazer dele o meu boneco de estimação; depois tu chegas e as coisas ficam assim; achas mesmo que eu ia aceitar ficar sem nada? – Vanessa já tinha a certezas mas cada vez odiava mais aquela mulher para el Zac nunca foi nada.
Vanessa: Eu apenas quero que nos deixes em paz. – Implorou sentido cada vez mais dor.
Amanda: Não posso…- Levantou Vanessa que mal se aguentava de pé. – Preciso de Zac; nunca tinha pensado dessa maneira mas sim eu preciso…por isso ele vai ficar sem filho, sem mulher…- Encostou a arma na testa de Vanessa. - E ai depois aparecerei eu para o consolar e ele vai a voltar a ser o mesmo idiota, e tudo ficara bem…quer dizer pelo menos para mim.
Vanessa: És burra o suficiente para acreditar, que ele não vai perceber que foste tu que fizeste isto? – Sentiu mais uma longa dor e ela estava decidida a não deixar se morrer, seu filho tinha o direito de nascer e ela iria fazer por isso.
Amanda: Como ira entender? Afinal tu vais cair de um penhasco acidentalmente e morrer afogada pela força da natureza…onde teria eu a culpa. – Riu Vanessa não suportou aquele sorriso, o odio aumentava dentro dela. – Mas vamos despachar isto de uma vez…- Tentou puxar o gatilho mas o que ganhou foi um forte empurrão de Vanessa, enquanto Amanda ficava no chão Vanessa tentava chegar á arma que ela tinha deixado cair para longe mas mal aguentava caminhar. – Onde penas que vais? – Agarrou Vanessa pelas pernas fazendo com que caísse.
Vanessa: Não faças isso…- Amanda pegou na arma e caio em cima de Vanessa esta não parou de dar luta puxões de cabelos arranhões, elas se batiam, mas a pressão que Amanda fazia na sua barriga parecia ajudar a provocar o parto.
Amanda: Tu vais morrer e essa coisa que está dentro de ti. – Apertou a arma na barriga de Vanessa e o disparo se ouviu. – Como? Se perguntou enquanto seu sangue escorregava pela sua boca, olhou para baixo e viu que Vanessa tinha virado a arma para ela. – Certo ganhas-te. – Disse num último suspiro caindo para o lado, já Vanessa soava, ela tinha a certeza seu filho ia nascer naquele momento, ao longe pode ver que um homem se aproximava, para sua sorte chamou Zac e as ambulâncias.
(»»»»)
Zac: Vanessa. – Saio do carro e correu até ela estava cheia de sangue mas depois pode comprovar que não era dela.
Vanessa: Eu…eu a matei…- Chorou olhando para Amanda, que estava ao seu lado inanimada.
Zac: Vai tudo ficar bem, o hospital é um pouco longe, mas as ambulâncias devem estar a chegar. – Despiu o seu casaco e tapou cara de Amanda podia ver como Vanessa se sentia agoniada pelo que tinha feito. – Como estás?
Vanessa: Nada bem…ele vai nascer. – Gritou, Ian correu até eles, eles tinha chegado rápido por hotel era próximo mas do hospital ali, ainda estavam distantes. – Zac ele vais nascer agora minhas águas rebentaram, a dilatação simplesmente aconteceu e Amanda fez força na minha barriga, ele não se vai aguentar muito mais tempo dentro de mim.
Zac: E o que queres que eu faça? – Perguntou aflito.
Ian: Vais ter que ajudar no parto, vamos leva-la até ao banco detrás do carro, é mais seguro. – Pegaram na e a levaram para o carro, e o parto começou, Zac estava totalmente aflito e quando viu a cabeça do seu filho ele perdeu o ar. – Não é hora de desmaiar. – Gritou para Zac que continuou com o processo ver Vanessa a chorar seu filho nascer daquela maneira, o deixava a tremer.
Zac: Já está. – Gritou de felicidade ao ter o seu filho nos braços, e finalmente as sirenes se ouviram. – Vem tarde…
Ian: Mais tarde do que nunca. – Correu para Zac e pode ver o recém-nascido que tanto chorava o que deveria ser um bom sinal.
Zac: Uma menina. - Sorriu olhando para Vanessa que se encontrava de olhos fechados. – Vanessa? – Chamou, mas ela não deu sinais. – O que é que se passa? – Passou o filho para o colo de Ian e correu para Vanessa. – Ela tem os batimentos lentos…
Ian: Zac…
Zac: Ela, ela…- Gaguejou assustado.
Ian: Ajuda vem ai não te preocupes. – Pediu ele também estava nervoso por Vanessa mas alguém tinha que manter a calma.
****(»»»»««««)*****
Bem é isso por hoje, Vanessa depois do parto não fiquei muito bem, mas depois de tudo que aconteceu…mas será que é tão grave assim? Leiam o próximo cap, aquele que eu planeio ser o ultima.
Respostas aos comentários:
Margarida: Obrigada por estares sempre aqui e comentar =)
Laura: Pois é mana sei bem que não gostaste nada deste penúltimo capítulo u_u mas não me espanques ainda porque falta o ultimo e ai podes ter uma felicidade ou desgosto; amo te besta de mana :P
Alinne: Bem Alinne vi que és uma nova seguidora das minhas histórias e em primeiro lugar te agradeço por isso, segundo bem sim eles finalmente estão juntos mas de momento as coisas complicaram se um pouco porque Amanda ainda consegui fazer estragos.
Agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados para expressar a sua opinião obrigada.



Capítulo 43


A noite foi passada mas os problemas pareciam estar no mesmo lugar; enquanto Vanessa dormia profundamente nos braços de Zac, este olhava o teto e apenas refletia. Ficou a toda a noite assim no meio dos seus problemas tentado encontrar as soluções.
Zac: Bom dia. – Falou beijando a testa de Vanessa que começava a abrir lentamente os olhos e espreguiçando seus braços.
Vanessa: Bom dia…- Deu lhe um pequeno beijo olhando para o relógio, ainda eram apenas seis da manhã ele já estava acordando. – Á quanto tempo acordas-te? – Perguntou vendo seus olhos de casado, já podia imaginar que ele não tinha chegado nem perto do primeiro sono.
Zac: Algum tempo. – Abraçou mais de lado escondendo a cabeça no pescoço dela para não ver seus olhos exaustos. – Fiquei a olhar para ti. – Deu leves e rápidos beijos no pescoço de Vanessa, que puxou a cara para cima para poder olha-lo.
Vanessa: Porque, tenho alguma coisa no seu rosto? – Se levantou para se olhar ao espelho mas ele a voltou a puxar para a cama.
Zac: Não…- Riu, e começou a passar a sua mão pelo pequenos rosto dela. – Apenas estava com saudades, e decidi ficar aqui sossegado a olhar para teu rosto. – Vanessa riu de timidez ele olhava para ela de um jeito que ela desconhecia.
Vanessa: Como estás depois do dia de ontem? – Levantou se com dificuldade da cama e foi para o banheiro tomar um banho rápido, aquela gravidez lhe dava um enorme calor seus pés tava inchados era definitivo que ela não conseguia trabalhar mais até a criança nascer.
Zac: Vamos dizer que o travesseiro é bom concelheiro. – Disse começando se a despir também só depois Vanessa percebeu que teria companhia na box. – Telefonei para o meu advogado, ele vai tratar de todos os papeis do divorcio até porque…- Levou a mão as calças de gaga tirando um pano que enrolava algo. – Sei que costumam vir em caixas…
Vanessa: Não achas que é repentino, e que depois te viras arrepender? – Ele puxou a mão e colocou lhe o anel com a perola tão azul quantos os olhos dele, via-se que seria um anel de noivado um pouco velho, o que a fez tremer pela responsabilidade ser maior ainda; e se Starla odiava pelo que ela tinha feito ao filho e não a queria como nora?
Zac: Este anel faz parte das mulheres da minha vida. – Sorriu ao olhar para os dedos dela. – Foi da minha bisavó que tomou conta de mim quando era mais criança, depois da minha avó, que acredita era uma mulher muito simpática…e da minha mãe que seja como ela é, a amo; e respondendo á tua pergunta, não tenho dúvidas mas sim certezas de querer passar o resto da minha vida contigo, então…- Colocou um dos seus joelhos no chão era verdade que ele já estava seminu e que era numa casa de banho a fazer aquele grande pedido, não era o local mais romântico, mas Vanessa não conseguia ser fútil no momento como aqueles. – Tu casa te comigo?
Vanessa: Sim, claro que me caso contigo, és o homem da minha vida. – Ele se levantou e a beijou e beijou, levando para dentro da box ainda de roupas ligou o chuveiro, e por ali ficaram no meio de um duche, onde eles mal se consegui dês largar. – Olha para a roupa. – Olhou para o chão encharcado, aquele duche foi tudo menos calmo.
Zac: Desculpa puxar te para debaixo do chuveiro vestida. – Ambos riram, pareciam crianças de sete anos. – Dá me a mão cuidado para não escorregares. – Pediu saindo do banheiro, entraram no quarto preparado se para o pequeno-almoço. – E quando vamos embora daqui? – Sentou a ca cama e a calçou Vanessa já não estava em posição de exigir chegar aos seus pés.
Vanessa: Ir embora? – Zac se sentou ao seu lado depois de a calçar, tinha pensado em tudo e se fosse preciso deixava tudo por ela.
Zac: Queres ficar aqui? Se for por isso não me importo, ficamos…
Vanessa: Não Zac é que eu não posso viajar, para a próxima semana serei internada, esta previsto o nosso filho nascer nesse dia.
Zac: Pena que tenha perdido a sua evolução dentro de ti. – Passou sua mão na grande barriga dela sentido um leve pontapé.
Vanessa: Eu sei…- Levou a sua mão á dele que ainda viajava pela sua barriga. – Perdoa me por isso.
Zac: Agora está tudo bem. – Deitou a cabeça na barriga dela, aquela gravidez o deixava fascinado. – Vamos ter paz.
Vanessa: Paz é o que eu mais desejo. – Fez um cafuné na cabeça dele olhando o anel que ainda possuía em seu dedo.
Zac: Eu sei, por isso vou pagar a operação do teu pai. – Sorriu, ele estava alucinar mas começava a imaginar como o filho seria, teria talvez os olhos da mãe o seu cabelo, não importava na verdade, ele queria que o nascimento chegasse logo, morria de curiosidade por saber como seria.
Vanessa: Não… - Disse fazendo com que ele levantasse a sua cabeça. – Isso já seria de mais, não quero misturar o nosso relacionamento e dinheiro, lembra te o que aconteceu, não foi nada de bom e o dinheiro nunca trás nada de bom numa relação mesmo…
Zac: Não é misturar, depois de nos casarmos será teu também. – Tentou se justificar Vanessa não estaria bem se Greg não o estivesse e ele sabia disso, não podia permitir que houvesse uma fase da vida de Vanessa que ela não fosse totalmente feliz, porque era isso que ele queria que a partir daquele exato momento ela fosse feliz.
Vanessa: Depois…mas por enquanto não sou…
Zac: Vanessa teu pai já não tem muito tempo de vida, vamos fazer com que as coisas comecem a dar certo; ok?
Vanessa: Se ele aceitar…- Suspirou rendendo-se. – Tudo bem então. – Zac sorriu e logo a beijou, só esperava que Greg não fosse um orgulhoso como a sua filha e não aceitasse se curar. – Este anel alguma vez foi de Amanda? – Olhou novamente seus dedos, e repetiu-se mentalmente o que ele anteriormente lhe tinha dito “Este anel faz parte das mulheres da minha vida.”.
Zac: Não, eu amava Amanda, mas havia algo dentro de mim que não o deixava-lhe dar; talvez era o meu bom senso…- Pegou na mão dela puxando a para ela se por de pé. – Vamos comer já está mais do que na hora. – A puxou até ao refeitório onde Ian os esperava.
(»»»»)
Ian: Fico muito feliz por estarem assim finalmente… - Levantou o copo de sumo brindado com Zanessa, o momento que estavam a passar. – Passar por aquilo que se pode chamar um verdadeiro drama, mas nem eu sabia que havia tanta gente doida no mundo como essa Amanda.
Vanessa: Não foi nenhum drama. – Tentou se defender.
Ian: Pois…- Disse sem a querer contrariar. – Outra coisa, Amanda foi se embora hoje bem cedo.
Zac: Ainda bem, não sabia o que lhe faria se a visse por aqui. – Admitiu ainda se sentia irritado magoado e bem engando.
Ian: Não sei, a mim me pareceu ser uma mulher bastante vingativa. – Disse preocupando se com Vanessa.
Zac: E o que poderia ela fazer? – Perguntou vendo os olhos de Ian pararem na barriga de Vanessa, Zac engoliu seco ao pensar.
Ian: Ela atirou se das escadas para matar o seu próprio filho…uma pessoa assim é capaz de tudo mesmo…
Vanessa: Não podem mudar de assunto? – Abraçou Zac de lado sentiu seu corpo ficar em pele de galinha. – Estão assustar-me.
Ian: Desculpa, não era essa a minha intenção…- Disse sem voz até ele estava nervoso sentia ter uma louca á solta.
Vanessa: Tudo bem, vou voltar para o meu quarto e descansar. – Beijou Zac e saio até ao seu quarto lentamente, sentia se esgotada até suas costas já doía, algo dizia que o seu filho talvez viesse ao mundo antes do previsto. – O que é que tu queres? – Perguntou ao entrar no quarto e fechar a porta sentia que tinha o cano de uma arma encostada á sua cabeça, só podia ser Amanda.
Amanda: Estava á tua espera, vamos ter uma conversa. – Sussurrou no ouvindo de Vanessa.