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09/09/2011

Capítulo 22


Fico agradecida a todos por opinarem sobre cada capítulo, muito obrigada:)
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"O amor é a ocasião única de amadurecer, de tomar forma, de nos tornarmos um mundo para o ser amado. É uma alta exigência, uma ambição sem limites, que faz daquele que ama um eleito solicitado pelos mais vastos horizontes."
(Rainer Maria Rilke)
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De pouca coisa se lembrou mas isso bastou para ficar cheia de dores de cabeça, já que não estava a 100% recuperada, da pancada forte que tinha dado com a cabeça.
Vanessa: Desculpa me Zac mas dói me imenso a cabeça, vou para o quarto. – Ela se levantou com as mãos na cabeça.
Zac: Precisas de alguma coisa?
Vanessa: Só de descansar. – Ela subiu as escadas, e ele atirou se para o sofá preocupado com ela.
A noite chegou, estava uma noite calma escura, e um pouco fria, lá fora podia se ouvir as corujas. Zac perguntava se como estaria a Vanessa, que não deu sinal o resto da tarde, ele queria ir tanto ir ter com ela, mas teve medo, por isso se deixou ficar. Terminou de arrumar a cozinha, aproveitou para fazer o jantar; e mais uma vez esperou, e como ela não descia resolveu subir.
Zac: Vanessa… posso? – Perguntou depois de levemente bater á porta.
Vanessa: Sim entra. – A voz dela saio quase num sussurro, aprecia estar ocupadas, mas mesmo assim ele decidiu entrar.

Vanessa: Olá Zac. – Tirou os olhos do livro e mostrou lhe o tal sorriso que á poucas horas ele já estava acostumado.
Zac: Estás a ler…- fez uma pequena careta. – Desculpa ter te interrompendo. – Aproximou se ficando de pé ao fundo da cama enquanto ela se sentava de joelhos, colocando o livro de lado.
Vanessa: Está tudo bem, por hoje já chega mesmo; estou a ler á demasiado tempo…precisas de alguma coisa?
Zac: Sim, eu terminei agora o jantar queria saber se me querias fazer companhia.
Vanessa: Sinceramente, não tenho muito apetite, o teu lanche encheu me. –“ Boa o lanche fez a lembrar de outro e ainda te roubou a companhia para o janta” pensou, batendo se mentalmente. – Mas vou fazer te companhia deves estar farto de comer sozinho.
Zac: Eu agradeço a tua companhia…- Esticou lhe a mão, ela pegou saltando da cama. – Fiz algo que tu gostas. – Disse quando chegaram á cozinha puxando lhe a cadeira.
Vanessa: Ai sim e o que é? - Perguntou curiosa.
Zac: Devo te comunicar que és uma pessoa muito saudável e que adoras comer peixe; foi isso que eu fiz. – Serviu a.
Vanessa: Que bem, possa ser que tenha mais alguma lembrança… que cheiro bom. – Ela provou. – E ainda sabe melhor.
Zac: Também fiz uma salada de frutas…- Ela esticou a mão até á dele pegando a.
Vanessa: És tão querido, um óptimo amigo. - “Óptimo amigo” disse várias vezes Zac em sua cabeça, depois de ela retirar a mão. – Amanhã, sou eu que faço o almoço e o jantar, eu não vi para aqui para te fazer de meu escravo.
Zac: Não te preocupes seja como for eu até gosto de cozinhar.
Vanessa: E tens um monte de jeito, mas mesmo assim, amanhã irei ser eu a cozinhar.
Zac: Já que insistes… mas sabes fazer alguma coisa?
Vanessa: Não me lembro… nem disso eu me lembro. – Sorrio triste, e agora foi a vez, dele pegar na mão dela.
Zac: Hei, vai com calma, não te preocupes, iras recuperar a memória.
Vanessa: Tenho pena de não me lembrar de ti; pois ainda hoje te conheci e já te adoro, és tão diferente dos outros.
Zac: Porque dizes isso?
Vanessa: Pelo que fizeste agora, tu não me estás sempre a chatear para eu me lembrar de alguma coisa, não me forças a nada, e vê hoje tive uma lembrança, a Ashley tinha razão foi uma belíssima ideia vir para aqui.
Zac: A Ashley? – Sussurrou e rio, só podia ser mesmo ela a dar a ideia a Vanessa agora percebeu o que ela lhe quis dizer com estar ajuda-lo, ela esteva a tentar que ele começa se de novo, e agora pelo caminho certo, e ele não podia errar.
Vanessa: Nem sabes como tem sido as coisas em minha casa…- enquanto ela falava ele encostou se á cadeira não queria perder uma única palavra que sairia pela boca rosada dela. - Todos estão a cada minutos a cada segundo a perguntar “Lembraste alguma coisa, lembraste alguma coisa?” Não sabes o quanto é cansativo.
Zac: Eles apenas estão preocupados por ti…
Vanessa: Não os defendas; o Josh e meu pai tem falado muito mal de ti.
Zac: O que é que ele tem dito?
Vanessa: Meu pai me diz o quanto tu és mau rapaz ganancioso, arrogante, mal-humorado, e sem amor, Josh diz me que és um idiota, um troglodita…diz me Zac és assim? – Ele levantou se de sua cadeira indo se ajoelhar até ela, que ficou espantada com o acto.
Zac: Era… mas juro, não ser mais. – Ela se levantou dado lhe as mão para o puxar para cima com ela.
Vanessa: É bom saber que não és mais um imbecil, não me lembro do outro Zac, mas gosto muito dês te. – Ela lhe beijou o rosto. – Vou dormir até amanhã.
Zac: Até á manhã. – Ela soltou lhe as mãos indo para o quarto, e minutos depois de estar com a mão do lado onde ela o tinha beijado decido ir também dormir.

06/09/2011

Capítulo 21


Cada Frase cada música pode não te sentido directo com o capítulo, mas tem com a história toda...
"Somente quem passa pelo gelo da dor chega à inocência do amor." 
(Chiara Lubich)
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Zac: Não… não pode ser. – Disse olhando ainda para a rapariga que estava em frente á porta, á qual ele se levantou e abriu letalmente e com certo medo.

Abriu a porta e sim, ela ali ainda estava, talvez não fosse mais uma das alucinações que ele tinha todos os dias com ela; sim ela estava ali, ela estava em carne e osso á sua frente, e não na sua cabeça, não era mais um sonho; era real.
Vanessa: Zac? – Sorrio depois do mirar.
Zac: Va… Va…- Ele gaguejava e desejava não cair enquanto se aproximava, pois a suas pernas tremiam
Vanessa: Vanessa. – Completou ainda sorrindo esticando lhe a mão; a mão que ele pegou cuidadosamente e beijou. – Bem temos cavalheiro. – Ele sorri envergonhado enquanto passava a mão pela cabeça.
Zac: Nunca pensei que fosses tu. – Admitiu, mais corado.
Vanessa: Isso é mão?
Zac: Não, não… ainda bem que és tu.
Vanessa: Ah…ok; desculpa ter aparecido assim, mas precisava de sair da cidade dos anjos. – Falou ainda com aquele lindo sorriso. – É assim que é a tradução é espanhol.
Zac: Eu sei, fui eu que te disse.
Vanessa: Desculpa mas não me lembro.
Zac: Pois…bem vamos?
Vanessa: Sim, preciso de descansar, a viajem de barco ainda foi um pouco longa.
Zac: Ok, deixa que eu levo. – Retirou lhe a mala das mão abrindo lhe a porta.
Vanessa: Mais uma vez digo; temos cavalheiro…- Disse ao entrar na carrinha. – Obrigado. – Ele se sentou em frente ao volante, a ligou os motores para iniciar a viajem; e que viajem silenciosa estava a ser, ele de vez enquanto a mirava, enquanto ela parecia fantasiar com a paisagem que via pela janela do carro. – Parece que escolhi bem o sitio isto aqui é tão sossegado. – Falou olhando.
Zac: Sim, muito silencioso…
Vanessa: Mas também parece me um pouco vazio; não te sentes demasiado sozinho aqui? – Ele podia lhe responder “ A maioria das vezes sonho contigo, por isso não, não me sinto assim tão sozinho, porque é como se estivesses aqui”.
Zac: Por vezes… tento manter a mente ocupada.
Vanessa: Ok, então…conta me sobre ti como se nós estivéssemos a conhecer novamente.
Zac: Ok…eu sou… eu sou. – Repetiu a palavras e ali ficou sem saber que dizer.
Vanessa: Não sabes o que és?
Zac: Sou um ser humano.
Vanessa: Ainda bem. – Rio. – Mas mais profundamente, o que és?
Zac: Eu sou o Zac, uma pessoa que á pouco tempo descobriu, o quanto mau é viver sem amor. – Falou parando o carro.
Vanessa: Sofreste uma desilusão amorosa?
Zac: Não cometi uma. – Falou pegando na mala dela, ao sair do carro.
Vanessa: Que quer isso dizer? – Perguntou enquanto ele tentava acertar com a chave na fechadura. – As tuas mãos estão a tremer… deixa comigo. – Tirou lhe a chave e abriu a porta.
Zac: Obrigado, entra. – Pediu depois de entrar pousado a mala dela no chão.
Vanessa: Que casa gira. – Disse ao entrar. – Estás em obras…- fez uma careta, ao olhar em redor. – Desculpa, acho que abusei, talvez seja melhor ir para outro sitio…
Zac: Não…- Falou nervoso. – Estou com algumas remodelações, nada demais.
Vanessa: Tens a certeza que não incomodo?
Zac: Absoluta. – Disse contagiado lhe o sorriso. – Vou te mostrar onde é o teu quarto. - Ele pegou na mala e ela segui-o. – Espero que goste. – Disse depois de entrarem no quarto que não era muito grande, mas era cómodo, seu chão era de madeira, as paredes estava pitadas de creme, a cama era de meio corpo madeira como o chão, as cortinas era brancas, e alem de uma janela ainda tinha uma varanda, tinha armários, cómodas, tudo o que a podia deixar bem instalada.
Vanessa: Para mi está perfeito. – Ele sorrio colocando lhe a mala em cima da cama.
Zac: Torceste só uma mala, vai cá ficar pouco tempo?
Vanessa: Ainda não sei quanto tempo ficarei ao certo, mas tens máquina de lavar roupa?
Zac: Claro, que sim.
Vanessa: Então pronto, vou vestir a mesma roupa algumas vezes, mas pelo menos está limpa.
Zac: Ou sempre podemos pedir a Ashley que te mande mais roupa. – Disse tentado fazer que a sua estadia fosse maior.
Vanessa: Sim, podemos também fazer isso. – Ela segui até á mala e abriu começando arrumar as roupas no sítio.
Zac: Espero que tenhas trazido roupa quente, também. – Ele mantinha se na porta enquanto ela estava de costas de roda da roupa.
Vanessa: Sim trouxe a Ashley informou me que aqui o tempo é muito doido, tanto faz frio, como calor.
Zac: Não é o tempo doido, é o aquecimento global. – Sorrio mais uma vez, aliás ele não parava de sorrir desde que ela chegou. – Eu vou lá para baixo.
Vanessa: Eu já lá vou ter. – Disse sem o olhar, ele apenas desceu as escadas sentado se no grande sofá, esperando a, mas como ela demorou tanto teve uma ideia de fazer algo para comerem.
Zac: Ainda bem que desces te. – Disse olhando descendo, os degraus das escadas enquanto metia uma bandeja em cima da mesa. – Fiz algo para nós comermos.
Vanessa: Não era preciso…
Zac: Não tens fome?
Vanessa: Sim alguma.
Zac: Então era preciso; vá senta te. – Ela se sentou ao lado dele. – Bolo de bolacha e leite com chocolate, o teu lanche preferido.
Vanessa: A serio? – Ele lhe deu uma fatia para as mãos.
Zac: Sim experimenta. – Ela deu uma trica, e ficou calada, por algum tempo, lembrou se de algo.
(****)
Vanessa: Tu não me a apanhas. – Gritou para Ashley que corria que nem louca atrás dela. – Au. – Disse ao cair.
Ashley: Ai, ai, sangue. – Disse apontado para o joelho ferido. – Vou chamar o teu Avó. – Correu para dentro da casa da fazenda dos avôs de Vanessa e saio puxando avô de V.
Avô: Pequena. – Disse sorrindo, pegando ao colo. – Vamos para dentro e desenfeitar essa ferida. – Ele entrou na casa sentado a no sofá. – Vai arder só um bocadinho. – Colocou betadine numa compressa e depois passou pela ferida.
Vanessa: Ai, ai…- disse chorando. – Isso arde.
Josh: Então é melhor chamarmos os bombeiros. – Disse o pequeno sentado se ao seu lado.
Vanessa: Não teve piada…
Josh: Não sejas maricas.
Vanessa: És muito idiota, sai da minha casa. – Josh deitou lhe a língua de fora e saio, pela porta. – Parvalhão. – Falou emburrada.
Avô: És igualzinha á tua mãe, essa ferida já está tratada, vai para a cozinha a tua avó tem uma surpresa para vocês. – Vanessa e Ashley saíram a correr até á cozinha.
Avó: Imaginem o que acabei de fazer meus amores. – Falou com o seu sorriso terno.
Ashley: Pelo cheirinho…
Vanessa: Opa, bolo de bolacha. – Falou entusiasmada.
Avó: O teu bolo preferida minha querida.
(****)
Zac: Vanessa estás bem?
Vanessa: Sim, acabei de me lembrar dos meus avôs. – Ela sorri sendo seguida por ele.
Zac: A serio?
Vanessa: Sim, também lembrei de um momento com Josh e a Ashley. – O sorriso de Zac rápido desapareceu, ele fez lho lanche e ela lembrava se do outro?
Zac: O Josh?
Vanessa: Sim, o Josh.
Ok estão na mesma casa, e o que vai acontecer? Ainda é segredo leiam os próximos capítulos.

»»Respostas, aos comentário….
Margarida: Parece que sim, a Van é a tal, é muitos sentidos; Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7 Obrigado pele o elogio ás histórias e; Obrigada ao por comentares.
Baa´: Ainda bem que gostas das todas as histórias, eu pelo menos tento me esforçar. Sim o Zac merece uma lição, lição, essa que ira receber; Obrigada por comentares.
Lary Schmidt: Sim, é Vanessa; e espero fazer mesmo o melhor para a fic, já que não gosto de perder leitoras; e agora fiquei curiosa quanto á tua fic Estranho Amor, Vanessa tornou se outra pessoa, alguém capaz de magoar os outros, a história está fabulosa, e tu de parabéns por a escreveres; Obrigada por comentares.
*Léé*: Ainda bem que gostaste das frases, foram escolhidas a dedo; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Não sou má, apenas gosto dos voz ver curiosas, espero que tenhas gostado; Obrigada por comentares.
Evelly: Pois é a Ashley não é doida pensa muito no que faz, e acredita ter feito a coisa certa, mandado Van; Obrigada pelo comentário.

**Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados**