Na Ilha já
Vanessa tinha conhecido o quarto onde iria ficar grande e confortável, o espaço
mais que necessário para ela até poder alugar um pequeno apartamento, onde
ficaria com seu filho. O descanso não foi muito, tomou um pequeno banho e
desceu até ao restaurante do amigo onde poderiam conversar, e fazer um pequeno
lanche.
Ian: Ainda bem
que vieste para cá! – Sorriu para ela enquanto o empregado os servia.
Vanessa: Tenho
te agradecer o teu convite, muito gentil da tua parte. – Sorriu de lado, e
encostou a cabeça cansada á mão.
Ian: Sei pelo
que estás a passar e sou teu amigo. – Pegou na mão dela, e acariciou. –
Quero-te ajudar, em tudo que eu possa.
Vanessa:
Agradeço te mesmo muito sabes. – Retirou a mão dos lábios dele. – Mas já
fizeste muito, a dar me um emprego aqui, mas sabes como eu sou, eu não gosto de
favores, e na verdade não quero este emprego se não tiver qualidades para isso.
Ian: Vanessa
fizeste uma viajem tão longa e ainda estar a pensar nisso? – Criticou um pouco
pela sua atitude meio infantil. – Faz me um favor, para de ser tão orgulhosa,
tu estudaste tiras te vários cursos és boa a falar com as pessoas, e além do mais
sabes Inglês, Francês, Português e Espanhol és ótima para este emprego.
Vanessa: Ok, ok
tudo bem, desculpas estar a reclamar…
Ian: Nada disso.
– A parou rindo. – Afinal quem não conhece orgulho de Vanessa Hudgens.
Vanessa: Depois
do que fiz a Zac, ninguém diria que meu orgulho é assim tão grande quanto isso.
– Lamentou e lamentaria aquele erro para o resto da sua vida, foi a maior
asneira que poderia ter feito, e não podia voltar atrás, apenas aceitar as consequências
Ian: Eu sei o
que se passou é verdade que agiste mal, mas foi tudo pelo teu pai pelo amor que
lhe tens…
Vanessa: Tu és
um amor de pessoa, mas não tentes dar desculpas para os meus erros. – Pediu
seriamente, parecia que preferia que a crucificassem, não queria o perder de ninguém,
porque ela não se perdoava, pisou alguém, na verdade quase que pisou o coração
de alguém para ter o que queria, e na verdade no fim não teve mesmo foi nada.
Ian: É com ele
que aprendemos, minha querida amiga mas devias saber que até morrer sempre
vamos errar, para depois aprender e crescermos…mas mudando agora de assunto,
como está o teu bebe; sabes que não pode haver filho de pai incógnito, essa criança
vai ter que ter um pai na hora do nascimento. – Avisou revirando todas as leis
antes dela chegar, não tinha intenções mas se fosse preciso ele daria nome
aquela criança.
Vanessa: Sim eu
sei disso, e o Zac ai dar o nome a esta criança. – Falou com tantas certezas
que Ian ficou até surpreendido.
Ian: Quando
pensas em contar lhe da tua gravidez? – Perguntou curioso, ela estava noutro
país, iria ligar para Zac e dizer “Estou gravida vêm até ao Brasil para dares
um nome a meu filho”? Isso era pouco logico da parte dela que parecia estar
exausta e sem saber na verdade o que pensar e como agir.
Vanessa: Vou
esperar pelo fim da gravidez e então depois lhe conto. – Sorriu de lado,
levando alguma comida á boca.
Ian: Certo, não
me vou intrometer nisso, mas se precisares de alguma coisa sabes que comigo
podes contar.
Algum tempo se
passou, Vanessa começara a trabalhar detrás do balcão do hotel onde recebia os
pedidos dos quartos, pagava bem, tinha onde morar o que ajudava bastante;
embora a sua barriga tivesse já bem crescida e seus movimentos ficassem mais
complicados. Já de volta a Califórnia depois do aborto de Amanda ela nunca mais
saio de seu quarto criando seu drama, de dizendo que tinha uma depressão.
Ashley considerava tudo uma grande fita a mãe de Zac também, mas ele não quis
ouvir apenas ficou ao lado dela, não dormia no mesmo quarto mal se via, mas
Amanda e a sua grande “tristeza “sempre consegui o que queriam.
**** Ligação
****
Amanda: Já
passou tanto tempo, está difícil para mim continuar a fingir, acho que começo a
ficar com mofo só de estar neste quarto, nem das janelas tenho visto a luz já
que a cortina impede toda ela de entrar. – Suspirou falando com a única amiga
que sabia daquela mentira toda.
Lilly: Se está
assim tão difícil tornas as coisas fáceis, e para com essa situação deprê. –
Falou do outro lado da linha enquanto mascava a sua pastinha e olhava para as
suas unhas vendo se encontrava o mínimo defeito nelas.
Amanda: Eu não
posso parar, não agora que Zac sente pena de mim, eu tenho que continuar com
isto…eu acho que o estou a voltar a ganhar como marido. – Sorriu para sim
afundado o corpo dorido de tanto estar deitado mais na cama.
Lilly: Como
marido…e então como homem? – Levantou as suas sobrancelhas durante a questão,
logo ela que era apreciadora de um bom sexo e muitas orgias não sabia como
Amanda se contentava com Zac que nem sequer a beijava na boca.
Amanda: Ele não
encosta o dedo em mim. – Lamentou. – Como sabes nem sequer me beija, mas com o
tempo tudo se resolve, mas conta-me, como está o magnifico Havai? Estive ai já
á tanto tempo, mas estou cheias de saudades de uma bela praia, para mais agora
que mal sol eu apanho.
Lilly: Como
sempre está fabuloso. – Sorriu vendo a paisagem de homens que passavam á sua
frente.
Amanda: Eu bem
que preciso de umas férias. – Suspirou bem fundo cansada mesmo de estar apenas
naquele quarto.
Lilly: Faz isso,
diz que precisas sair daí, dessa casa que trás recordações como tudo era
antigamente, e se ele está em tuas mãos como tu me disseste não vai ser nada
complicado dar lhe a volta, mas não venhas para o Havai já que foi aqui que tu “morreste”
essas lembranças podiam estragar alguma coisa, e isso não seria nada bom.
Amanda: Verdade
tens, toda a razão, mas e então vou para a onde? – Falou futilmente, mas
qualquer coisa seria melhor que estar ali.
Lilly: Á pouco estive
no brasil numa ilha espantosamente magnífica; Ilha Fernando de Noronha, tudo lá
é lindo, o céu o ar…
Amanda: Os
brasileiros…- Fantasiou. – Sei como é, e além do mais eu amo a cultura
brasileira.
Lilly: Pois,
claro. – Riu ironicamente. – Mas eu tenho que ir, meu namorado me chama para
dar um passei de barco, tchau amiga.
Amanda: Diverte
te, que eu vou tratar das minhas ferias nessa ilha.
**** Fim de
Ligação ****
Amanda: Hora
bem, que as cortinas se abram que o teatro vai começar. – Riu para sim olhou-se
ao espelho tendo as certezas que estava mesmo muito branca e pálida, depois
pegou no telemóvel e chamou Zac que rápido subiu as escadas.
Zac: Estás tudo
bem? – Perguntou entrado, sentou se na cama, e pegou lhe a mão.
Amanda: Sim. –
Sorriu fracamente, caindo com a cabeça na almofada. – Mas estou cansada, a
minha cabeça doí.
Zac: Tens que
sair daqui. – Olhou em volta aquele quarto demasiado escuro.
Amanda: Pareces
a Lilly a dizer que devia viajar sair daqui e relaxar a minha cabeça. – Virou se
de costas para ele. – Mas estou sem espirito, cada vez que toco na minha
barriga e sei que ele não está lá, cai uma grande dor em meu coração. – Soluçou
durante o choro.
Zac: Sabes a
Lilly teve mesmo uma grande ideia. – Virou a para si e sorriu. – Vamos viajar,
a onde tu quiseres.
Amanda: Bem, ela
me falou de uma tal de ilha que fica…
Continuou a
fantochada convencendo Zac de tudo, de que estava triste de que precisava dele.
Ele que descia de voltas as escadas da sua casa, com o telemóvel na mão tratado
de tudo para poder ser o mais rápido possível.
Ashley: De
viajem? – Perguntou depois de ouvir telefonema de Zac.
Zac: Sim. –
Sorriu desligado a chamada. – Vou levar Amanda numas férias.
Ashley: Ferias? –
Riu para si. – E qual é o motivo? – Questionou, tentando não rir mais.
Zac: Estou apenas
haver se ela fica um pouco mais feliz, ultimamente ela anda…
Ashley: A
enganar te bem. – Interrompeu de maneira um pouco que brusca mas estava cansada
de o ver naquela situação, de ele ser tão estupido que parecia não enxergar um
palmo em frente de sue nariz, ela enganava-o de todas as maneiras e ele voltara
a ficar tolo e a não ver isso.
Zac: Ashley para
com isso, deixa de ser assim, tão implicante. – Pediu controlando se para não
entrar nas mesmas discussões de sempre.
Ashley: Eu não
estou a ser implicante Zac. – Gritou de uma vez. – Tu é que estás triste pela
perda dessa criança, tu choras tens andado pelo cantos, sei que não é só por
causa do bebe, mas o que eu quero dizer é que tu sim que estás a sofrer, mas
ela ainda te convence a fazer uma viajem? É ridículo isto. – Disse o que
pensava embora soubesse que ele não a ia ouvir era sempre assim agora era de
volta Amanda e só Amanda.
Zac: Tu não
entendes que vai ser bom; até mesmo para o nosso casamento. – Acalmou se e foi
até á sala sentando se num dos sofás.
Ashley: O que é
que tu acabaste de dizer? – Perguntou acreditando que só podia estar a ouvir
mal.
Zac: Amanda é a
minha mulher, eu tenho a obrigação de lhe dar uma segunda oportunidade. – Falou
calmo ligando a TV, mas logo a Ashley a desligou e colocou se na frente da
mesma, ele não podia estar a falar daquele modo.
Ashley: E a
Vanessa? – Falou pela primeira vez naqueles dias o nome dela.
Zac: Eu amo a
Vanessa, mas tenho que a deixar ir…a sua presença já foi, agora só falta
tira-la do meu coração. – Levou a mão ao peito e sentido, uma dor que não
parava que dava tanta agustia, e ele estava tão cansado, porque por mais que
quisesse n a podia esquecer.
Ashley: E isso,
é possível? – Sentou se ao lado dele, e pegou a mão que ele tinha em seu peito
e apertou.
Zac: Vou tratar
do que falta para a viajem. – Se levantou indo até ao seu quarto mas antes de
passar a porta ela voltou a perguntar.
Ashley: Diz me
Zac…é possível esquecer que se ama alguém da maneira que tu a amas?
Zac:
Infelizmente não, infelizmente tenho, que me contentar com o que eu tenho. – Referisse
Amanda, o que deixou um certo gosto de contentamento a Ashley. – Sei, está
maneira de falar não é nada bonita, mas…deixa para lá. – Disse e entrou dentro
do quarto, ficado por ali o resto do dia.
Ian: Como está o
meu afilhado? – Sorriu assim que Vanessa entrou pelo hotel a dentro.
Vanessa: Vamos
até ao quarto. – Pediu e ele a segui o até lá. – Bem que cansada. – Caio na
cama.
Ian: Mas diz
logo, como está ele. – Saltou na cama, entusiasmado e passou a mãe pela barriga
dela.
Vanessa: Ou ela.
– Riu. – O médico disse que está tudo bem, com o bebe e comigo.
Ian: Ainda bem,
um dia destes deixa me ir contigo. – Pediu e ela apenas acenou com a cabeça,
concordado. – Hoje não trabalhas mais.
Vanessa: Porquê?
– Sentiu se indignada, ele era demasiado gentil com ele, era mais amigo que
patrão.
Ian: Nem me
venhas com coisas, dês de que estás aqui, que não tens um dia de descanso e que
quero te fresca, quero jantar contigo uma noite destas. – Disse soado aquilo
tudo um pouco mal, mas para quem ouvisse de fora, porque Vanessa sabia que ele
era apenas seu amigo.
Vanessa: Tudo
bem, uma noite destas eu janto contigo, terei todo o prazer disso.
Ian: Prometes?
Vanessa:
Prometo. – Ele sorriu e beijou as bochechas dela.
Ian: Vou lá para
a baixo, ocupar o teu lugar. – Saio do quarto deixando Vanessa sozinha para
poder descansar um pouco, aquela barriga era mesmo grande, ela nunca poderia
ter imaginado que estar gravida seria daquela maneira, mas para além de tudo
era um sonho, para mais estar gravida de Zac, podei não estar com ele, mas
sabia que os genes os melhores que podia ter.
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É precisamente
isso Zac e Vanessa vão se encontrar, como tudo vai acontecer e como finalmente
isto tudo vai acabar? Podem ter duvidas mas todas elas serão esclarecidas nos últimos
capítulos que se aproximam. Obrigada pelos comentários nos pequenos quadrados e
a quem escreveu por escrito a Evelly, Edyh_2012, Margarida e Stephanie_95_7 também agradeço a quem leu a todos,
obrigada J