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01/05/2012

Capítulo 38


Na Ilha já Vanessa tinha conhecido o quarto onde iria ficar grande e confortável, o espaço mais que necessário para ela até poder alugar um pequeno apartamento, onde ficaria com seu filho. O descanso não foi muito, tomou um pequeno banho e desceu até ao restaurante do amigo onde poderiam conversar, e fazer um pequeno lanche.
Ian: Ainda bem que vieste para cá! – Sorriu para ela enquanto o empregado os servia.
Vanessa: Tenho te agradecer o teu convite, muito gentil da tua parte. – Sorriu de lado, e encostou a cabeça cansada á mão.
Ian: Sei pelo que estás a passar e sou teu amigo. – Pegou na mão dela, e acariciou. – Quero-te ajudar, em tudo que eu possa.
Vanessa: Agradeço te mesmo muito sabes. – Retirou a mão dos lábios dele. – Mas já fizeste muito, a dar me um emprego aqui, mas sabes como eu sou, eu não gosto de favores, e na verdade não quero este emprego se não tiver qualidades para isso.
Ian: Vanessa fizeste uma viajem tão longa e ainda estar a pensar nisso? – Criticou um pouco pela sua atitude meio infantil. – Faz me um favor, para de ser tão orgulhosa, tu estudaste tiras te vários cursos és boa a falar com as pessoas, e além do mais sabes Inglês, Francês, Português e Espanhol és ótima para este emprego.
Vanessa: Ok, ok tudo bem, desculpas estar a reclamar…
Ian: Nada disso. – A parou rindo. – Afinal quem não conhece orgulho de Vanessa Hudgens.
Vanessa: Depois do que fiz a Zac, ninguém diria que meu orgulho é assim tão grande quanto isso. – Lamentou e lamentaria aquele erro para o resto da sua vida, foi a maior asneira que poderia ter feito, e não podia voltar atrás, apenas aceitar as consequências
Ian: Eu sei o que se passou é verdade que agiste mal, mas foi tudo pelo teu pai pelo amor que lhe tens…
Vanessa: Tu és um amor de pessoa, mas não tentes dar desculpas para os meus erros. – Pediu seriamente, parecia que preferia que a crucificassem, não queria o perder de ninguém, porque ela não se perdoava, pisou alguém, na verdade quase que pisou o coração de alguém para ter o que queria, e na verdade no fim não teve mesmo foi nada.
Ian: É com ele que aprendemos, minha querida amiga mas devias saber que até morrer sempre vamos errar, para depois aprender e crescermos…mas mudando agora de assunto, como está o teu bebe; sabes que não pode haver filho de pai incógnito, essa criança vai ter que ter um pai na hora do nascimento. – Avisou revirando todas as leis antes dela chegar, não tinha intenções mas se fosse preciso ele daria nome aquela criança.
Vanessa: Sim eu sei disso, e o Zac ai dar o nome a esta criança. – Falou com tantas certezas que Ian ficou até surpreendido.
Ian: Quando pensas em contar lhe da tua gravidez? – Perguntou curioso, ela estava noutro país, iria ligar para Zac e dizer “Estou gravida vêm até ao Brasil para dares um nome a meu filho”? Isso era pouco logico da parte dela que parecia estar exausta e sem saber na verdade o que pensar e como agir.
Vanessa: Vou esperar pelo fim da gravidez e então depois lhe conto. – Sorriu de lado, levando alguma comida á boca.
Ian: Certo, não me vou intrometer nisso, mas se precisares de alguma coisa sabes que comigo podes contar.
Algum tempo se passou, Vanessa começara a trabalhar detrás do balcão do hotel onde recebia os pedidos dos quartos, pagava bem, tinha onde morar o que ajudava bastante; embora a sua barriga tivesse já bem crescida e seus movimentos ficassem mais complicados. Já de volta a Califórnia depois do aborto de Amanda ela nunca mais saio de seu quarto criando seu drama, de dizendo que tinha uma depressão. Ashley considerava tudo uma grande fita a mãe de Zac também, mas ele não quis ouvir apenas ficou ao lado dela, não dormia no mesmo quarto mal se via, mas Amanda e a sua grande “tristeza “sempre consegui o que queriam.
**** Ligação ****
Amanda: Já passou tanto tempo, está difícil para mim continuar a fingir, acho que começo a ficar com mofo só de estar neste quarto, nem das janelas tenho visto a luz já que a cortina impede toda ela de entrar. – Suspirou falando com a única amiga que sabia daquela mentira toda.
Lilly: Se está assim tão difícil tornas as coisas fáceis, e para com essa situação deprê. – Falou do outro lado da linha enquanto mascava a sua pastinha e olhava para as suas unhas vendo se encontrava o mínimo defeito nelas.
Amanda: Eu não posso parar, não agora que Zac sente pena de mim, eu tenho que continuar com isto…eu acho que o estou a voltar a ganhar como marido. – Sorriu para sim afundado o corpo dorido de tanto estar deitado mais na cama.
Lilly: Como marido…e então como homem? – Levantou as suas sobrancelhas durante a questão, logo ela que era apreciadora de um bom sexo e muitas orgias não sabia como Amanda se contentava com Zac que nem sequer a beijava na boca.
Amanda: Ele não encosta o dedo em mim. – Lamentou. – Como sabes nem sequer me beija, mas com o tempo tudo se resolve, mas conta-me, como está o magnifico Havai? Estive ai já á tanto tempo, mas estou cheias de saudades de uma bela praia, para mais agora que mal sol eu apanho.
Lilly: Como sempre está fabuloso. – Sorriu vendo a paisagem de homens que passavam á sua frente.
Amanda: Eu bem que preciso de umas férias. – Suspirou bem fundo cansada mesmo de estar apenas naquele quarto.
Lilly: Faz isso, diz que precisas sair daí, dessa casa que trás recordações como tudo era antigamente, e se ele está em tuas mãos como tu me disseste não vai ser nada complicado dar lhe a volta, mas não venhas para o Havai já que foi aqui que tu “morreste” essas lembranças podiam estragar alguma coisa, e isso não seria nada bom.
Amanda: Verdade tens, toda a razão, mas e então vou para a onde? – Falou futilmente, mas qualquer coisa seria melhor que estar ali.
Lilly: Á pouco estive no brasil numa ilha espantosamente magnífica; Ilha Fernando de Noronha, tudo lá é lindo, o céu o ar…
Amanda: Os brasileiros…- Fantasiou. – Sei como é, e além do mais eu amo a cultura brasileira.
Lilly: Pois, claro. – Riu ironicamente. – Mas eu tenho que ir, meu namorado me chama para dar um passei de barco, tchau amiga.
Amanda: Diverte te, que eu vou tratar das minhas ferias nessa ilha.
**** Fim de Ligação ****
Amanda: Hora bem, que as cortinas se abram que o teatro vai começar. – Riu para sim olhou-se ao espelho tendo as certezas que estava mesmo muito branca e pálida, depois pegou no telemóvel e chamou Zac que rápido subiu as escadas.
Zac: Estás tudo bem? – Perguntou entrado, sentou se na cama, e pegou lhe a mão.
Amanda: Sim. – Sorriu fracamente, caindo com a cabeça na almofada. – Mas estou cansada, a minha cabeça doí.
Zac: Tens que sair daqui. – Olhou em volta aquele quarto demasiado escuro.
Amanda: Pareces a Lilly a dizer que devia viajar sair daqui e relaxar a minha cabeça. – Virou se de costas para ele. – Mas estou sem espirito, cada vez que toco na minha barriga e sei que ele não está lá, cai uma grande dor em meu coração. – Soluçou durante o choro.
Zac: Sabes a Lilly teve mesmo uma grande ideia. – Virou a para si e sorriu. – Vamos viajar, a onde tu quiseres.
Amanda: Bem, ela me falou de uma tal de ilha que fica…
Continuou a fantochada convencendo Zac de tudo, de que estava triste de que precisava dele. Ele que descia de voltas as escadas da sua casa, com o telemóvel na mão tratado de tudo para poder ser o mais rápido possível.
Ashley: De viajem? – Perguntou depois de ouvir telefonema de Zac.
Zac: Sim. – Sorriu desligado a chamada. – Vou levar Amanda numas férias.
Ashley: Ferias? – Riu para si. – E qual é o motivo? – Questionou, tentando não rir mais.
Zac: Estou apenas haver se ela fica um pouco mais feliz, ultimamente ela anda…
Ashley: A enganar te bem. – Interrompeu de maneira um pouco que brusca mas estava cansada de o ver naquela situação, de ele ser tão estupido que parecia não enxergar um palmo em frente de sue nariz, ela enganava-o de todas as maneiras e ele voltara a ficar tolo e a não ver isso.
Zac: Ashley para com isso, deixa de ser assim, tão implicante. – Pediu controlando se para não entrar nas mesmas discussões de sempre.
Ashley: Eu não estou a ser implicante Zac. – Gritou de uma vez. – Tu é que estás triste pela perda dessa criança, tu choras tens andado pelo cantos, sei que não é só por causa do bebe, mas o que eu quero dizer é que tu sim que estás a sofrer, mas ela ainda te convence a fazer uma viajem? É ridículo isto. – Disse o que pensava embora soubesse que ele não a ia ouvir era sempre assim agora era de volta Amanda e só Amanda.
Zac: Tu não entendes que vai ser bom; até mesmo para o nosso casamento. – Acalmou se e foi até á sala sentando se num dos sofás.
Ashley: O que é que tu acabaste de dizer? – Perguntou acreditando que só podia estar a ouvir mal.
Zac: Amanda é a minha mulher, eu tenho a obrigação de lhe dar uma segunda oportunidade. – Falou calmo ligando a TV, mas logo a Ashley a desligou e colocou se na frente da mesma, ele não podia estar a falar daquele modo.
Ashley: E a Vanessa? – Falou pela primeira vez naqueles dias o nome dela.
Zac: Eu amo a Vanessa, mas tenho que a deixar ir…a sua presença já foi, agora só falta tira-la do meu coração. – Levou a mão ao peito e sentido, uma dor que não parava que dava tanta agustia, e ele estava tão cansado, porque por mais que quisesse n a podia esquecer.
Ashley: E isso, é possível? – Sentou se ao lado dele, e pegou a mão que ele tinha em seu peito e apertou.
Zac: Vou tratar do que falta para a viajem. – Se levantou indo até ao seu quarto mas antes de passar a porta ela voltou a perguntar.
Ashley: Diz me Zac…é possível esquecer que se ama alguém da maneira que tu a amas?
Zac: Infelizmente não, infelizmente tenho, que me contentar com o que eu tenho. – Referisse Amanda, o que deixou um certo gosto de contentamento a Ashley. – Sei, está maneira de falar não é nada bonita, mas…deixa para lá. – Disse e entrou dentro do quarto, ficado por ali o resto do dia.
Ian: Como está o meu afilhado? – Sorriu assim que Vanessa entrou pelo hotel a dentro.
Vanessa: Vamos até ao quarto. – Pediu e ele a segui o até lá. – Bem que cansada. – Caio na cama.
Ian: Mas diz logo, como está ele. – Saltou na cama, entusiasmado e passou a mãe pela barriga dela.
Vanessa: Ou ela. – Riu. – O médico disse que está tudo bem, com o bebe e comigo.
Ian: Ainda bem, um dia destes deixa me ir contigo. – Pediu e ela apenas acenou com a cabeça, concordado. – Hoje não trabalhas mais.
Vanessa: Porquê? – Sentiu se indignada, ele era demasiado gentil com ele, era mais amigo que patrão.
Ian: Nem me venhas com coisas, dês de que estás aqui, que não tens um dia de descanso e que quero te fresca, quero jantar contigo uma noite destas. – Disse soado aquilo tudo um pouco mal, mas para quem ouvisse de fora, porque Vanessa sabia que ele era apenas seu amigo.
Vanessa: Tudo bem, uma noite destas eu janto contigo, terei todo o prazer disso.
Ian: Prometes?
Vanessa: Prometo. – Ele sorriu e beijou as bochechas dela.
Ian: Vou lá para a baixo, ocupar o teu lugar. – Saio do quarto deixando Vanessa sozinha para poder descansar um pouco, aquela barriga era mesmo grande, ela nunca poderia ter imaginado que estar gravida seria daquela maneira, mas para além de tudo era um sonho, para mais estar gravida de Zac, podei não estar com ele, mas sabia que os genes os melhores que podia ter.
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É precisamente isso Zac e Vanessa vão se encontrar, como tudo vai acontecer e como finalmente isto tudo vai acabar? Podem ter duvidas mas todas elas serão esclarecidas nos últimos capítulos que se aproximam. Obrigada pelos comentários nos pequenos quadrados e a quem escreveu por escrito a Evelly, Edyh_2012, Margarida e Stephanie_95_7 também agradeço a quem leu a todos, obrigada J