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13/11/2011

Capítulo 8

Agradeço todos os comentários, muito Obrigada.
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A noite que passou foi calma, e bem escura, também passou a face do assustador para Vanessa, já que uma coruja fazia aquele barulho que no escuro suava um pouco tenebroso. Mas o pior de tudo é que por causa desse animal Vanessa não consegui dormir quase nada durante a noite, só dormiu mesmo quando o sol se pôs, mas nessa altura já era altura para sair da cama.
Vanessa: Já vais. – Disse de olhos meio fechados indo abrir a porta a quem alguém insistia em bater.
Eunice: Bom dia menina. – Falou uma mulher com aquele sorriso de avó, mas não era só isso que tinha como avó, mas também a idade, seria algo a Zac? – Meu nome é Eunice, sou a governanta da casa. – Falou explicando se aos olhares de Vanessa. – Vim avisa-la que o pequenos almoço está na mesa.
Vanessa: Tudo bem, já agora o meu nome é Vanessa. – A senhora apenas sorrio e saio, Vanessa não teve outro remédio a não ser abrir bem os olhos, mas não avia melhor forma a não ser um banho.
(»»»»)
Vanessa: Bom dia. – Sorrio ao sentar se na mesa, diante daquele pequeno-almoço, mas ela como não costumava comer nada de banha, bebeu apenas uma caneca de café.
Brittany: Dormiste bem? – Antes de responder Vanessa olhou por toda a mesa e notou a ausência de Zac.
Vanessa: Mais ou menos ouve uma coruja bem chata. – Admitiu.
Zac: Vou dizer ao jardineiro para lhe torcer ao pescoço. – Sentou se na mesa colocando o pano sobre as pernas com aquela cara sempre de serio.
Vanessa: Acho que não é preciso tanto. – Disse para aquele homem que não sabia se tinha intenções de assustar, pela maneira como falava parecia.
Josh: É apenas o pobre animal. - Colocou se do lado da prima como sempre.
Zac: Quem disse que eu falava do animal? – Olhou para Vanessa que levou o café ao goto e tossiu. – Tenha calma estava apenas a brincar, de manhã o meu mau humor nota se mais. – Sorrio da cara dela. – Mas e para si o quarto esta agradável, Josh? – Perguntou sínico, tanto Vanessa como Josh não o conseguiam perceber.
Josh: O quarto é bastante agradável, obrigado.
Zac: Hum…- murmurou enquanto bebia o seu chá. – Tive a falar com o jardineiro e como não faz nada e gosta de plantas pensei que talvez gostasse de trabalhar com ele.
Josh: Trabalhar para si? – Perguntou aquele homem irritava o cada vez mais.
Zac: Será pago como é claro.
Josh: Não sei…
Vanessa: Será bom…- Pegou na mão de Josh. – Pelo menos entreténs te e os jardineiros sabem sempre muito sobre plantas que possas aprender.
Josh: Tudo bem então. – Vanessa dês largou lhe a mão.
Zac: Já terminou? – Perguntou para Vanessa.
Vanessa: Sim.
Zac: Então vamos. – Levantou se e saio, Vanessa ainda ficou a olhar depois é que percebeu que era para ir atrás dele. – Ali é o laboratório.

Vanessa: Aqui dentro parece tão pequeno. – Disse olhando em volta, daquela pequena casa.
Zac: Não é aqui, é ali em baixo. – Apontou para um assalpão
Vanessa: Vamos ir para baixo? – Zac abaixou se levantado a porta do assalpão deu passagem a Vanessa e depois passou ele. – Bem. – Disse espantada, a parte de cima não tinha nada a ver com a parte de baixo, em cima tinha uma cozinha e sala, em baixo era um verdadeiro laboratório, com tudo o que era necessário, de facto aquele homem não era deste mundo.
Zac: O espaço é bom?
Vanessa: Muito, mas o que maquina é que vai construir mesmo, ainda não percebi, muito bem.
Zac: Vou construir um robô meio que pessoa. – Vanessa abriu a boca podia ele deixa-la mais espantada.
Vanessa: Mas sendo assim que tipo de cara terá esse robô? – A pergunta inocente deixou Zac pálido.
Zac: Terá o rosto da minha, mulher. – Se até agora ele a tinha deixado surpresa pela positiva isto mudava tudo.
Vanessa: Pensava que a sua mulher tinha morrido.
Zac: Apenas parente os meus olhos; no meu coração continua bem viva. – Vanessa agora podia ter a certeza que apesar de ser viúvo era um viúvo apaixonado, isso deixava um pouco confusa.
Vanessa: Já lhe disseram o quanto essa ideia é…
Zac: Louca, fora de serie… sim já dissera, mas o que eu quero saber é se terei a sua ajuda?
Vanessa: Sim…vou ajuda-lo. – Disse mas logo se arrependeu.
Zac: Ainda bem. – Pela primeira vez ela viu os dentes dele, pelo pequeno sorriso. – Mas antes deixe me lembra-la que é um projecto para ser mantido em secreto.
Vanessa: Tudo bem a minha boca não se abrira. – Ele aproximou bem, fazendo esbarrar com uma mesa.
Zac: Não comentara mesmo com ninguém – Ela ficou por momentos estática ele estava quase que em cima dela. – Desculpe. - Afastou se ao ver que ela estava atrapalhada pela aproximação.
Vanessa: Esta…- Limpou a garganta. – Está tudo bem e não se preocupe não direi mesmo a ninguém. – Advertiu ainda um pouco corada.
Zac: Vamos começar, quanto mais depressa melhor. – Esfregou as mãos e bateu-as.
Vanessa: Tanta pressa, para me ver pelas costas? – Ela, sorrio e agora foi a vez dele, corar mas porque?
Zac: Não tanta pressa, para ter a minha mulher de volta. – Falou, tão serio que cada vez mais Vanessa estava arrependida por ir para aquele projecto, ele não queria criar uma máquina para o mundo queria criar uma substituta para o seu coração, mas ela não teria coração, o caso será complicado, principalmente ao trabalhar com aquele homem por vezes tão rude.
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Este Zac é estranho e lunático, como ira Vanessa lidar com isso? Leiam o próximo capitulo.

4 comentários:

  1. Nossa o Zac é muito estranho mesmo!
    caramba ele tá tan tan da cabeça;
    só não entendi em que a vanessa vai ajudar
    ele já que ela meche com dinossauros.
    adorei o cap posta logo bj

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  2. cap muito bom:)
    quando é que o zac começa a se interessar pela van..
    posta logo
    bjs

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  3. A Vanessa só pode estar a pensar que ele é maluquinho da cabeça só pode... Fazer uma máquina igual à "ex-mulher" !!
    Tá muito bom o cap
    XOXO

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  4. Cap muito bom.
    Tomara que o Zac quebre a cara! u.ú Ai como eu sou mal , mas sabe que eu te gosto né Margarida? u.ú
    Posta logo.
    bjos ;*

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