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30/01/2012

Capítulo 28


Gostei muito dos comentários, obrigada, também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.
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O táxi finalmente parou, Zac atirou quase que o dinheiro ao taxista, saindo, daquela viatura entrou em casa a correr. Percorreu todas as partes da casa aos gritos, chamou Vanessa e chamou, mas ela não respondia. O suor escorria, pela testa de Zac o seu coração saltava, quase do seu peito. Estava cansado, mas não só, também muito ansioso, por a ver.
Eunice: Ela foi embora. – Tocou no ombro de Zac fazendo o virar.
Zac: Embora?- Perguntou de voz fraca. – Mas embora para onde?
Eunice: Ela esteve aqui, pegou nas suas coisas, e saio dizendo que ia embora para sua casa.
Zac: Mas como…
Eunice: Tinha um helicóptero á sua espera. – Zac olhou para cima e respirou fundo.
Zac: Eu tenho que ir atrás dela. – Saio de casa, a empregada não se afastou apenas o puxou pelo braço.
Eunice: Está maluco? – Tentou parar mas ele tinha bastante mais força.
Zac: Já é a segunda pessoa a perguntar me isso hoje. – Retirou o braço das mãos dela.
Eunice: Então isso quer dizer que não sou a única a perceber que perdeu o juízo. – Repreendeu.
Zac: Não isso quer dizer que não foi a única a reparar que perdi o meu coração. – Suspirou.
Eunice: Ama a menina Vanessa? – Perguntou quase afirmando, ela via tudo, dês do dia em que ela chegara naquela casa ele tinha mudado, o sorriso era verdadeiro, o brilho nos olhos bastante natural, e proximidade deles, teria que acontecer.
Zac: Amo, amo muito…eu nunca senti isto. – Riu, lembrado o se passado, e a construção do robô.
Eunice: Sei que não. – Sorriu afundado as suas mãos no rosto do miúdo que finalmente era um homem.
Zac: Então se percebe, também compreende que eu tenho que ir, eu tenho que a ver hoje. – Ele afastou se e começou a correr a senhora não teve como impedi-lo ele tinha que sair que nem uma bala. E assim correu e correu até não poder mais.
Charlie: Esta a fazer a maratona? – Riu da cara de Zac.
Zac: O que estás aqui a fazer miúdo? – Aproximou se do portão que Charlie tinha abrindo.
Charlie: Eu moro aqui.- Entregou lhe a garrafa de água que Zac bebeu quase só de um gole.
Zac: Obrigada. – Entregou lhe a garrafa fazia.
Charlie: Onde ia assim, dessa maneira, todo acelerado? – Zac caio no chão sentando-se.
Zac: Vou atrás de Vanessa. – Riu, Charlie apenas se sentou ao lado dele, com mais perguntas como de costume.
Charlie: Mas porque, onde está ela?
Zac: Foi para Nova Iorque. – Olhou o céu, devia ter passado, uma hora, ele não podia perder tempo.
Charlie: E quer ir correr até Nova Iorque? – Ele fez uma cara de estranha, como se o chama se de burro.
Zac: Se não tiver outra alternativa, sim. – Admitiu, Charlie abanou com a cabeça que não.
Charlie: É verdade o que as pessoas dizem, o amor deixa os cegos, e sem raciocínio. – Riu, Zac o acompanhou era a verdade, ele corria para ir ter com Vanessa que estava a uma grande distância, mas apenas porque ele a queria ver e tinha perguntas, a primeira porque ela se tinha ido embora.
Zac: Mas deixa me de coração cheio, e isso é maravilhoso, um dia vais perceber. - Pôs-se de pé, espreguiçando-se.
Chali: Não quero isso dos abraços e beijos, é muito…-Fez uma cara de nojo - Mas eu posso ajudá-lo.
Zac: E como? – O pequeno pós se de pé.
Charlie: Eu tenho um primo, ele é meio doido, mas tem uma avioneta, o meu pai pode levá-lo a meio caminho, porque a outra, está cortada e vai ter que caminhar até ao seu celeiro, eu vou escrever um carta e ele vai perceber escreve romances mesmo. – Zac sorriu agarrado Charlie levantou no ar, colocando o depois de volta no chão.
Zac: Estás a falar, a serio miúdo?
Charlie: Ia, vou chamar o, meu cota. – Charlie entrou em casa gritado pelo pai que ao ver o patrão não recusou boleia.
(»»»»)
Zac: Obrigada. – Disse ao rapaz, que apenas acenou de contentamento, para si Zac era o seu ídolo.
Charlie: Aqui está. – Entregou lhe a carta. – Boa sorte.
Zac: Obrigada, tchau. – Bateu na carrinha que saio dali, agora era só com ele, passou a estrada, que estava proibida a carros e caminhou, á espera de encontrar o celeiro, ao que o Charlie tinha dito era fácil, era o único ali. Zac caminhou e caminhou durante horas por aquelas estradas, e só avistava mais estrada á frente, mas de repente parou parecia ter algo a segui-lo, e teve certezas quando alguém chamou pelo seu nome.

Zac: Amanda? – Perguntou sem sorrir, sem saber o que sentir.
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Acho que muitas de vocês já estavam á espera mesmo, mas e agora, como serão as coisas a partir daqui? Leiam os próximos capítulos.

5 comentários:

  1. Ameiii...
    Oq e isso de Amanda??? E ilusão???
    Posta logo to curiosa
    Kiss

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  2. Capitulo muitoo bom :D
    Amanda nao tinha morrido?? ou ela virou fantasma ou coisa do genero??
    bjs

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  3. O que, ele agora vê o espirito de Amanda??
    Surpreendes-me cada vez mais a cada capitulo :)
    Adorei, tá muito bom
    Bjs

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  4. AMANDA ISN'T DEAD KKKKKK



    omg suspense aqui nesse cap... posta logo

    xoxo

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  5. Penso que seja a robô de Amanda.
    Mas nunca se sabe.
    Curiosa.
    Precisamos conversar, sei que podes e entra no msn... Vc sabe muito bem do que eu falo. Não fuja.
    Cap muito bom.
    Posta logo.

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