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29/12/2011

Capítulo 21


Meninas, sei que não tenho postado aqui, tenho andado um pouco desorientada com está história por assim dizer, afinal não gosto de escrever e por vós a ler uma coisa, qualquer. Bem eu agradeço bastante a quem carregou nos pequenos quadrados e a Lais; Edyh_2011; Stephanie_95_7 e Juliana Dindarova por terem comentado; Obrigada.
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O dia e a noite de Natal passaram assim, devagar devagarinho para Vanessa, que tentava se desprender de Austin esse que parecia que tinha cola, não a deixava por segundos deixando sim, Josh e ferver de raiva. Quanto mais ela se tentava afastar, mas a sua mãe o atirava para cima dela, para Gina, era o amor da vida dela. Mas Vanessa só tinha um homem na sua vida, seu pai, com que fez com que o Natal melhorasse bastante.
Greg: Falta quatro dias para o ano novo, não podes ficar mais um pouco? – Perguntou com os olhos encarnados, a Vanessa era o seu amor, sempre que se afastava dele, tinha tantas saudades, vê-la ali fazer as malas, era sempre triste para ele.
Vanessa: Pai, fiquei mais do que lhe tinha prometido. – Falou da promessa que tinha feito a Zac, a pessoas de quem mais falou ao seu pai.
Greg: Afinal quem é esse homem, que te deu a volta a cabeça, sem ser a mim tu não fazes promessas a mais ninguém. – Cruzou os braços, parecendo amuado, mas não estava afinal só queria saber o nome dele, Vanessa falou nas qualidades nos defeitos menos no nome.
Vanessa: Não fique com ciúmes. – Sorrio tentado fechar a mala, de viajem.
Greg: Não fico, quando souber, diz me sabes que podes confiar em mim. – Pegou não mão dela, levando ao seu peito.
Vanessa: É o meu patrão, com quem eu vou passar o ano novo. – Sorrio envergonhada.
Greg: O teu patrão? – Levantou as sobrancelhas de espanto, Vanessa sempre que lhe telefonava contava como Zac era maluco, e estranho.
Vanessa: E meu amigo. – Pegou na mala fazendo um esforço enorme para a colocar no chão.
Greg: Amigo? Filha nem por tu; tu o tratas. – Ajudou a, fazendo depois a olhar, para os seus olhos claro.
Vanessa: Eu sei, mas temos uma grande cumplicidade, percebe? – Afastou se, sempre que o seu pai a olhava daquela maneira arrancava-lhe tudo, todos os segredos tudo o que ela não queria contar, bastava ele mostrar aquele brilho que tinha nos olhos e logo ela se desbrocava.
Greg: Sim estou a ver que te estás apaixonar. – Rio da cara dela.
Vanessa: Também não vamos exagerar. – Pediu olhando mais uma vez o relógio, que não parava de bater.
Greg: Não me mintas, eu conheço te, melhor que ninguém. – Voltou a virar la para ele.
Vanessa: Eu, sei eu sei.
Greg: Vais levar Josh contigo?
Vanessa: Ele tem lá estudo, e a Brittany gosta muito dele.
Greg; E ele muito de ti.
Vanessa: Será que fui a única a não reparar nisso? – Rio de si mesma, tinha uma cabeça, ainda se queixava do patrão.
Greg: A tua cabeça sempre esteve na lua; tens de ter uma conversa com o teu primo. – Falou, mais serio, não queria que aquela situação continuasse, sabia que Josh a amava á anos, mas ela nunca sentiu nada, aquilo tinha que acabar ele tinha que encontrar outra pessoa.
Vanessa: Terei; ok a mala já está feita, e arrumada. – Disse fazendo o pai perceber que tinha mesmo que ir.
Greg: Não vai dizer ao Austin que te vais embora? – Ironizou de certa maneira.
Vanessa: Não acho melhor que não, e se ele lhe perguntar não conte ode eu estou. – Implorou.
Greg: Estás a fugir? – Pegou na mala levando a, até ao táxi que a esperavam.
Vanessa: Ele é doido, deixou me para trás acabou comigo para fazer essa viajem, agora volta e pensa que está tudo bem. – Disse pensando naquela situação com Austin, algo que não podia continuar, ela apenas queria que ele a deixasse em paz.
Greg: É, ele é bastante estranho. – Abriu a porta do táxi para ela, Josh já lá estava decidiram falar um pouco mais baixo.
Vanessa: O pai nunca gostou dele.
Greg: Sempre soube que esse Austin não é homem para ti.
Vanessa: Ai é, então que é?
Greg: Esse tal de Zac.
Vanessa: Porque diz, isso?
Greg: Porque é o único que te consegue deixar com um brilho especial nos olhos, e deixa te feliz, e se tu estás feliz, eu também estou.
Vanessa: Vou ter saudades. – Fez beicinho abraçando o pai.
Greg: Eu também, mas vai lá se não; perdes o voo. – Ela entrou no carro acenando com a mão adorava o seu pai estava provado que tinha uma grande cumplicidade, apesar de poucas vezes se verem devido ao trabalho que ele tinha, mas pelo menos era um bom concelheiro.
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Será que ela acredita no pai; será que a perciguição de Austin fica por aqui? Leiam os próximos capítulos e descubram.



23/12/2011

Capítulo 20


A viajem, não tinha sido muito longa, para Vanessa já que passou todo o tempo a dormir. Só deu pela chegada quando Josh a chamou, mas mesmo assim não despertou, ele teve que pegar pela mão, para ela não chegar a cair para o lado, de tanto sono, afinal eram duas da manhã.
Vanessa: Finalmente em casa. – Disse deixando cair as malas no meio do chão.
Josh: Estás muito cansada? – Pegou nas malas dela para as arrumar.
Vanessa: Muito é pouco; bem mas é melhor irmos, dormir, amanhã bem cedo temos que ir até á casa da minha mãe e ainda é uma grande distância de carro; bem até amanhã. – Saio para o seu quarto onde caio e dormiu que nem uma pedra acordado apenas de manhã.
Josh: Bom dia. – Disse sonolento, enquanto Vanessa, estavam bem desperta a preparar o pequeno-almoço.
Vanessa: Bom dia, vai comer qualquer coisa, saímos daqui a meia hora. – Avisou pegando no telemóvel que tocava.
**** Ligação ****
Vanessa: Estou?
Zac: Sou eu, o Zac.
Vanessa: A serio?
Zac: Si qual a surpresa?
Vanessa: Nenhuma é que ainda é praticamente madrugada…
Zac: Eu sei, acordei-a não foi, peço muitas desculpas, sou um estúpido.
Vanessa: Não, é nada, eu já estava acordada mesmo, mas passa se alguma coisa?
Zac: Não, apenas queria saber como correu a viajem.
Vanessa: Correu bem, bastante exaustiva…mas como estão as coisas por ai?
Zac: Bem, gostava que aqui tivesse.
Vanessa: Porque?
Zac: Porque aprecio bastante a sua companhia.
Vanessa: Eu também aprecio a sua… - Manteve se alguns segundo em silencio. -Bem tenho desligar.
Zac: Ok, tudo bem…tchau, um feliz Natal.
Vanessa: Feliz Natal.
**** Fim de Ligação ****
Josh: Que era? – Perguntou enquanto pegava as malas para saírem, parecia mesmo o moleiro, não queria que ela fize se força.
Vanessa: Zac…o senhor Zac, melhor dizendo.
Josh: O que é que ele queria?
Vanessa: Desejar um Feliz Natal. – Sonhou por segundos.
Josh: Desejar um Feliz Natal? – Fez uma careta como se ela lhe tivesse a esconder algo.
Vanessa: O que é que isso tem?
Josh: Nada, não; vamos?
Vanessa: Sim. – Saíram, apanhado um táxi que os levaria até Gina, já na casa de Zac as coisas sem Vanessa tinham mudado. Os empregados estavam de férias as primas, iriam passar o Natal com Starla que todos os anos fazia uma grande festa, para qual Zac era sempre convidado, mas nunca aparecia, ou seja sem Vanessa ele estava absolutamente sozinho.
Brittany: Bom dia, primo. – Beijou a face dele “acordado para a vida”,.
Zac: Bom dia, ainda, aqui estás?
Brittany: Sim estava, terminar de fazer as malas; de certeza que não queres ir?
Zac: Eu fico aqui, sempre fico aqui. – Olhou em volta e viu a casa completamente vazia.
Brittany: Vais passar o Natal sozinho? A tua mãe queria tanto que fosses á festa que ela prepara todos os anos lá em casa…
Zac: Festas a que nunca vou. – Informou não deixando de olhar para as paredes molduras tudo o que estavam em sua volta.
Brittany: Vais mesmo ficar aqui?
Zac: Não te preocupes. – Pediu abraçando a.
Brittany: Ok, vou ter com a Ashley já estou a demorar muito.
Zac: Sim, vai lá, e um bom Natal. – Sorrio de lado. Mas uma época mais umas horas como ele estava sempre, sozinho, era casado com Amanda mas ela nessas épocas ia sempre ter com os familiares deixando Zac sozinho, apenas ele sabia disso, senão a implicância que Starla tinha com ela era possivelmente aumentada ao estremo.
Vanessa essa é que não fazia questão de solidão, e por isso gostava de estar sempre com a sua mãe.
Gina: Minha filha. – Abriu os braços para Vanessa e ela lá caio no repouso.
Vanessa: Olá mãe.
Gina: Que grande estás.
Vanessa: Aos teus olhos, não cresci nem mais um centímetro.
Gina: Deve ser, mas entra e tu também Josh. – Josh mais uma vez o burro de carga pegou nas coisas, puxando as para dentro enquanto Vanessa teve uma surpresa logo á entrada, ela não acreditava naquilo que ali estava, ou melhor naquela pessoa…estaria alucinar?
Vanessa: Austin? – Perguntou sem, certezas que o ex namorado estivesse mesmo a sua frente com aquele sorriso.
Austin: Olá, amorsão. – Chegou perto dela apertando o a nos braços beijando lhe a face.
Vanessa: O que fazes aqui? – Afastou se dele, enquanto Josh estava fulo por ver aquela situação, tinha concorrência em todo o lado.
Austin: As saudades apertaram, e eu deixei a viaje para trás só para estar contigo. – Disse abraçando a mais uma vez.
Digam lá, desta é que vocês não esperavam; agradeço todos os comentário, Obrigada.

21/12/2011

Capítulo 19


Olá pessoal, gostam da imagem de cima a voz desejar um Feliz Natal? Espero que sim, foi feita exclusivamente para vocês. Mas continuando, tenho a informar, com está época vieram as férias e eu decidi que postaria nos blog Dama e Vagabundo e De Carne e Osso dia sim e dia não, já na minha outra história postarei todos os dias. Mas continuado, estava a pensar já que eu faço este esforço, vocês também podiam fazer o pequeno de comentar; Obrigada pela atenção.
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A festa começou quando Ashley entrou na casa de mão dadas com Scott e todos os convidados gritaram “Surpresa”. Os olhos dela brilharam e não foram os únicos, mas por motivos diferentes os de Zac e Starla brilharam mas ao olharam para Scott, com certa raiva.
Zac: Nem acredito que ele veio a esta festa. – Disse a Vanessa quando ela se aproximou depois cumprimentar Ashley.
Vanessa: É o namorado dela, devia se ter preparado minutos antes da festa. – Olhou para Scott que ou longe parecia até ser bom rapaz, mas não seria mesmo só ao longe? É que por vezes ele mandava olhares provocativos a Zac.
Zac: Eu apenas soube que eles namoravam á minutos atrás, não tive tempo. – Defendeu-se
Vanessa: É, tem razão, mas tente, pelo menos manter a calma. – Pediu pegando lhe na mão que estava fechada em punho.
Zac: Se não sair do meu lado eu terei toda a calma. - Disse apertado mais a pequena mão dela. – Dá me paz. – Admitiu.
Vanessa: Não sairei daqui então. – Sorrio vidrado nos olhos dele por minutos.
Ashley: Pessoal. – Chamou estalando os dedos diante da cara deles.
Vanessa: Estás ai…- Disse nervosa; claro que ali estava se não tivesse tão entretida com os olhos de Zac. – Já tinha notado a sua presença.
Ashley: Pois eu reparei. – Rio da cara dela. – Apenas vos queria agradecer a festa, tu meu primo que não gostas destas coisas, e a ti Vanessa que apesar de me conheceres á pouco tempo me tratas muito bem e sei que ajudaste na decoração, e no meu presente.
Vanessa: É um prazer, ter uma amiga como tu. – Abraçou a separando se quando Scott se aproximou.
Ashley: Mas bem deixem me voz apresentar Scott, o meu namorado. – Os olhos de Zac dizia tudo, queria mesmo lhe bater.
Vanessa: Prazer. – Disse dado lhe um leve aperto de mão.
Zac: Scott, á quanto tempo? – Rio, Vanessa deu-lhe uma leve pancada por detrás não fosse ele dizer mais que á conta.
Ashley: Vocês conhecem-se? – Scott engoliu seco com a pergunta.
Zac: Sim…- Olhou para a Vanessa. – Na Universidade. – Sorrio enquanto Vanessa respirou de alívio, pela verdade com algumas coisas omitidas, mas Ashley não tinha que saber principalmente naquele dia que era o seu dia.
Ashley: Nunca me, dizes-te que conhecias o meu primo. – Abraçou o namorado de lado; pobre era a única que não sabia.
Scott: Já lá vai muito tempo. – Levou os óculos na cara, parecia não querer ver Zac.
Ashley: Estou a ver, mas isso é uma boa informação, quer dizer que vai ser bem, mais fácil entrares na família.
Starla: Calma minha querida. – Entrou na conversa, sem ser convidada. – És tão nova ainda vais ter outros namorados.
Ashley: Tia o meu namorado está aqui, não diga essas coisas. – Pediu já aborrecida, pela boca, desnecessária.
Scott: Não te preocupes, está tudo bem. – Ashley não quis saber pegou pela mão do namorado zangada e saio dali até ao outro lado da sala.
Starla: Queres falar? – Perguntou para Zac que se afastou com a mãe deixando Vanessa sozinha.
Duas horas depois já perto da noite a festa terminou; Vanessa não tinha voltado a ver Zac, e Ashley estava bem animada com o namorado; mas quando olhou para o relógio, viu que tinha de parar de olhar em volta, tinha mais que fazer, tinha um voo para apanhar.
Vanessa: Josh, esta na hora vai fazer as malas. – Pediu, ele abanou a cabeça que sim e subiu as escadas.
Zac: Malas…- Perguntou aproximando-se. – Como assim, onde vai?
Vanessa: Esta é a semana de Natal, vou para minha casa, ter com a minha família, já lhe tinha dito.
Zac: Ai, já? – Levou a mão á cabeça confuso.
Vanessa: Já, mas se eu não fosse a única a ouvi-lo talvez se lembrasse das nossas conversas. – Virou se para subir as escadas, mas ele a puxou, e colocando a ambos numa situação de pouca distância aos lábios de cada, um.
Zac: Eu ouço a…- Gaguejou pela aproximação, mas ela teve consciência do que podia acontecer e se desviou.
Vanessa: A serio? – Falou com certa ironia.
Zac: Estás chateada comigo?
Vanessa: Não, porque o estaria? -
Zac: Não sei…- O silêncio curto, foi constrangedor pois eles não gostaram. – Quando volta?
Vanessa: Depois do ano Novo.
Zac: Não… a serio? – Fez uma careta.
Vanessa: Sim, ou quer que trabalhe no Ano Novo? – Cruzou os braços pela conversa, ele queria mesmo a Amanda em robô e rápido.
Zac: Não queria, é que estivesse aqui. – Está, tinha a apanhado de surpresa, ela não estava mesmo nada á espera.
Vanessa: Não vai estar com os seus amigos?
Zac: Além de si, não tenho amigos, o ultimo que tinha, o Scott perdi-o quando ele me enganou.
Vanessa: Passa sempre está época, sozinho?
Zac: Quando Amanda estava comigo não, ela conhecia muitas pessoas, mas pronto, compreendo que queira estar com o seus…
Vanessa: Eu vou estar aqui. – Pegou na mão dele.
Zac: A serio? – Sorrio não um grande sorriso mas amostrou o s seus belos dentes.
Vanessa: Não vai ficar sozinho.
Zac: Se sentir como uma obrigação…
Vanessa: Não é nada disso; eu apenas sou sua amiga, certo?
Zac: Certo. – Deixou a mão dela quando subiu as escadas.
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O avanço entre ambos não foi muito grande, mas foi calmo, afinal antes do amor, vêm amizade depois a confiança, eles tem ganhado aos poucos e poucos tudo isso. Queria agradecer os comentários por escrito e quem carregou nos pequenos quadrados; Obrigada.

18/12/2011

Capítulo 18


Starla: Zac? – Chamou pela quinta vez, mas nada, ele não respondeu nem fazia questão, o silencio no escritório era absoluto, o que assustava bastante, ele tinha entrado em casa bastante frustrado e ela não sabia a razão. – Vá lá meu filho abre a porta ou pelo menos diz alguma coisa. – Pediu, mas Zac parecia ter, fita a isolar a sua boca, não conseguia nem queria dizer nada mesmo.
Vanessa: O que se passa? – Perguntou aproximado se, depois de ouvir o bater forte das mãos de Starla na porta.
Starla: O Zac entrou em casa bastante atormentado, e apenas se trancou aqui dentro, o que me preocupa ela não diz nada; sabes o que possa ter se passado para ele ter ficado assim? – Vanessa engoliu a seco, a culpa seria do beijo que lhe dera?
Vanessa: Não…- Disse sem certezas. – Talvez apenas ele precise estar um pouco sozinho para pensar.
Starla: Deves ter razão, vou trocar de roupa, daqui a pouco começa a chegar pessoas para o aniversário.
Vanessa: E como devemos ir vestidos?
Starla: De uma maneira casual…- Sorrio pegando lhe numa mão. – Tu que és amiga dele, faz o sair dali.
Vanessa: Acho que não vou conseguir…
Starla: Pelo menos tenta. – Pediu com um sorriso doce que Vanessa não teve como lhe negar.
Vanessa: Ok, pelo menos vou tentar. – Starla saio até ao seu quarto, e a partir dai Vanessa começou a fazer exercícios de respiração, podia ser que assim a coragem da sua mão bater na porta viesse mais rápido, mas parecia que isso não iria acontecer; deu de costas para a porta e andou dois passos para a frente. Mas pensando melhor, voltou a virar se para a porta e bateu rápido querendo de seguida se esconder. – Porque é que eu bati, porque? Ele nem me deve querer ver, parva Vanessa parva.
Zac: Não é nada. – Sorrio a ver ficar corada.
Vanessa: Não estava á espera que abrisse a porta. – Limpou as mãos suadas á camisa.
Zac: Pelas suas bochechas coradas deduzo que não. – Ele abriu mais um pouco a porta. – Quer entrar?
Vanessa: Sim…- Entrou olhando em volta algumas coisas caídas no chão, por ali tinha passado um ataque de fúria.
Zac: Sente-se. – Pediu e ela se sentou, em frente dele.
Vanessa: Está assim por o ter beijado? – Perguntou fechando os olhos, podia ser que assim a resposta não doesse tanto.
Zac: Não, porque o beijo seu, me deixaria zangado? – A resposta acabou por ser uma surpresa, embora ela não percebe-se o que ele queria dizer com aquilo, o beijo dela não o deixaria zangado, então deixou como? Era melhor não perguntar.
Vanessa: Então o que se passa?
Zac: O Scott apareceu…- Ela não teve qualquer reacção, não lhe iria contar que a sua mãe lhe disse sobre a traição.
Vanessa: Continue. – Pediu.
Zac: Então é assim… - Começou dando espaço para uma grande conversa, mais um monólogo pois ele falava e ela escutava.
Vanessa: Bem que situação, complicada. – Admitiu criticado se por ter entrado na vida dele, por o ter beijado, afinal tinha já tantos problemas.
Zac: Já viu bem com o que eu tenho que levar; o traidor, dentro da minha família. – Os seus punhos fecharam e a fúria voltou aos seus olhos.
                           
Vanessa: Eu percebo isso tudo, mas hoje é o dia de Ashley, se ele aparecer; tente pelo menos controlar-se. – Pegou nas mãos dele, tentado dar lhe paz.
Zac: Ele não vai entrar nesta casa…
Vanessa: Porque não o perdoa, pelo menos por hoje? – Ele soltou as mãos dela.
Zac: Talvez pelo que ele fez.
Vanessa: E tem a noção que não foi apenas ele?
Zac: Por favor cale-se? – Aproximou se tapando lhe a boca. – Já chega desta conversa por hoje. – Tirou a mão da boca dela dando lhe espaço.
Vanessa: O seu grande problema é quando alguém lhe tenta abrir os olhos, apenas vira costas, nunca quer ouvir.
Zac: Eu podia, mas não quero realmente chatear me consigo, por isso vou sair e trocar de roupa. – Saio tocando de leve no ombro dela e batendo a porta com grande força, tanta que ela voltou abrir. Vanessa foi ate a porta e a fechou, começando arrumar o que estava no chão, pegou numa pequena moldura.

Vanessa: Será que além de ar de estrela de Hollywood, também tem jeito? – Sorrio ao apreciar a fotografia, onde parecia que estava num pequeno teatro, vestido como estava ela podia imaginar o zoado que ele era na escola.
Josh: Estás aqui. – Disse assustando a fazendo a esconder a moldura detrás das costas.
Vanessa: Sim, é estou, estavas á minha procura?
Josh: Sim, os convidados chegaram, temos que ir para a sala.
Vanessa: Ok, vou já. – Finalmente ele tinha saído ela terminou de arrumar e foi para perto de todos os outros que tinham chegando sem ela perceber.
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A situação entre eles chega a estar estranha, ela deu-lhe um beijo, e conhece se bem, para saber que se está apaixonar por ele. O problema? É que ela não tem certezas do que ele sente, e sejamos sinceros, nunca vamos dizer a alguém que gostamos dele, quando não temos, um pouco da noção que a outra pessoa também gosta de nós…O amor é assim, uma complicação.
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Respostas aos comentários J
Margarida: Bem como sempre uma rapariga cheia de coisas para dizer; não leves a mal estou a brincar sei que pouco tempo tens para ler quanto mais para comentar; e agradeço te que comentes sempre que podes Obrigada.
Baa’: É essa Amanda de Santa não tem mesmo nada; e tens razão, ele vive mesmo dentro de uma obsessão que acaba mesmo por o deixar cego sem saber o que é errado ou certo quanto a ela. E sabes, tens razão mais uma vez, ele tenta proteger, mas não a ela, mas sim a ele mesmo, por isso tapa os ouvidos e não quer ouvir; pois não quer sofrer; Obrigada por comentares.
♥Lais♥: O amor vai alem de ser otário ou não, quando as pessoas ama, e mesmo quando não é bem amor; não chegam a pensar com o coração, não chegam a ser lógico; vêm o que lhes agrada, afinal ninguém é perfeito até amar mos alguém, e ele acredita nisso; Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: E alem de cego gostas de sofrer, pois bate mil e uma vezes com a cabeça, dói-lhe mas volta a bater; Obrigada por comentares.
Lara♥~~sc: Quantos aos comentários o que disse no outro é verdade, acredita que não me importa o tamanho. Estás certa quanto ao que escreveste, Zac é daquelas pessoas que acredita que a vida, é apenas a direito que não tem curvas; é um pouco imaturo sim, mas o crescimento faz se com a vida, com o que se vive e não com a idade; o problema é com o seu horizonte e não saindo dali, ele nunca vai crescer. Ele é um lunático dês de á muito tempo. E sim, a vida está complicada para Vanessa, mas eu escrevo romances dramáticos, onde para amar, é preciso lutar; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Eu acho que ele vai demorar a perceber o fantoche que era; Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.

14/12/2011

Capítulo 17


O beijo era voraz e doce, ela nunca esperou que ele apertasse mais contra o corpo forte dele, e que tornou o beijo mais, tenso. O beijo prologou-se, mas passado não muito tempo, ela sentiu algo afastá-lo dele, e quando viu, o que era…viu ser ela mesma, que se afastava. O corpo dela quase que fugia de longe do dele. Tinha percebido o que estava a fazer e sentiu uma enorme vergonha. Teve medo de enfrentar os olhos dele, por isso manteve-se segundos de olhos fechados, e só depois o olhou.
Zac: A…
Vanessa: Não precisa de dizer nada. – Tapou lhe a boca, desviando se depois com a nova a proximidade brusca. – Eu sei, tenho a consciência de que errei., tenho total noção que não deveria ter feito isto, desculpe, foi um impulso e não voltara acontecer. – Baixou a cabeça fechando os olhos mais uma vez, aquele seria um bom momento para encontra um buraco e puder se esconder.
Zac: Espere, tenha calma.
Vanessa: Não precisa de dizer nada, eu sei que não devia ter feito isto, afinal tem a sua Amanda. – Voltou a olhar para a cara dele, e acabou por fazer aquilo que desejava á minutos, atrás; fugir para casa, fugir para longe dos olhos dele.
Scott: Ela de certa maneira estava enganada não é? – Perguntou aparecendo do nada. – Afinal tu não tens a Amanda.
Zac: O que é que tu fazes aqui? – Perguntou sem paciência alguma.
Scott: Vim…- Respirou e continuou. – Vim ver a Ashley. – Disse quase num sussurro, estava quase a tremer por estar ali.
Zac: Porque é que vieste ver a Ashley?
Scott: Porque ela e eu…eu e ela, namoramos. – Falou em fim, não se tinha esquecido que o tinha traído com Amanda e tinha certo medo, pela nova relação.
Zac: O quê? – Rio como se aquilo fosse a maior idiotice e não pudesse estar acontecer.
Scott: Porque todo esse enorme espanto? – Zac agarrou pela camisa.
Zac: És um canalha…- A sua voz saio cheia de raiva, mas depois o dês largou. – Com a minha prima?
Scott: Compreende eu amo a. – Tentou se justifica embora a, Zac fosse escusado.
Zac: Cala te; tu não a amas, nem a ela nem a ninguém. – Afirmou, estava a ferver de raiva só do ter diante de si.
Scott: Podes até pensar isso, o que realmente não me interessa., a tua prima é maior de idade e tem todo o direito de estar comigo.
Zac: Sim é verdade, mas estou curioso por saber quando eu lhe contar que me traíste com Amanda, como ela ira reagir. – Sorrio sínico e maldoso.
Scott: Tu não terias coragem…
Zac: Experimenta.
Scott: Afinal o que é que tu queres?
Zac: O que achas? Que te afastes de mim e da minha família, não sei se te apercebeste pela ultima vez que estivemos juntos, mas eu não te quero mais ver á minha frente, afinal estavas na cama com Amanda, com a minha mulher.
Scott: Sabes, eu não fui o único que te trai.
Zac: Nem tentes atirar com as culpas para cima dela, ela amava me…
Scott: Amava? Não sabia que era assim tão otário e que gostavas de ser chifrudo. – Zac deu um passo em frente de mãos fechadas.
Zac: Tem mais tento na língua, porque já estive mais longe de te dar uma surra. – Rangeu os dentes e apertou mais as mãos.
Scott: Quando iras perceber que ela não te amava da maneira que tu queres acreditar que ela amava?
Zac: Que queres dizer?
Scott: Ela dormiu comigo várias vezes porque quis, nunca lhe apontei uma arma á cabeça, nunca ameacei de nada, ela fez de pura e espontânea vontade; e ao contrário de mim, quando tu descobriste eu arrependi-me por te ter magoado, mas com ela isso não se passou.
Zac: Ela arrependeu se sim. - Disse já sem ter certezas de nada. – Nessa altura nós discutimos e ela apenas teve uma recaída…
Scott: Desculpas, desculpas da treta em que tu caíste; afinal ela tinha razão.
Zac: No quê?
Scott: Sabes o que ela me dizia sempre que eu perguntava o que aconteceria se tu descobrisses?
Zac: O quê? – Perguntou tentado não mostrar interesse quando estava bastante curioso.
Scott: Ela ria dizendo para não me preocupar, pois tinha te na sua palma da mão, que podia fazer tudo o que quisesse contigo.
Zac: Sabes, já chega nem sei porque te tenho dado, conversa, não quero ouvir mais nada…
Scott: A verdade tem a capacidade de fazer doer; não é? – Já farto Zac apenas o empurrou.
Zac: Sai daqui… Sai. – Gritou e Scott acabou por ir embora, e ele entrou em casa levando tudo á frente.
Starla: Zac? – Chamou mas ele nem quis ouvir subiu as escadas cheio de fúria, fechou se no escritório.
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Demasiadas emoções para um Zac só; não? Mas como se diz na minha terra, o pior cego é aquele que não quer ver.
Respostas ao comentário…

Stephanie_95_7: Nem eu sei o que me estava a passar pela cabeça para ter acontecido esse beijo; Obrigada por comentares.
Lary Schimdt♥ : Sim não podermos esquecer que ele é um homem, e todos os homens sendo lunáticos ou não têm necessidade de amar, e serem amados. De facto vai mudar algo com está situação entre ele e a Vanessa, mas não posso contar. Bem quantos ao teu grande comentários, eu não me importo nada, até podia ser mesmo do tamanho do capítulo, não te preocupes com isso, eu tenho todo o gosto de ler todos os comentário de todas as leitoras tendo o tamanho que tenha, até gosto deles assim elaborados; Obrigada por comentares.
hot Zanessa: O beijo um pouco desajeitado não; Obrigada por comentares.
♥Lais♥: Foi uma iniciativa um pouco medrosa, mas lá foi tomada; Obrigada por comentares


11/12/2011

Capítulo 16


Antes de postar quero divulgar o blog da Juliana é um blog com vários concursos, para perceber melhor vaiam até lá. http://ficsawards.blogspot.com/
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Depois de um abraço forte e prologado separaram se indo cada um para seu quarto. Podemos dizer que Zac aterrou que nem um avião e de seguida adormeceu. Já Vanessa era mais complicado, nos últimos dias tem sido complicados para ela adormecer. Havia tanta coisa que cercava a sua mente, tantas mas tantas coisas que o seu cérebro parecia uma montanha russa, dava voltas, mas não conseguia chegar a qualquer conclusão. Umas das tantas e mais grandes coisas que lhe passavam pela cabeça tinha um nome que conheceu á pouco ou seja Zac. Ela queria apenas entender o que se passava, principalmente com ela, que cada vez que estava perto dele, o seu coração acelerava e a sua respiração ficava mais forte, o nervosismo dentro dela era notável, menos para ele, não se iria mostra nervosa perante ele; isso é que não. Ela apenas queria perceber o que se passava mesmo, não só com ela, mas com ele também; afinal se era tão obcecado com a “doce Amanda” porque é que ela já o sentiu tão próximo, porque é que naquela noite ele lhe tinha dado um abraço tão confortante. Talvez ela estivesse a fazer apenas uma grande confusão, nestes poucos dias ela percebeu o quanto só ele se sentia, e descobriu nela uma grande amiga para desabafar, a quem contava praticamente tudo; deveria ser só mesmo isso; ele sentia se sozinho, e agora estava perto de uma amiga, algo que ele á algum tempo parecia não ter era uma amizade, e apenas amizade.
Starla: Bom dia, minha querida. – Sorrio mostrando os dentes todos, deixou o que estava a fazer para beijar as bochechas de Vanessa, que ainda estava meio que a dormir, lavou a cara e trocou de roupa, mas o seu cérebro parecia adormecido.
Vanessa: Bom dia…- Sorrio, abrindo mais os olhos, para dar atenção aquela gentil senhora que apesar de por vezes encosta-la bruscamente á parede era bastante simpática para ela. – Já está tudo preparado para a festa?
Starla: Sim, levantei me ás seis que é a hora da Eunice, vir trabalhar assim ajudou me.
Vanessa: Podia ter me chamado, teria ajudado. – Sorrio sem acreditar no que estava a dizer podre como estava, só teria atrapalhado.
Starla: Não foi preciso, a Brittany, também ajudou nos muito, agora está a dormir mais um pouco, mas diga me acha que a Ashley vai gostar?
Vanessa: Gostar não, ela vai adorar. – Sorrio olhando em volta, uma festa praticamente perfeita, tudo, a comida a decoração.
Starla: Vanessa minha querida…- Chamou doce, e envergonhada. – Quanto a ontem á noite, ficou tudo bem entre si e o meu filho?
Vanessa: Primeiro para de me tratar por você…- Disse gentil. – E sim, não se preocupe está tudo certo.
Starla: Sabe…quer dizer sabes, já que me deste esta confiança de a proximidade, apenas nas palavras o que para mim é muito, apercebi-me de ter agido mal, eu deitei te praticamente para cima de Zac sem mais nem menos peço desculpas.
Vanessa: Não é preciso se desculpar…
Starla: É claro que o é; eu reparei que tenho abusado da sua tua boa vontade e tu nem te tens queixado, isto porque sei que simpatizaste comigo e gostas bastante do meu filho; mas compreende o meu lado, eu á tanto tempo que não via o Zac sorrir daquela maneira tão espontânea; sabes um sorriso verdadeiro sem ser amarelo, ele estás feliz, e tu deixas o assim. – Pegou na mão de Vanessa. – Ele gosta muito da Amanda, mas contigo…- Vanessa retirou a mão das da Starla, e olhou para o chão.
Vanessa: Mas comigo, é apenas uma amizade, enquanto com a sua falecida esposa era amor. – Tossiu seco e voltou a olha-la.
Starla: Eu já á muito tempo que ando nestas andanças, e sei que o que o meu filho tinha por a tal, não era amor, mas sim apenas um carinho inconfundível, algo que não era, não foi e jamais será algo parecido com amor, o que ele teve, foi apenas uma pequena paixoneta no secundário.
Zac: Bom dia. – Gritou fazendo as assustar, Vanessa só se perguntava quanto á tempo ele ali estaria.
Starla: Bom dia meu pequeno. – Disse depois de um beijo e apertão de bochechas.
Zac: Vá, lá mãe, eu já tenho barba, estou um homem feito para de me tratar como uma criança. - Reclamou cruzando os braços.
Starla: Eu sei disso, mas para mim, serás sempre o meu pequeno. – Voltou a beija-lo deixando envergonhado em frente a Vanessa. – Ah meu querido e por falar em barba devias pensar em corta-la senão um dia só com o corta relvas. – Rio afastando-se.
Zac: Parece eu a minha mãe acordou cheia de humor e energia. – Olhou em volta vendo tudo já preparado para a festa.
Vanessa: Pois. – Tentou passar por ele sem lhe dar grande importância, mas ele pegou o braço dela e a fez olhar.
Zac: Está tudo bem, consigo? – Perguntou gago, ele apenas tocou no braço dela e sentiu o corpo estranho.
Vanessa: Sim…apenas acordei um pouco zonza. – Levou a mão á cabeça fechando os olhos.
Zac: Isso deve ser fome, devia ir comer. – Sugeriu assustado, e preocupado com ela.
Vanessa: É talvez seja melhor. – Tentou mais uma vês passar por ele e ele mais uma vez agarrou e voltou a sentir algo estranho no corpo.
Zac: Posso lhe fazer companhia?
Josh: Deixe estar e faço. – Apareceu empurrado de leve Zac com o braço.
Vanessa: Se quiserem podem fazer os dois. – Ambos a olharam.
Josh: Sabes o que é priminha, é que estava a pensar levar-te a tomar o pequeno-almoço fora. – Aproximou se dela, mas Zac não deixou avançar.
Zac: Deitar dinheiro fora quer dizer; com os dias de hoje, devia poupar na cozinha á imensa comida. – Afirmou sem tirar os olhos meio serrados de Josh.
Vanessa: É, o senhor Zac tem razão, e eu queria ficar por aqui mesmo. – Zac sorrio de satisfação, o porque ele não sabia, era como se tivesse ganho algo.
Josh: E será que eu posso…
Vanessa: Não! – Afirmou cansada.
Josh: Porque?
Vanessa: Porque preciso de estar sozinha por um pouco. – Virou costas e saio, pegando apenas numa maça, e no céu livro foi para o jardim.
(»»»»)
Charlie: Olá. – Disse assustando Vanessa que estava; atenda com o livro.
Vanessa: Bem que susto. – Rio levando a mão ao peito ajeitou o corpo que estava encostado a uma árvore.
Charlie: Desculpe me senhorita. – “Tão pequeno e já cavalheiro”, pensou Vanessa. – Não era intenção assusta-la, meu nome é Charlie, filho do jardineiro do senhor Efron sei que sabem que ele é. – Esticou a mão.
Vanessa: O meu nome, é…- Levou a mão até á dele recebendo um beijo na mesma.
Charlie: Vanessa eu sei. – Sorrio sentando seu ao lado dela – Posso saber o que lê?
Vanessa: The lucky one, um romance; mas diz me, como sabes quem eu sou?
Charlie: Reconhecia porque é uma arqueóloga bem famosa não é? – Vanessa rio, tão pequeno e charmoso, encantador.
Vanessa: Famosa não sei mas Vanessa sou de certeza. – Fechou o livro e colocou de lado para lhe dar atenção.
Charlie: Mas e então o que uma bela senhora que estuda o passado, em osso, faz com um homem da robótica? – Charmoso e sem papas na língua.
Vanessa: Porque perguntas, o mundo do senhor Zac por acaso interessa o? – Falou de uma maneira mais seria.
Charlie: Muito, quando crescer gero ser como ele, é tão inteligente, não admira ter uma bela esposa como a senhora.
Vanessa: Não sou esposa, dele. – Não avia como não rir, perante aquela criança esperta.
Charlie: Então isso quer dizer que eu tenho hipóteses consigo? – Seus olhos brilharam e o coração de Vanessa derreteu.
Vanessa: Talvez daqui a uns vinte anos, mas aposto que nessa altura já não me querias tu a mim. -Levantou se sendo seguida por Charlie.
Charlie: De facto, vinte anos é muito tempo…- Coçou a cabeça o que fez lembrar Zac, que tinha a mesma mania. – Mas não me vai dizer que projecto, tem com o cientista, estou super curioso com o que se passara; e então?
Vanessa: Acredito que sim, mas é…
Zac: Segredo. – Chegou sorrindo que nem bobo, algum tempo que olhava para eles, e estava achar piada á sua comunicação.
Charlie: Que seca. – Cruzou os braços e amuou.
Vanessa: Não devias estar na escola?
Charlie: Férias de Natal; e eu agora vou indo, já que não me vão contar sobre o projecto.
Zac: Sobre o meu trabalho não te posso falar, mas para a festa de mais logo te posso convida.
Charlie: Ok. – Descruzou os braços e saio a correr, aos pulos.
Zac: Então quase que se apaixonou foi? – Bateu de leve no ombro dela.
Vanessa: Ele é encantador.
Zac: Eu sei, fui eu que lhe ensinei aquilo tudo. – Falou convencido.
Vanessa: Imagino. – Baixou o corpo pegando no livro, ele segui cada passo e depois acordou.
Zac: Que me dera um dia ter um filho, para poder ensinar tudo. – Olhou o céu e viajou por minutos de olhos fechados.
Vanessa: E não tem porque?
Zac: Porque a mulher da minha vida, já cá não está. – Baixou a cabeça de volta até Vanessa.
Vanessa: Sabe, aconteça o que aconteça o mundo não para de girar, se alguém morre devemos aceitar e continuar em frente, abrindo outro caminho.
Zac: Tem sugestões, com quem eu possa, fazer isso? – Ironizou aproximando se.
Vanessa: Sim…talvez comigo. – Deixou cair o livro no chão pegando a cara dele, beijou, assim do nada, num verdadeiro impulso.
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O primeiro beijo, como será que ele vai reagir?
Respostas ao comentários…
♥Laís♥: Ele já não está tão brutinho, vamos ver se continua assim; Obrigada por comentares.
Juliana Dindarova: Ainda bem que tens gostado afinal é uma história de mim para você; Obrigada por comentares.
Margarida: Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Tens razão tem ávido melhoras e uma a proximidade maior.
Lary Schmidt♥: Bem já disse e volto a repetir os teus comentários são bem acertados, percebes o que quero dizer com cada capítulo; Obrigada por comentares.
Zanessa: Ainda bem que gostaste; Obrigada por comentares
Também tenho que dizer um grade Obrigado por comentarem aqueles que carregam nos pequenos quadrados.

06/12/2011

Capítulo 15


A noite passou, a tal coruja voltara a fazer barulho perto da janela de Vanessa, o que a fazia custar adormecer. E não somente isso, aquele dia tinha sido interessante e de certa maneira exaustivo. Vanessa acabava por se sentir mal, acreditava ter magoado Zac, mas ela apenas queria fazê-lo ver o que o único não via.
Vanessa: Entre. – Disse depois de duas batidas repetidas se ouvirem na porta de madeira.
Josh: Posso? – Perguntou mostrado só a cabeça.
Vanessa: Claro, entra e senta te. – Ele entrou com uma bandeja com leite e bolachas sentado se perto dela.
Josh: Ouvi dizer que não jantas te. – Entregou lhe o copo com leite com um sorriso amigável, não iguais a sua intenções que quando olhava para ela, para além do mais deitada com tão pouca roupa ele tinha assim algumas coisas menos próprias em mente. – Então ouvi também dizer que passaste o dia com o senhor Zac nas compras para o aniversário de Ashley. – Falou com certo ciúme, ciúme que ela nunca percebia.
Vanessa: Verdade, a dona Starla pediu que fosse com eles e não lhe quis negar isso. – Josh ferveu por dentro, ela estava se aproximar demais de Zac algo que ele não gostava até já lidava com Starla, isso não podia estar acontecer.
Josh: Claro, mas e como foi o dia; cansativo? – Perguntou com um sorriso amarelo, ele não queria saber muito sobre o seu dia mas sim, com a pessoa que o passou, sendo Zac tão doido por Amanda ele nunca o considerou uma ameaça, mas já não tinha certezas disso; quereria ele as duas?
Vanessa: Interessante, e o teu?
Josh: Mais ou menos. – Baixou os olhos até aos seios dela, e ela que nunca percebia, os olhares, menos discretos.
Vanessa: Mas está tudo bem? – Perguntou pensado que ele estava perdido sem olhar mesmo para aquele sítio em questão.
Josh: Sim. – Corou, levantando a cara.
Vanessa: E como vão as coisas entre ti e a Brittany?
Josh: Apenas vão, somos amigos nada demais.
Vanessa: Mas devias aproveitar, ela é bem linda, e gosta de ti, nota-se.
Josh: Costumas reparar quando as pessoas gostam muito umas das outras; é? – Perguntou levando a mão á perna dela, e dês ta vez ela reparou e sentiu, o que não gostou, pela primeira vez viu nos olhos dele, pouca decência, uma mente mais perversa.
Vanessa: Não muito, mas podias sair agora, queria dormir. – Afastou a perna tapado mais o corpo.
Josh: Claro, até amanhã e dorme bem. – Respondeu envergonhado saindo rápido.
Vanessa: Tu também. – Aquela parte de seu primo lhe tocar na perna tinha sido a cereja em cima do bolo para aquele dia, estranho emocionante, e com alguns mais adjectivos. Tentado esquecer tudo, apenas tentou dormir fechado os olhos, mas não consegui, agora que o animal não fazia barulho era ela que não conseguia dormir. Levantou se saindo do carto no estado de ansiedade, destra ida e cega pelo escuro acabou batendo com a cabeça de leve, em alguém, que devido ao escuro não sabia quem seria.
Zac: Olá. – Sorrio, esfregando a testa.
Vanessa: Olá, está sem sono? – Ligou o pequeno candeeiro que estava ali naquele longo corredor, e começou a caminhar, até á cozinha.
Zac: Estou muito cansado mas não sei o que se passa não consigo dormir. – Pegou na mão dela, ao descer o peais, não queria que ela caísse.
Vanessa: O leite costuma ajudar. – Chegou á cozinha indo directa ao frigorífico.
Zac: Faz me companhia? – Sussurrou detrás do ouvido dela, fazendo a dar um pequeno pulo.
Vanessa: Quer a minha companhia? – Virou se para ele ficando á poucos milímetros da sua boca.
Zac: Esqueça o que disse á pouco. – Afastou se sentado se ao balcão da cozinha, com a mão na cabeça olhando a, de cima a baixo.
Vanessa: Tudo bem. – Sentou se entregando lhe um copo e o pacote do leite.
Zac: Quer leite? – Perguntou depois de encher o seu copo.
Vanessa: Não já tomei um copo, se beber mais acho que fico mal disposta.
Zac: Então foi isso, que o seu primo levava, leite…
Vanessa: E bolachas. – Sorrio, não percebendo o peque o desanimo dele.
Zac: Ele ainda esteve lá um pouco de tempo. – Com isto pedia uma pequena explicação do que o primo tinha feito no quarto.
Vanessa: Sim, estivemos a conversar um pouco.
Zac: A conversar? – Levantou uma sobrancelha, que logo desceu, porque estava a ter aquela atitude que ele não queria.
Vanessa: Sim, que mais poderíamos fazer? “Com uma cama muita coisa” pensou ele para si, não se reconhecia a pensar desta maneira.
Zac: Não, sei também não tenho nada a ver com isso. – Saio indo até ela.
Vanessa: Claro que não, afinal mal nos conhecemos. – Apesar de sentada ficar mais ao seu tamanho ela decidiu ficar de pé.
Zac: Mas somos amigos?
Vanessa: Sim, somos.
Zac: Um abraço iria parecer mal?
Vanessa: Não de todo. – Ele esticou os braços e abraçou, de facto ele era bem mais alto, mas o tamanho não impediu o abraço prologado barba dele picava no pescoço dela, mas não se queixou, gostou do perfume, dele, ou talvez gostava era mesmo de estar agarrada com ele.
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A situação está a ficar “doce” para o lado deles, não é? Agradeço todos os comentários, por escrito ou no quadrados; Obrigada.

03/12/2011

Capítulo 13 e 14


Obrigado pela paciência de faltar aqui com os post, mas como já explique em outros blogs, eu tinha que recuperar matéria da escola, mas aqui estou e volta com mais capítulos para vocês, mas antes a divulgação do blog  Amor de Carnaval -http://storysofzanessa.blogspot.com/2011/11/cap-1.html
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Cap.13
Vanessa: Acha, mesmo que estou? – Perguntou calma enquanto cruzava os braços.
Zac: O que quer de mim? – Ao contrário dela ele parecia furioso, ela não conseguia entender aquela atitude.
Vanessa: Não quero nada, a não ser que tenha mais a auto estima, parece um adolescente, que não gosta de si mesmo. – Ele baixou a cabeça, sem lhe responder colocou as mãos nos bolsos do casaco. – É isso, não é; sente que não vale nada, dês de miúdo, nunca gostou de si, Amanda servia para gostar mais um pouco. – Levou a mão ao ombro dele, mas ele se afastou indignado.
Zac: Não me goze. – Gritou. – Tenho vinte seis anos acha mesmo que penso assim? – Os olhos dele estava vermelhos, ela teve a sensação que ele tinha vontade de chorar, nunca tinha conhecido um homem assim, parecido com um puzzle de mil e uma peças, muito complicado.
Vanessa: Sim, e não é impossível, se não gosta de si apenas tem que aprender a gostar. – Aconselhou, ela acreditava não ter muito jeito para palavras nem para perceber com os outros, mas ele era diferente, ela queria entende-lo e saber falar com ele.
Zac: Está doida…- Acusou apontado lhe o indicador.
Vanessa: Não, até acho que toquei na sua ferida, a vida é uma aprendizagem, mas o senhor só aprendeu sobre ciências, nada da vida sabe, mas Amanda sabia, e o seu problema é que ela não está mais aqui, e não sabe o que fazer, porque era ela que dava as ordens. – Tudo se encaixava nele, embora o negasse.
Zac: Olhe, cale-se… - Pediu com certa raiva. - É melhor a conversa ficar por aqui, vamos. – Adiantou se a ela entrado o no carro. O caminho foi em silêncio só se ouvia uma estação de rádio, que tocava qualquer música, uma que ele não ouvia, apenas servia para não voltar a surgir assunto. Nesse dia já não trabalharam; prepararam tudo para a festa aproveitado que Ashley naquela noite dormiria numa casa de uma amiga, teriam tempo para deixar tudo em ordem.
Starla: Já está. – Bateu palmas ao olhar em seu redor.
Zac: Estava a ver que não. – Resmungou caindo no sofá.
Starla: Será que só sabes reclamar? – Perguntou mas ele não lhe apeteceu responder. – Como foi as vistas. – Virou se para Vanessa que olhava para Zac, a pegar burro no sofá, parecia uma criança a fazer tal birra.
Vanessa: Desculpe?
Starla: Não disse que ia ver a Califórnia?
Vanessa: Sim e vi, é muito bonita um local muito agradável. – Sentou se no sofá de só uma pessoa e levou a cabeça á mão.
Starla: Como se encontraram? - Sentou se ao lado do filho agarrando o pelo braço.
Zac: Foi apenas um por acaso. – Mentiu.
Starla: Está tudo bem?
Vanessa: Sim… não é, senhor Zac? – Ele tirou os olhos da televisão e a olhou.
Zac: Vou comer. – Levantou se sem responder e foi para a cozinha.
Starla: Vai me dizer o que se passou?
Vanessa: Eu não conheço o seu filho á muito tempo, mas já me apercebi que ele é um teimoso, e que por isso chocamos, não temos nada a ver, ele é azeite e eu a água, e sabe como essas coisas são, não se misturam. – Respondeu, sem chegar a responder á pergunta, deixando Starla um pouco á quem.

Cap.14
Starla: Ficava muito bem com o meu filho. – Atirou Vanessa olhou espantada.
Vanessa: Desculpe? – Interrogou sem de bochechas rosadas.
Starla: Nunca ouviu dizer que os opostos se atraem. – Levantou se caminhando até ela.
Vanessa: Sim, mas eu e o seu, filho; não nem pensar, nunca. – Saio do sofá e se afastou um pouco.
Starla: Não diga isso ele gosta tanto de si.
Vanessa: Não ele não gosta de mim, ele na verdade nem de si mesmo gosta. – Disse deixando Starla por momentos calada.
Starla: Zac? – Olhou por cima do ombro de Vanessa e viu Zac a olha com certo desprezo para Vanessa.
Zac: Podia nos deixar a sós mãe? – Entrou na sala, ficando de frente para Vanessa.
Starla: Claro, fiquem á vontade. – Saio ouvindo se apenas o só dos saltos pelo corredor.
Vanessa: Porque olha assim para mim?
Zac: O que é que lhe ia contar; a nossa conversa?
Vanessa: Se fosse qual seria o problema…
Zac: Vamos fazer assim, não se meta na minha vida. – Virou lhe costas mas ela o agarrou pelo braço.
Vanessa: Ok, mas não precisa ser tão grosseiro. – Ralhou e ele fez aquela cara de zangado afinal a conversa entre eles era somente entre eles.
Zac: Só não gosto quando pessoas se metem onde não lhe é chamado.
Vanessa: Pensava que era sua amiga.
Zac: Talvez me tenha enganado, vou me deitar, tenha uma boa noite. - Subiu as escadas deichando a sozinha.
Respostas aos comentários J
Stephanie_95_7: Sim Vanessa está muito empenhada em ajuda-lo a ver uma realidade; Obrigada por comentares.
♥Lais♥: Não é preciso de haver avião, as coisas resolvem se com o tempo; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Ela não esta nada errada mas o pior cego é mesmo aquele que não quer ver; Obrigada por comentares.
Evelly: Agradeço o selinho, e a cabeça de Zac está pior que sei lá, nem eu bem sei; Obrigada por comentares.
- ℓιηє:Eu percebo que nem sempre dá para comentar, antes mas digo muito obrigado por fazer sempre que podes.
Lary Schmidt ♥: Bem como deixaste de postar acho que não iras ler esta resposta ao meu comentário. Mas como sempre acertaste bastante no que disseste; Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.